Ausência Causa Esquecimento
Como você pode dizer que te esqueci, se mesmo estando distante, continua tão presente dentro de mim?
Sempre vou te amar.
NEM A DISTÂNCIA FAZ EU TE ESQUECER
Hoje você vive aí, e de mim vive distante
E eu, vivo aqui e vivo a te procurar
Pois você é toda a minha felicidade
Que tanto quis e consegui encontrar
Minha querida você está tão longe
E a saudade meu coração ainda sente
Fazendo crescer minha vontade de viver
Mesmo quando tu não está presente
E de você, eu jamais esqueço
E nem se quisesse iria dar
E se um dia eu perdesse toda minha razão
Nem assim eu jamais conseguiria
Pois não esqueço daquele dia
Que você conquistou meu coração
"A indiferença é a ausência mais triste de humanidade, pois é quando esquecemos que somos parte de uma mesma história e que o sofrimento alheio também é responsabilidade nossa."
Poema inacabado -
Numa praia distante
ficou meu corpo abandonado!
Sonho esquecido,
coração afogado,
naufrago perdido,
abraço não dado.
Numa praia longinqua
ficou este Fado, intimo gemido,
Poema inacabado ...
nem tudo necessita de explicação certas vezes a vida é só um grito distante e breve que será esquecido inevitavelmente
A gente inventa a beleza para esquecer a tragédia,
a gente inventa o amor para apagar a ausência.
A gente inventa a vida para esquecer a morte
e na morte reinventamos a vida.
Reinventamos a beleza, no amor e na vida.
Assim, seguimos vivendo, morrendo,
revivendo e reinventando com um único fim.
Viver para amar e amar para viver.
- Não se esqueça de limpar o coração...
- Como?
- Com a paz.
- O que é paz?
- É a ausência de pensamentos inúteis.
- E agora café, brioche
e um aplauso de encorajamento.
Uns mano aew se sentem tão grande, do Senhor ficam distante.
Se esquecem que até a roda gigante fica pequena de longe
Deixa-me amar-te para que não te esqueças
Que o veleiro destino te distancia
Da pureza e do encanto
Da tua alma de menina
Que sonha um dia ser algo
Mas agora não ainda
Enxerga a grandeza dos teus laços
Ao perene entardecer
O brilho de tua pele, excelsa melanina.
A AUSÊNCIA
A ausência, um rio que corrói a memória,
Esculpe o esquecimento em cada maré.
Se a deixas sozinha, por muito tempo, sem história,
Ela se adapta; a dor se torna um véu tênue que se vai.
No início, o vazio, um grito mudo, um eco a ecoar.
Mas o tempo, mestre da cura, a molda em novo lugar.
Ela sai, sem você, a alma livre a voar,
Em restaurantes novos, em paisagens a se afagar.
Conhece o mundo, sem o seu olhar, sem o seu toque,
E se, no seu caminho, a felicidade encontrar,
Se a sua presença se tornar um "tanto faz",
Você a perdeu, para sempre, sem ter como voltar.
A ausência, um espelho que reflete a verdade,
A saudade, um fantasma que se alimenta da saudade.
Se a perdeste, a culpa é tua, da tua frieza,
Que deixou a chama da paixão se afogar na tristeza.
@ANDERSON1ANTONIO
Ainda que distante Órion
apareceu na janela,
Não esqueci do que é bom
para manter a nossa
chama do amor acesa,
Embriagante aroma
de narciso quero me perder;
E hei de encontrar contigo
de tal maneira que eu
esqueça o meu próprio nome
e não recorde a rota
de regresso por onde vim,
Desde o primeiro dia que te vi
além da poesia o escolhi para mim.
aritmética das ausências;
um dia descobrimos que beijar alguém
para esquecer outra é como tentar apagar o sol com as mãos:
não só a luz persiste,
mas é sua sombra que nos cega aos poucos.
percebemos que a caça ao prazer
seja delas ou seja minha
deixa cicatrizes que não sangram,
mas doem como feridas antigas.
um dia entendemos:
apaixonar-se não é escolha,
é cair de um penhasco
e descobrir que o chão
é mais macio do que o medo.
as provas de amor não estão nos gestos grandiosos,
mas no café frio que ninguém bebeu,
no silêncio compartilhado
quando as palavras já não bastam.
e o entendimento reside na quietude.
um dia saberemos:
quem nunca te liga
é quem carrega teu nome
como um segredo pesado no bolso.
e, sem saber,
somos o peso de uma ausência em alguém.
porque a pior saudade
não está no telefone que não toca,
mas nas fotos que ainda não tive coragem de apagar.
ao menos, em minha experiência.
sentimos a falta de um amigo
quando o telefone toca
e do outro lado só há vento.
um dia entendemos que a vida,
mesmo que longa,
é curta demais para beijar todas as bocas
que nos chamam,
para dizer tudo o que nos queima por dentro.
resta-me escolher:
aceitar o vazio
ou incendiar o relógio
e dançar nas cinzas do tempo.
“A distância, a rotina, a correria do viver podem nos fazer esquecer temporariamente de quem gostamos ou porque gostávamos.
Porém só é preciso a oportunidade de um toque para que novamente este ser volte a povoar nossa mente. A pele não sofre de Alzheimer, ela sempre se lembrará ou de uma carícia ou uma cicatriz.”
“Ouvi, certa vez, e jamais me esqueci: quando um amigo, do nada, se distancia da gente, quase sempre, é para nos poupar de algum problema que o esteja afligindo.”
Eu te escrevo porque não sei te esquecer.
Posso fingir que segui em frente, que sua ausência não pesa mais nos meus ombros, que seu nome não me arrepia quando alguém o menciona por acaso. Posso me convencer de que o tempo apagou as marcas que você deixou em mim. Mas, no fundo, toda vez que seguro uma caneta, é sobre você que minhas palavras derramam. Escrevo porque sinto sua falta. Porque ainda lembro do jeito que você franzia a testa quando tentava entender o que eu dizia, do calor da sua mão na minha, do som exato da sua risada, não uma qualquer, mas aquela mais genuína, aquela que você soltava quando estava realmente feliz. Escrevo porque ainda te amo, mesmo que eu não devesse. Mesmo que eu saiba que algumas histórias não foram feitas para continuar. E se um dia essas palavras chegarem até você, quero que saiba: eu tentei. Tentei ser menos seu, tentei não transformar você em poesia. Mas algumas pessoas entram na nossa vida como um verso que nunca conseguimos parar de recitar. E você... bem, você sempre será minha rima favorita.
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Que são os sentimentos mais distantes em nós?
Serão ainda sentimentos ou emoções esquecidas por um sentir já esquecido!
Imagino dentre da memória uma ilustre biblioteca onde são encontrados momentos ou lembranças… um ou outro, estes foram escritos a cor de carmim no papel da alma.
São então guardados em prateleiras situadas nos confins do coração.
São hoje já um livro antigo, muitos até livros bem velhos e usados… livros do tipo a ser manuseados com extremo cuidado se os quisermos desfolhar ou então não se devem tocar.
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Que hábito tem o ser humano de tudo registar e guardar. Porque se guarda tais memórias de sagas passadas? De momentos que se não desenvolveram, sabe o destino e Deus o seu porquê!! Talvez por engano os chamamos sentimentos, talvez por erro da época o nosso sentir tenha mal julgado e sentimento.
Alguns sentimentos em nós foram criados para ensinar a não mais nos enganarmos.
Creio que por isso estes ficam em livros mal escritos até e não acabados.
Tenhamos então um extra cuidado!! Caso a tentação nos traga vontade de ir um desses livros do baú da alma buscar. Não vamos querer que tal livro se despedace em meros cacos de cartão de sua capa empoeirada, que ao desfolhar suas folhas tão cheias de pó de nada, suas letras se evaporem na memória. E não evite as marcas na ponta de algumas folhas, pois estas foram a razão pela qual hoje nos lembramos que um dia nos enganamos… marcas profundas assim, antes no livro da alma que no do coração.
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