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Enquanto o homem não passa por dificuldades com seu coração, provavelmente não sairá das dificuldades com Deus.
As pessoas cometem erros, até aquelas que amamos.
(Veronica Miller)
"Talvez Deus esteja chamando você para fazer algo extraordinário, algo que não aparece no seu calendário ou agenda, algo para renovar a sua alma. Talvez Deus o esteja chamando para fazer algo radical e extremo por sua alma. A minha esperança e oração é que o mundo e seus prazeres não sejam tão grandes que você seja incapaz de ouvir Deus. A maior coisa no mundo não é se você vive até os 100 anos; a maior coisa no mundo é se você consegue ouvir Deus falando agora com você. Isso é o que conta".
O homem humilde aceita que se lhe diga a verdade. Ele crê que em sua natureza caída não habita bem nenhum. Reconhece que, separado de Deus, não é nada, não tem nada, não sabe nada, nem pode fazer nada. Mas esse conhecimento não o desanima, porque também sabe que, em Cristo, ele é alguém. Sabe que para Deus ele é mais precioso que a menina dos seus olhos, e que pode todas as coisas por meio de Cristo, que o fortalece; ou seja, pode fazer tudo o que está dentro da vontade de Deus que ele faça.
Os mais notáveis cristãos confirmam unanimemente que, quanto mais perto de Deus, mais aguda e viva se torna a consciência do pecado e o sentimento de desvalia pessoal. As almas mais puras jamais conheceram quão puras eram, e os grandes santos nunca souberam que eram grandes. O próprio pensamento de que eram bons ou grandes teria sido rejeitado por eles como tentação de Satanás.
Ficaram tão enlevados e preocupados em contemplar a face de Deus que tiveram muito pouco tempo para olhar para si. Ficaram mais que enlevados nesse doce paradoxo de consciência ou conhecimento espiritual, pelo qual conheceram estarem limpos mediante o sangue do Cordeiro, e pelo qual sentiram merecerem somente a morte e o inferno, por justa paga. Este sentimento aparece muito nítido e forte nos escritos do Apóstolo Paulo, e igualmente o encontram expresso em quase todos os livros devocionais, bem como nos hinos sacros de maior valia e mais queridos.
O perdão significa tomar as melhores decisões para nortear a vida eliminando tudo o que se coloca entre você e o outro, entre o presente e o passado.
Todas as minhas expectativas não passaram de decepção alongada pela dúvida do que tu seria e quanto de ti eu conhecia.
A nossa grande honra está precisamente em ser o que Cristo foi e é. Ser aceito pelo que O aceitam, rejeitado pelos que O rejeitam, amados pelo que O amam e odiado pelos que O odeiam.
O homem verdadeiramente humilde não espera encontrar virtude em si mesmo, e quando não a encontra, não se desanima. Ele sabe que qualquer boa obra que poderia fazer é resultado da obra de Deus nele, e se é obra própria sua sabe que não é boa, por melhor que pareça. Quando essa crença se torna parte desse homem, algo que opera como uma espécie de reflexo subconsciente, ele se vê liberto do peso de viver segundo a opinião que tem de si mesmo. Pode descansar e contar com o Espírito para que cumpra a lei moral em seu íntimo. Muda-se o centro de sua vida, do ego para Cristo, que é onde deveria ter estado desde o princípio, e assim se vê livre para servir a sua geração de acordo com a vontade de Deus, sem os milhares de empecilhos que antes tinha. Se um homem assim falha para com Deus de alguma forma, lamenta-o e se arrepende, mas não passa os dias castigando-se a si mesmo por seu fracasso. Dirá com o Irmão Lourenço: "Nunca poderei agir de outra forma se me deixas só; Tu és aquele que deve impedir minha queda e emendar o que é mau", e depois disso "não continuará se torturando pelo acontecido". Quando lemos sobre a vida e os escritos dos santos, é que a falsa humildade mais entra em ação. Lemos Agostinho e percebemos não ter sua inteligência; lemos Bernardo de Claraval e sentimos um calor em seu espírito, que não encontramos em nosso próprio em um grau que sequer se lhe assemelhe; lemos o diário de George Whitefield e temos de confessar que comparados com ele somos simples principiantes, noviços espirituais, e que apesar de nossas "vidas tão supostamente ocupadas" vemos muito pouco ou nada realizado. Lemos as cartas de Samuel Rutherford e sentimos que seu amor por Cristo ultrapassa tanto o nosso, que seria estupidez sequer mencioná-los ao mesmo tempo. É então que a pseudo-humildade começa a trabalhar em nome da autêntica humildade e nos leva até o pó numa confusão de autocompaixão e autocondenação. Nosso amor próprio se volta contra nós mesmos e com grande azedume nos joga em rosto nossa falta de piedade. Sejamos cuidadosos com isso. Aquilo que achamos ser penitência pode facilmente ser uma pervertida forma de inveja e nada mais. É possível que simplesmente estejamos invejando esses poderosos homens, e desanimemos de chegar a ser como eles, imaginando que somos muito santos porque nos sentimos humilhados e desanimados.
Boa noite! Que a noite serena acalme sua alma que a luz das estrelas clareia sua mente que você possa ter sonhos lindos e uma perfeita noite de paz.
Existem dois momentos marcantes na vida: na adolescência, quando achamos que a vida é uma droga. E na fase adulta, quando temos certeza.
Quero ficar ao seu lado enquanto ainda temos tempo. E se não durar muito - é o que nós temos. Vai ser suficiente.
(Jane Hawking)
A vida, ele percebeu, era muito parecida com uma música. Há mistério no começo e o final é certo, mas no meio residiam todas as emoções que faziam a coisa toda valer a pena.”- Tão inteligente para escrever sobre o amor e tão burra para amar…