Argumento
A Conferência do Cúmulo do Absurdo!
O argumento pífio dos cessacionistas é de que os dons milagrosos cessaram todos na igreja com a formação do cânon do Novo Testamento no final do século I.
Agora, a pergunta que desmonta essa heresia: "Como é que essa teoria da cessação (incredulidade, ateísmo religioso) lida com o fato de que os pais da igreja, incluindo Justino Mártir, Irineu, Tertuliano e Agostinho, falam todos de curas e milagres no meio deles, incluindo falar em línguas?"
Sabe qual é a resposta quase unânime desses pseudos líderes cristãos? "Não sei como explicar!"
Na verdade essa gente é seca, árida, morta, vazia e heterodoxa! Torço para que estes homens abram os seus corações e mentes para o Espírito Santo, pois os tais têm sido instrumentos de Satanás para desviar muitos.
Pensem nisso, cuidado com os ateus religiosos, não deixem de buscar os melhores dons (1° Co 12.31), não entristeçam o Espírito Santo (Ef 4.30) e não extingam Ele em suas vidas (1° Ts 5.19).
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Às vezes, as pessoas usam um argumento vitimista, dizendo: "Deus seria capaz de me condenar apenas por isso?" Minimizando seus erros. Nesses casos, é necessário devolver-lhes o questionamento: "Você é capaz de trocar a Deus apenas por isso?"
Jamais confundam sorriso com felicidade, silêncio com falta de argumento, calma com fraqueza, preocupação com dependência ou bondade com fragilidade, porque todas essas caraterísticas são voláteis, principalmente quando se tem a capacidade de ir do 8 ao 80 em meros segundos.
25-08-2022
Quando os argumentos de uma pessoa são baseados apenas em suas emoções, isto não é argumento, mas sim, apenas chilique.
O argumento de Lippmann baseava-se em uma nítida distinção entre opinião e ciência. Apenas a última, pensava ele, poderia alegar objetividade. A opinião, por outro lado, baseava-se em impressões vagas, preconceitos e racionalizações de desejos. Esse culto ao profissionalismo teve uma influência decisiva no desenvolvimento do jornalismo moderno. Os jornais poderiam ter servido como extensões dos comícios municipais. Em vez disso, eles abraçaram um ideal de objetividade mal orientado e definiram sua meta como a de circulação de informações confiáveis - isto é, o tipo de informações que tende não a promover o debate, mas a frustrá-lo.
"CUIDADO COM O SOFISMA -- Argumento ou raciocínio com objetivo de produzir ilusão da verdade, apresenta na realidade uma estrutura inconsistente, incorreta e enganosa -- muito cuidado em toda área de atividade humana (comércio, indústria, prestação de serviços etc.), há um campo fértil para aplicação do SOFISMA, MUITO CUIDADO"
O argumento mais falso para se dizer é:
_ "Não fez mais do que a obrigação".
Só para não assumir o próprio erro, buscando uma rota de fuga para não expor sua responsabilidade, jogando sobre o outro toda carga das consequências atuais.
“Quando lhe faltar argumento não use do grito e da força como refúgio, apenas desenvolva a escuta e a paciência.”
ARGUMENTO
O argumento ilumina o caminho, só a ofensa o apaga! O argumento não ofende se não desce ao âmbito pessoal; neste sim, torna-se lixo! Seria problemático se para se desenvolver a sociedade e resolver seus problemas se recorresse apenas à construção e distribuição de contentores de lixo!
As dificuldades das Escrituras têm sido apresentadas pelos céticos como um argumento contra a Bíblia; longe disso, todavia, elas constituem uma forte evidência de sua inspiração divina. Se elas apenas apresentassem uma descrição do Senhor que pudéssemos facilmente entender; se a Sua grandeza e majestade pudessem ser compreendidas pela finita mente humana, então a Bíblia não teria as inequívocas credenciais da autoridade divina. A própria grandeza e mistério dos temas ali apresentados devem inspirar no leitor a crença de que ela é a Palavra de Deus.
Quando não se deseja admitir um fato o que não vai faltar é argumento para negá-lo, mesmo que isso contrarie toda lógica.
O melhor argumento
Vá para casa com seus amigos e diga a eles que grandes coisas o Senhor fez por você. - Marcos 5:19
Enquanto conversava com um cético sobre os padrões morais da Bíblia, pude dizer que ele não estava convencido. Então perguntei-lhe se ele conhecia pessoas cruéis e gananciosas que se tornaram gentis e altruístas quando se tornaram crentes em Cristo. Seu comportamento mudou abruptamente quando ele admitiu que conhecia essas pessoas. Eu poderia dizer que eles estavam tendo um impacto maior sobre ele do que ele queria reconhecer.
Muitos anos atrás, o chefe de uma missão de resgate em Londres aceitou o desafio de debater um cético conhecido, mas com esta condição: ele traria consigo cem pessoas que contariam como a crença em Jesus havia mudado suas vidas. Ele convidou seu oponente a combater com testemunhas os benefícios da descrença. No dia marcado, o crente veio com seus 100, mas o cético nunca apareceu.
Embora devamos estar preparados para dar uma resposta razoável a uma pessoa que pergunta sobre a esperança que temos em Cristo (1 Pedro 3:15), nosso caráter e conduta semelhantes a Cristo continuam sendo o argumento mais forte da nossa fé. Em Marcos 5, Jesus disse ao ex-possuído pelo demônio que voltasse para casa para seus amigos, para que pudessem ver o que Ele havia feito por ele (v.19).
Você está dizendo aos outros o que Cristo fez por você?
Você pode ser tentado a debater
Para mudar a visão de outra pessoa,
Mas nada fala mais poderosamente do
que o que Cristo fez em você. —Sper
Quando você conhece Cristo, você quer que os outros o conheçam também. Herbert Vander Lugt