Alipio Batista

O Jogo do amor, foi o único que não aprendi a jogar.

Não é difícil amar alguém, difícil é encontra a pessoa certa, pra lhe amar.

À vida é a metade de um, que precisa de dois, pra completar.

Quando a certeza é incerta, o erro é certamente.

Quanto maior a paixão, maior o tamanho do desengano.

O tempo vai nos mostrando, qual o destino tomar, quem tem certeza escolhe um caminho, quem não tem torna, a o adiar.

Na verdade todo mundo, tem mais carinho pra dar, que expectativas pra receber.

Quem se contenta com o pouco, não é digno nem do pouco que lhe contenta.

Quando deixamos de ser quem eramos, não sabemos mas quem somos.

Por me lembrar de você, esqueci de mim
Mas amor que é bom!
Você não me deu, as vezes não sei se a culpa foi sua
Ou culpado foi eu

Mas diversas vezes, me apaixonei por você
E dessas vezes, só a tristeza precedeu
Porque das paixões que tive por TU
Só quem amava era EU.

SAUDADE!
NA AUSÊNCIA DE QUEM AMAMOS
VOCÊ TORNA À APARECER
AS VEZES PARA NOS FAZER SORRIR
TAMBÉM PARA NOS FAZER SOFRER
COM UM SENTIMENTO MUDO.

SAUDADE!
NA VIDA ESQUECI DE QUASE TUDO
MAS ESQUECI DE TE ESQUECER.

Na busca do amor, só encontrei as incertezas
Plantei felicidade! Mas só colhi tristeza
Mas encontrei na solidão. Eu o papel e a caneta.

Não encontrei o amor, ainda hoje vivo sozinho. A espera de quem não vem.
Meu nome é alipio Batista a metade de ninguém.

⁠Me questiono sobre os "eus" os meus e o dos outros. Somos o que somos quando ninguém está olhando ? Cá me pergunto, eu me orgulharia de mim mesmo, se eu não fosse eu ? Se eu pudesse me observa aos olhos que não fossem os meus, será que eu sentiria orgulho de ser eu? Porque é muito fácil por razão, momento ou circunstância (Mim deixar de ser Eu)