Ausência
O preço da minha ausência
Quanto vale a minha ausência?
Vale muito com certeza
Vale conluios inquestionáveis
Dos disco voadores a espreita.
Quanto vale a minha ausência?
Vale aos óvnis adiáfanos
Que por entre nuvens escuras
Expõem translúcidos a imprudência.
Quanto vale a minha ausência?
Vale a minha sabedoria no anonimato
De atos e fatos que ressurgem encolerizados
E mitigam a minha dor.
Quanto vale a minha ausência?
Vale saber tão naturalmente
O que floresce da demência,
Entre as estrelas mais brilhantes
Estão os ufos ainda mais reluzentes.
Um ano atrás, eu escrevia uma carta de amor. A que escrevo nesse momento, é de ausência.
Escrevi, falei de amores, dei presentes, recebi, beijei, fui beijado.
Agora, onde tua mão ocupava, o que ocupa, é um copo de vinho, vinho ruim, barato. Minha companhia são as letras e pensamentos.
Onde teu corpo ocupava, existe um vazio. Onde preencho com coisas que nem eu mesmo explico.
Não tenho a companhia de meus pais, não tenho a mesma casa que ias, como morada.
Meu olhar já não é o mesmo, minhas feridas são ainda maiores.
Todo dia encosto minha cabeça no travesseiro, sempre parece úmido, deve ser das lágrimas que não derramei. O cobertor parece cada vez mais curto, durante a noite. Minhas poucas horas de sono, são piores do que ficar acordado.
Todos os dias, meu rosto demonstra o cansaço e a inquietação.
Mas como disse, um ano é muita coisa.
Nessa data, ano passado, devo ter escolhido mais um filme para assistirmos. Você já estava aprendendo a não dormir, durante eles. Devo ter ficado irritado, quando cochilou.
Não lembro dos detalhes, nem dos presentes, nem de nada. Pois essa pessoa que você passou a data, ficou aí.
A falta da tua ausência é que alegra meu dia, transforma em paz e harmonia a solidão que em mim existia. Com sabor de um florido jardim, amanhecido, perfumado, com brilhantes gotas de orvalho, rabiscando o céu azulado com um arco-iris sem fim.
A noite é algo
que me ilude, uma espécie
de dia escuro, luz negra, ausência
de cor e olhos que vejam a face única das coisas.
Mais comum do que a ausência de amor, mais comum do que a dúvida sobre o amor do outro por nós, é a dúvida que temos sobre os nossos próprios sentimentos em relação ao outro. Tente se lembrar: quantas vezes, diante dessa ou daquela sensação, deste ou daquele sentimento, você não se viu na mesma situação, perguntando a si mesmo, quase em voz alta: será que isso que eu estou sentindo é amor? Será que eu amo essa pessoa?
A ausência de uma pessoa pode mudar tudo, mudar o rumo de várias pessoas, mudar o ânimo pra qualquer que seja a ação. Só fica a lembrança dos bons momentos que nunca mais voltarão!
A ausência que sentirei de ti,neste tempo que não nos vermos, será para mim uma eternidade.
Mas fiel a ti estarei esperando te de braços abertos e com o coração cheio de amor e esperando o seu retorno,.
Te amo amor de meu coração.
Desde já agradeço a Deus por ter te colocado em meu caminho.
Te amo...
Hoje sou eu que sinto tua ausencia,
amanha seras tu,
por mim nada direi,mas t peÇo pra onde fores ou estivers k procures lembrar d mim porque ond eu for ou estiver irei lembrar d ti cmo uma amaga da infancia.
Porque dói-me tanto?
As ausências e as partidas.
Porque sinto a chuva em mim?
Dos vendavais e dos temporais.
Porque a dor entra em mim?
Instalando-se, enchendo os dias tristes!
Minha fraqueza e minha fortaleza está em quem amo, pois a ausência dessas pessoas me enfraquece e a presença me fortalece.