Allan Edpo Trajano
Nosso Dever é Perceber que A Ingestão de Conteúdos Dificeis , é Mais Favoravel para que possamos Encontrar Grandes Ideias Costrutivas que Destroem A Mesmice Da Vida.!
Caminhar entre Um Labirinto , Em Meio A Escuridão ,Ésse é o meu Sentido A Minha Cabeça .
Fleches vem como Imagens , Rasgando a teia do meu Inconsciente, Do Meu Passado. Me Mostrando o que era Amar
e o que é Odiar , Palavras De Pronuncias Falsas , Faceis.
Uma Canção, Uma Fortaleza , Um Abismo.
A Percepção Me tira Pra bem Longe daqui
Meus Pensamentos Me Levam para um lugar Deserto Dentro de Mim , Não sei ao certo como cheguei ate aqui ,mesmo assim me sinto Bem Me sinto muito Só.
Alias Não Estou Realmente Só , Agora Somos Eu e Ela A Minha Compreesiva SOLIDÃO.!!
Eu Seria muito pobre em dizer que Ecolhi a Poesia , pois tão rico ela me torna por que ela sim com toda sua riquesa me Escolheu.
Somos Seres Realmente Pobres ,Pequenos ,Não sabemos De onde vinhemos nem Para onde Vamos . Vivemos num Universo Gigante e Achamos que somos donos de Tudo.!
Satisfação é me encontrar , as vezes me sinto perdido por ai , Mais onde será que me perdi ?? tantos foram os Caminhos que trilhei , Arisquei , Busquei e Descobri , Caminhos que se cruzam entre prazer e a dor , Sentimentos de Sinceridade em busca do que chamamos de Felicidade.!
Toda a Existência Humana é Baseada Nas Aparências ! , Vivemos envoltos ,
Cegos No Véu Da nossa Propria Ignorância .!
Ando por ai e o que mais vejo são as diferentes formas da vaidade , os gestos que não existem mais se escondem nas expressões insatisfeitas de cada face que procura por atenção.
Sou Assim vivo metade dentro , metade fora da realidade , Essa Normalidade pra mim não tem cor , cheiro nem sabor.!
Sou testemunha de um brilho oculto dos teus olhos,com grandes raios da tua personalidade iluminaste com profundidade a minha pobre alma!O vislumbri foi pura magia inconscientemente suave e eletrica como se o tempo parasse naquele instante e nem a força do calor dos raios do sol pôde notar se não apenas tuas janelas da alma.!
Rumo a constante mudança das minhas barreiras mentais,cumpro o meu dever de não poder ao menos deter a minha própria incerteza!Diante de todas as malicias da minha natureza humana,reconheço o tormento do eterno esforço na evolução da sapiência cerebral.!
Se podesse explicar tal capacidade involuntaria que é amar,de fato não conheceria o gosto das lágrimas alheias?
Não se deve temer os segredos de um coração partido,pois são os momentos amargos onde realmente sente-se o gosto do amor.
Na sombra do silêncio me permito refletir, eu vejo e viajo em mim com o reflexo do que eu queria ser , um pobre poeta talvez, coberto, trancado dentro da minha ilusão de lucidez.!
Apenas um dos meus maiores desejos se não o maior, meu maior apego, me embreagar novamente no sabor dos teus beijos
Na força do meu desesperado sentimento sinto a dor e o tormento das imagens, dos momentos, da necessidade que provoca o desligamento da minha matéria
Avanço flutuando, sou a tua energia que como um círculo se faz presente em ti numa sintonia constante e reveladora sem fim.!
(Abismo da eternidade do ser.)
Senhores do destino no intimo do ser, Libertados das próprias entranhas, mastigadas e cuspidas o seu fervor entorpecente e encantador.
Que com louver e sustentado e degustado.
Equilibrado-se As margens do abismo, do deserto da sua loucura, a entrada dos bosques sombrios da mente descrente fora o seu subconsciente, apenas valendo-se de se próprio.
Essa é a Razão hedonista, esmagadora, fragil e inútil
Vertentes descartaveis que alimentam o ser que se perde em ilusões satisfatórias.
Pobres olhares alheios ao sentido
Observando sem profunda grandeza
O lado inconveniente da moral a tempos morta,
Acorrentado sobre as farsas da prisão conhecida como realidade.
Permitir o progresso iluminado das sensações e emoções não sentidas
Guardadas nas lagrimas de mentiras obscuras, vivas que conseqüentemente trazem o favor da morte dos sentidos enquanto ainda se respira a demente e vazia decadência dessa podre forma de vida humana.!!
O Brilho das memorias que revelam a sombra da sua ausência.
Posso olhar as estrelas e ouvir
A noite escura e vazia
Me falando e me fazendo lembrar
Das lembranças que um
brilharam em minha cabeça,
Nada de corres, apenas o cinza das velhas vontades
Te apago e me apego a sua ausência
Como se acendesse a chama saudade, e me aqueço somente na vontade dos teus abraços
Queimando no vazio da escuridão
Consigo enxergar o meu caminho
Eu vejo o brilho de cada estrela
Mas nenhuma tem aquele
Que um dia existiu em você,
tento me aproximar como fazia no brilho do teu olhar
Mas elas estão longe demais
Assim como tu estas
Hoje nada mudou
Quanto mais tento me aproximar
Nesse brilho só consigo me cegar.
O meu amor é um escada solitária,
E como toda escada eu posso subir e descer. Eu me canso a cada passo, Sento nos degraus inseguros do teu sentimento, respiro fundo
Paro pra pensar na caminhada e
Tento me esquecer quão tão longe fica o topo dessa ilusão , a porta para o teu coração.
Um dia espero chegar e conseguir entrar, mesmo com todas essas nuvens carregadas de incertezas que me cegam e poluem o meu pensamento, não consigo me lembrar do meu destino, minhas vontades Já não sei quais São , Não sei se estou certo ou se subindo em vão.!
Meus dias São como espelhos
que refletem o que eu não quero ver,
Eu vejo imagens do passado monstrando
O futuro que eu não desejo viver.!
Os filhos da vaidade vão crescendo sobre olhar da consciência...
E eu cada dia ponho a cabeça no travesseiro dos meus ideais, logo durmo tranquilamente acordado em meus sonhos.
MENTALMORFOSE DIRIGIDA.
Diante a explosão caotica da vida,
Liberto-me de toda as fraquezas humanas a mim impostas, Para o vôo sublime da consciência metafisica racional, imortal
Escrevo e leio as sobre a face da minha complexidade mal entendida, Difundida
Do valor real da existência,
Naturalmente nascido dos ventres celestes
Para o meu caminho, Sigo em minhas escolhas pisando em faca de dois gumes.
Acelero o pensamento que interligado aos batimentos do meu coração ditam as mais intensas experiências no crescimento da minha metamorfose pelo meu ser dirigida que é tão natural, que transcende as muros da minha pobre ignorância mental.
