Arrepio
Sinto o gosto do amor, quando provo seus doces beijos e me arrepio em sensações desenfreadas de te querer sempre mais. Mesmo seu amor sendo abstrato, consigo tocá-lo, senti-lo, ouvi-lo e prova-lo. Como um amante em delírios, apaixonado, entregue em suas mãos e completamente morto de amores por você.
Franklin Oliver
By Romancista Iludido
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O passado me traz lagrimas, o presente inquietação, o futuro um arrepio. Felizes são os que amam pois perdem-se no tempo e nunca o nota passar.
Esse movimento estranho
De seus olhos me devorando
Me dá um arrepio tamanho
E logo vou me achegando...
Seu cheiro de lobo humano
Junto ao meu suor adocicado
Prometem um enlace insano
Duas feras em cio sufocado...
"Perceber que cada momento esperado, cada sentimento, cada arrepio na pele, cada suspiro dado, foste tu o responsável, me deixa com saudade!"
Eu vejo o Sol
Eu vejo o Mar
Da um arrepio
Só de Pensar
Nos dois na beira do mar
Vendo o Sol se Por
E a noite chegar
E eu olhando VOCÊ VOLTA
Continuação... (Música)
♫
Um toque na alma
Um arrepio na pele
Um sussurro no ouvido
Um coração completo.
♩
Uma chave em posse
Uma porta aberta
Uma liberdade visível
Um sonho mais perto.
♪
Um cheirinho doce
Uma flor no jardim
Uma estrela no céu
Um pedaço de mim.
Um deserto vazio
Um oásis perfeito
Um consolo vagante
Que alivia a sede.
♬
Um trem no caminho
Um desvio nos trilhos
Uma rota esquecida
Uma memória perdida.
Um toque
Um sentido
Uma rara calma
Um despertar
Um chamado
Que vem da alma.
Um arrepio gélido toma conta de mim quando abro os olhos e acordo sorrindo. O meu mundo torna-se real à minha volta e, só o que me restam são vestígios e lembranças daqueles dias, pregadas nas paredes de um quarto escuro e silencioso.
Garoto se você soubesse o bem que me faz, se soubesse o arrepio que causa em mim quando chega perto e me convida pra subir. Ah garoto você não imagina a alegria que me dá, ficando o resto da manhã comigo, e esses teus carinhos, por favor não diga nada garoto, eu quero te guardar em mim assim, quero te cravar como meus dedos em ti quando fazemos amor, quero refazer o amor contigo aqui ou em qualquer lugar.
Esse teu cheiro de cigarro, já virou a minha essência predileta, esse teu gosto amargo tornou-se um vicio, ah meu garoto como a vida gosta de pregar peças na gente, veja onde viemos parar, nossa cama é qualquer lugar, nosso amor perdura, é puro e sujo. Você não imagina o quanto é bom poder sentir e não ter medo, o quanto é bom não ter censura, viver em loucura, se entregar.
Quero de novo aquele frio na barriga,
aquele delicioso arrepio,
sentir o coração bombeando a todo vapor,
aquela dança involuntária das mãos,
aquele sorriso insistente que não sai do rosto...
ouvir tudo o mais que você queira dizer.
Você faz com que eu me sinta viva só de olhar pra mim.
Me faz querer dançar descalça na chuva.
Procuro sentir o frio para sentir alguma coisa,
mas nada vai substituir o que você me fez sentir.
Na pele minha inspiração, a rima perfeita do desejo esboçado no arrepio, no sussurro que pede o toque das minhas mãos, para traduzir a poesia que o lirismo do seu corpo sugere.
Ele passa por mim..
sinto frio.. um arrepio..
sinto minhas pernas tremendo..
meu Deus.. ele e meu mundo..
e nao sabe disso..
ele passa por mim.. e leva com ele..
toda minha esperança.. todo meu amor..
e eu fico aqui sonhando acordada..
esperando que um dia ele perceba ...
ele repare.. ele se toque..
que ele e meu mundo.. minha vida...
E ao me lembrar de nós dois, logo sinto aquela sensação de arrepio que me cobre da cabeça aos pés e então questiono-me : "Será que vou ter você ao meu lado outra vez? Unindo nossos corpos como se fossemos apenas um único ser." Sinceramente? Eu espero que sim!
Será que é uma miragem ou uma ilusão, antes de ir baby por favor me dê sua mão, eu senti um arrepio quando eu te olhei.
Não tenho culpa garota se me apaixonei..
Procuro um amor, algum que seja capaz de fazer meus pelos aplaudirem de pé o espetáculo do arrepio se espalhando na minha pele, quando da sua boca saltar besteirinhas no pé do ouvido. Procuro um amor, algum que esteja disposto a passar horas admirando um céu negro, arrebatador e aclarado por estrelas. Procuro um amor, algum que seja criativo o bastante para me surpreender no final de uma quarta-feira cinza e triste. Procuro um amor, algum que seja diferente, que converse com pássaros e se encante com a coreografia que a borboleta dança no intervalo de um pouso e outro. Procuro um amor, algum que seja romântico no inverno, aventureiro no outono, poeta na primavera e companheiro de Budweiser no verão. Procuro um amor, algum que me enlouqueça com um beijo, que me faça perder a cabeça ao esfregar a barba por fazer no meu pescoço e me contorcer de prazer quando me invadir entre os lençóis. Algum que me leve para conhecer o ‘felizes para sempre’. Caso você conheça alguém que talvez possa me oferecer este tipo de amor, por gentileza, não hesite em me comunicar. Há anos que eu o procuro.
Sabe aquele arrepio na espinha ao mínimo toque de lábios? Aquela dor que invade sem avisar e vai matando por dentro? Vai estragando tudo o que foi difícil de criar... Tudo que agora parece não existir. Parece que nunca existiu. E uma lágrima vem. A lágrima mais difícil de chorar. Aquela que mostra que aquele toque de lábios não vai te arrepiar mais. Aquela que mostra que aquele sussurro não vai mais ser no teu ouvido. Aquela que mostra que agora é para esquecer, agora a eternidade acabou assim, de um instante para outro. Parece que não acabou que não foi tudo em vão... Mas foi. E as coisas vão se encaixando, talvez mais lentamente do que deveriam. Sabe, é assim. É um mísero sopro de vento, gelado e quente ao mesmo tempo, que congela a alma para ela se eternizar naquele instante, e aquece o coração para que ele se prenda. O vento vai embora tão rápido quanto chegou, mas deixa seu efeito por um tempo. Mas, um dia, o calor vai sumindo. O gelo vai derretendo. O amor termina depois que realmente foi embora. Mas, ele ficou lá, eterno enquanto durou, e agora só ficou as lembranças que não vão voltar, que podem só machucar e fazer o coração sangrar e a ferida aumentar. E a lágrima finalmente cair.
É sei como é!
Sei como é sentir frio
Sei como é sentir dor, arrepio
Sei como é ter momentos
felizes, alegres...
Sei como é ter momentos...
Bastante infelizes.
Sei como é gente sofrendo
Sei como é ser incompreendido
Sei como é ser gentil
E ao mesmo tempo viril
Sei como é chamar a atenção
Sei como é sentir as dores do coração!
Sei como é muitas coisas
Mas também sei que muitas coisas não saberei...
Muitas coisas jamais viverei
Sei como é ficar emburrado
Sei como é viver na depressão
Sei sentir as angustias do coração
Desisti de saber o que é felicidade
Procurei sentir a paternidade
A Divindade.
Não sei o que é Divino
Não sei como perceber o amor imortal
Não sei distinguir o que é real
Sinto que sei mas... Não me recordo de nada
Sinto a imensa jangada!
Sei o que é a traição
Das entranhas do coração
Percebo o que é compaixão
Mas com certeza nunca me verão
Totalmente na escuridão!
Nem tudo sei como é...
É como sei tudo não!
Vou aprendendo, desprendendo
Quebrando a cara
Dentro desta minha jornada!
Plagiando o pensador maior
Em seu pensamento divino
Com humildade reflito
Tudo sei... Que nada sai...
Sei algo que você não sabe
Tem algo que jamais saberei
Tenho ideais centradas
Tenho dúvidas reais
De como viver a vida
Dentro desta viagem escondida!
Acelerada pelo dor
Transformando-se tudo em amor...
É sei como é...
Arrepio, Mais Forte...
Levemente, puxo teus cabelos...
Que perfume de chocolate, e quente...
Tua orelha: sente minha língua...
Deixe rolar! Deixe que os sentidos provoquem um arrepio e os sentimentos uma poesia! Deixe que a vida pregue peças e gargalhadas, e seja espontânea como o sorriso de uma criança, seja autêntica como um flor, leve como uma pluma e livre como uma borboleta! Livre de todos os demais compromissos, preconceitos e medos, livre de vergonha, do passado e do futuro, livre com a pequena preocupação de ser feliz naquele instante... e linda, linda como o sol que acaba de ser pêgo se escondendo sem ter avisado...
"Caí na rede, entrei numa magia momentânea gostosa e jamais experimentada. Senti um arrepio atravessando o corpo quando seus olhos azuis claríssimos apontaram para os meus. Me lembrou uma piscina, com a água quase transparente. Parecia que sua menina dos olhos era o ralo da piscina, sugando meus pensamentos, minhas ações e me deixando sem rumo."