Adriano Monteiro Madruga
Amor
Amor, amor, amor...
Pela encantadora musa,
Uma obra de arte da alma,
Enamorada por um sonhador,
Nascida da simplicidade do amar,
Enriquecida por versos de sedução,
Por esse poeta que é só coração.
A vida é como um conto de fadas
A varinha mágica são os nossos sonhos
Cada pedido são nossas realizações
De coisas boas ou ruins
Vai depender o que desejarmos
A forma que plantarmos
Cada pedido desejado
Mas tudo tem sua causa e efeito
Se plantarmos coisas ruins
Colheremos frutos podres
E quando iniciarmos a subida da escarpa
Acontecerá uma grande queda
Num abismo de tristeza e sem vida
Mas se plantarmos coisas boas
Colheremos saborosos frutos
E nossa subida será tranquila
E contemplaremos lá do alto
A verdadeira felicidade de viver a vida
Alguém Especial
Nas andanças da vida conheci alguém
Alguém diferente que me fez ver a vida com outro olhar
Olhar esse inesquecível
Por passar uma paz, um amor sincero
Sinceridade essa que não tinha conhecido
Só tinha conhecido falsos sentimentos
Sentimentos esses que eram negativos
Mas por um passe de mágica
Transformaram-se na verdadeira vida
Vida essa que tinha esquecido como é bela
Bela por sentimentos puros
E atos de não se esperar nada em troca
Troca essa que se resume de conhecimentos e carinhos
Entre um homem e uma mulher
Mulher o ser mais belo e sábio
Que foi condenada ao longo dos séculos
Por demonstrar sinceridade e amor
Então, nunca mais me esqueci daquele rosto
De olhar sincero e que me fez acreditar na vida outra vez
Que dormir, meu amor?
Posso te fazer dormir
Dou-lhe cafune bem gostoso
Canto-lhe uma linda canção pra repousar
Liberto sua aura para ir brilhar lá no céu
Tal como estrela cadente
Aproveito o ensejo e faço-te um pedido:
Que seus olhos sempre brilhem meu viver
Que seus lábios sejam sempre meu doce néctar
Que seus cabelos sejam sempre meu macio coberto
E que seu corpo seja sempre a minha poesia
Versejada no entrelaçar do nosso amor