Auto Descrição
E se um dia eu pudesse descrever o lugar perfeito seria sempre na natureza, onde se vê beleza, pureza, clareza, grandeza,leveza e limpeza da alma!
Hoje, com tantos sentimentos misturados em meu coração, eu não conseguiria descrevê-los e resolvi resumi-los, assim:
Fé, esperança e gratidão.
14/04/1014
Eu te confesso !!
Eu te confesso que eu fico aqui querendo descrever , mais realmente eu não consigo. É algo sem explicação.
Existem pessoas quem chegamcarregados de paz, leveza, encanto, e conseguem transformar e colorir cada momento.
Chegam com um abraço irmão , com cuidado , delicadeza, sorriso farto, e um leve aperto de mão.
Abre o coração e com um simples olhar te diz :
Aqui tem boa proza , alegria e união.
Aqui tem beleza, pureza no coração.
Estes compreendem que cada particula destilada destas nobrezas renovam e alimentam um coração.
Simone Vercosa
Ao tentar descreve - me ,acebei mim perdendo no primeiro parágrafo,tentei me encontrar no ponto final ,como um péssimo leitor q ler um livro pelo meio ou até mesmo no fim afim de encontrar logo a moral da história . Me reavaliei,e pra não ter q traçar o mesmo caminho,resolvi voltar,foi quando percebi q minha história não se resume em parágrafo e pontos finai,e sim nas virgulas q deixei para trá q na verdade elas é q dão sentido ao caminho por onde eu devo trilhar ... Seja assim,tenha atitudes,viva,corra o risco,e nunca pare,e lembre-se sempre q sua história só terminar quando não houver mais virgulas pausando a sua caminhada lhe mostrando novos rumos a serem seguidos !!
DEUS
É difícil descrever em palavras
Pois o vemos em todas as suas obras
Das mãos do criador
Que do nada tudo criou
Olho o mar, quanta beleza
Se misturando com o infinito
Presentes da natureza!
E o sol com sua luz irradiante
Que os fez; Ó Deus de grandeza
Do outro lado as matas
Sobre a montanha tão alta
Do seu topo contemplo o mar
Da praia, posso te admirar
Meu ser pode se transformar
Num sacrossanto altar
Se fazendo morada
Em tudo pode habitar
Na ternura da flor
No sorriso da criança
É o próprio Deus criador
Um novo dia, nova esperança
Por ser Ele Amor
Tomou pra si nossa dor
Morrendo crucificado em uma cruz
Presenteou-nos com a vida eterna
Reinando em sua luz.
Como na Santíssima Trindade
Mistério que a humanidade
Jamais consegue entender
O Pai, o Filho o Espírito Santo
Unidade perfeita; na qual devemos crer
Com todo poder e glória
Fez-se humilde uma história
Verbo eterno feito homem
Mas é Altíssimo Rei amém
No livro do Apocalipse
Várias vezes representadas pelo numerais sete
A Bíblia nos revela tudo
O que sobre Ele reflete
Todo poder e autoridade
Sua palavra é a verdade
E a simbologia explica a sua totalidade
Em todas as criaturas
No brilho das estrelas e no céu
Por tudo rendemos graças
Louvores ao seu nome ó Deus
Djanira do Carmo Lopes
02/de outubro /1999
No meu sonho corria de mãos dadas e julgava-me criança. E quantas vezes quis descrever o que sentia, encontrar o beco com saída, a janela aberta na escuridão, a chave esquecida, e mergulhar no abismo da tua imensidão.
"É impossível descrever-me em apenas algumas linhas, sou um tanto de coisas que me considero um pouco de tudo.
Descubro algo de mim a cada dia, sei quem eu sou por agora, mas não sei quem eu serei amanha. Seriam tantas palavras para descrever o que sou hoje, e ainda faltariam palavras para descrever o que eu ainda nem sei que sou. "
Não sou boa em descrever o que sinto,eu nunca fui boa nisso,mas sempre me esforcei o máximo para demonstrar para as pessoas o quanto eu gostava delas,as vezes acabava demonstrando do jeito totalmente errado ,mas era o meu jeito idiota de de dizer ''Você é importante para mim !''
EU TE AMO
COMO DESCREVER O QUE SINTO, É TÃO COMPLEXO, MAS AO MESMO TEMPO TÃO SIMPLES.
AMAR SEM AO MENOS TE CONHECER, SENTIR O QUE SINTO POR VOCÊ
É SIMPLES COMO RESPIRAR
E COMPLEXO COMO ANDAR NO MAR
MAS É BOM E SINCERO ESSE SENTIMENTO AVASSALADOR QUE ENVOLVE MEU SER, QUE TRANSFORMOU MINHA MENTE E MEU VIVER
UM MÊS DE TANTA COISA
BRIGAS, RISOS, AMOR.
UM MÊS DE DESCOBERTAS EM QUE VOCÊ ME CONHECE MAIS DO QUE A MIM MESMA
ME DESPI DA TIMIDEZ, DA INSEGURANÇA, DA MINHA VIDA
ENTREGUEI-ME A VOCÊ COMO SE NÃO OUVE-SE MAIS NADA COMO SE NÃO IMPORTASSE MAIS NADA, A MELHOR, A MAIS LINDA, SEM DÚVIDAS, A MAIS SENSACIONAL HISTORIA DE AMOR.
CONHECER-TE FOI A MELHOR COISA QUE ME ACONTECEU E ESQUECER-TE SERÁ A PIOR
MAS...
FOI O MELHOR MÊS DA MINHA VIDA.
O MELHOR!
MESMO COM AS BRIGAS BOBAS, MESMO COM O CIÚME QUE NÃO SABIA QUE TINHA, MESMO COM OS PROBLEMAS, MESMO COM TUDO ISSO SEM DÚVIDA ALGUMA, FOI O MELHOR MÊS DA MINHA VIDA !!!!
Talvez eu precisasse escrever, talvez não. A difícil façanha de descrever o nada, o tudo, o eu. Navegando neste emaranhado de palavras advindas de um lugar que não se pode ver, mas se pode sentir. Tornar o abstrato em algo concreto é uma tarefa que requer muita habilidade, diria que um pouco de maestria. A difícil arte do viver, do que é viver, de dar vida àquilo que apenas habita em seus pensamentos, em seus sentimentos. Outrora, tenho pensado sobre o que seria esse abstrato que tanto almejo tornar concreto. Não sei! Talvez não tenho uma resposta concreta para dizer. Não consigo nomear. E o fato de não conseguir nomear tal grandeza de sensações, de sentimentos, de vazios, de vácuos, de confusões... me faz uma pessoa capaz de ver a vida com os olhos que abarcam a utopia do que é viver. Mas, ainda não compreendo muito bem sobre a arte da vida, sou muito jovem ainda para ter essa tal de maturidade a ponto de compreendê-la! Talvez a maturidade nunca chegue. E se chegar, um sábio me tornarei, talvez já sou, mas não ouso arriscar em falar sobre essa sabedoria que jaz, creio que é uma responsabilidade a mais para se carregar e, eu não quero. Andei pensando, corri pensando, nadei pensando, viajei pensando, naveguei pensando... mergulhei! Mergulhei de cabeça! Fui à procura do tão utópico e sonhado abstrato; nessa parte, leia-se com expressão de estupefação, um neologismo, até! Será se viver não seria um neologismo a cada instante? A façanha caminhada à deriva no mundo do abstrato, à procura das tão temidas sensações que compõem os vácuos da vida, as lacunas impreenchíveis e, que, possivelmente, nunca serão! É preciso que o vácuo exista e se faça presente, para, só assim, você se reinventar e preenchê-lo sempre que desejar e da forma que achar plausível para sua breve existência de vivências e experiências. Nesta parte, é difícil falar do abstrato, pois o mesmo soa como algo indizível, e ressoa em você como algo intocável, pois as vivências são únicas e abstratas, ao seu modo. Aqui, cabe a mim dizer que o abstrato tem forma, tem vida, tem nome e sobrenome e, apesar de ter nome, não consigo nomeá-lo, por mais que eu queira. Será se esse nome não seria a junção de tudo aquilo que compõe o vazio? Aqui, você pode ler em tom de espanto com um misto de dúvida. Te dou a autorização para navegar no abstrato que paira em você. Continuo te autorizando a refletir sobre o quão imenso e vazio são os abstratos que te compõem. Ledo engano! Cá entre nós, da minha parte, você não precisa de autorização nenhuma. A única pessoa que, realmente, precisa te autorizar, é você mesma. Comecei escrevendo dizendo que precisava escrever. Escrevi, escrevi, escrevi... no final, ainda não consegui nomear o abstrato que habita em mim e que reflete em você. Talvez eu nunca conseguirei fazer tal descrição. Acho que a maior façanha é essa: tentar viver aquilo que não se pode prever.
Chega uma etapa na vida da gente que fica difícil se descrever e ironicamente não é pelo fato de ter dúvidas sobre nossa identidade. Com o tempo fica difícil achar palavras para refletir toda bagagem que acumulamos com cada momento, pessoas e experiências de nossas vidas. O que realmente posso garantir é que você pede se surpreender e por isso te convido a me conhecer. Posso ser cara ou coroa, mas isso nem vai depender da aposta e tão pouco da sorte. A verdadeira arte da escolha está em decidir quem vamos querer ser a partir de agora e isso não dá para prever, pois é na jornada que deparamos com os dilemas. No começo não há escolha somente desejos, ambições. É depois dar o primeiro passo que conseguimos ver os caminhos que se abrem e é a partir desse momento que somos capazes de definir o que estamos dispostos a deixar na bagagem e, consequentemente, o que estamos dispostos a abrir mão!
Descrever-se é limitar a si mesmo, permita-me a liberdade de ser, a infinitude de criar, a certeza de se reinventar.
Despadronizada raíz, ambígua, o caos na terra, porto seguro, sutilezas, calmaria, tempestade de granizo, arco-íris, minimalista, egocêntrica e altruísta, perfeccionista, não combina com baladas, frasista, classista e tatuada, rotulada, classificada, pacificadora, pane no sistema, restart constante, looping e rap alucinante, angústia mistica
realista pessimista, otimista, ama o mar, odeia a areia, sonha com os dois pés no chão presos ao chão, autodidata, jovem aprendiz, matriz, mãe de pet, constante inconstância, persona non grata, turbilhão de emoções numa fração de segundos, singularidade....