Arte Cultura
A arte e a cultura brasileira de raiz ainda pouco compreendida nas praticas e institucionalmente por tantos classicismos. Deveríamos ser menos greco-romana e oriental e muito mais xavante, macuxi, tupi, ianomami, pataxó e carajás.
A arte e a cultura devem sair dos templos de pedras dos saberes eruditos. A arte e cultura brasileira deve ir para as ruas pela educação e cidadania, em uma linguagem mais popular e acessível pois pertence a toda nação comum brasileira que felizmente não é só composta de vários pernósticos falsos eruditos. A arte é do povo e a cultura nossa melhor tradição tudo que aprisiona elas, estará sempre na contra-mão da verdadeira liberdade, igualdade e democracia..
O Brasil do seculo XXI, índio-descendente ainda pouco se reconhece como resistência, arte e cultura.
A arte e a cultura mais que só avança perante ao novo. Ela em si por tempos retrocede ao velho, resinificando o que já existe e foi feito por futurismo no passado, mas que começa a fazer mais sentido perante o hoje, diante da contemporaneidade.
A arte, a cultura e o patrimônio no Brasil ainda é um vasto oceano bravio por causa de teóricos vaidosos chancelados navegantes distantes da realidade.
A arte e a cultura no Brasil por conta da maquina publica antagônica distante das verdadeiras politicas publicas de governo para a educação, ainda continua como moeda de troca de politicas de partidos.
Vejo a arte e a cultura muito mais que substratos de identidade. As vejo como novas plataformas para a linguagem da filosofia publica edificante na diminuição das diferenças, na correção das distorções históricas sociais e mesmo um dos mais abrangentes meios e veículos na promoção da felicidade.
A festa, o espetáculo, a arte e a cultura em prol do turismo sustentável que é, sempre foi e será o caminho mais prospero na principal vocação politica, social e econômica da cidade do Rio de Janeiro.
A verdadeira vocação econômica e social da cidade do Rio de Janeiro é e sempre foi a Arte, a Cultura, a Festa, o Jogo, o Espetáculo e o Turismo. Distante disto só permanentes e equivocados projetos mirabolantes de partidos políticos.
Sem investimentos na educação, na arte e na cultura, mata se a verdadeira liberdade e a soberania das escolhas, ficando bem mais fácil a dominação por qualquer um para qualquer direção, sem incomodas resistências.
Alguns dos mais importantes setores da arte e da cultura no Brasil, hoje se afogam em um oceano de incompetências regidos por marés meramente politicas.
A inclusão social e a expressão comunitária de cidadania pela arte e pela cultura hoje não é mais uma meta e sim uma realidade naturalmente alcançada, vive de forma independente diante da não participação omissa do estado politico-educacional e cultural brasileiro.
Quem tem a voz da imprensa tem tudo. Mais espaço para a Arte e a Cultura na imprensa é o caminho para o Brasil resgatar a prosperidade perdida.
Meio que na contra mão de um tempo egoísta e de vaidades usurpativas menores, ainda acredito na ampla generosidade intelectual que deva ser ofertada por quem sabe em qualquer boa e digna conversa sobre arte e cultura. Uma cultura trancafiada entre poucos eleitos, não vale nada, apodrece e morre.
Quem é de Marte é de Marte mas quem é de Arte vive generosamente fazendo arte sem parar em todo o lugar.
Algo anda mal na cultura de um país se os seus artistas, em lugar de se proporem mudar o mundo e revolucionar a vida, se empenham em alcançar proteção e subsídios do governo.