Aperto no Peito
Sabe, às vezes eu sinto saudade de você,
E um aperto no peito para te desbloquear
Mas aí eu lembro que você tá bem sem mim
E que não veio me procurar
E a saudade vai embora pela mesma porta que veio me atormentar
Sabe aquele aperto no peito, aqueles pensamentos que chega a doer a cabeça, e aquela sensação de está com o coração tipo diminuindo dentro de você?
É o que eu sinto quando acho que vou te perder.
O amor é uma dor que corrói a alma
É sentir um aperto no peito
De querer estar perto,e não poder
É estar numa solidão sem fim
Que te faz cair em lágrimas
Jaz o Amor
O amor em ausência é a pior dor
Um aperto no peito congelante
que nem a fúria de ventos cortantes
Que levam abaixo as mais sólidas construções
Que respondem com incoerência as mais belas indagações
Quando em ausência, corrói o sorriso da face
sendo deixado de lado sem verdade
E de repente, o amor jaz e o que era beleza se enterra em absoluta tristeza.
Sinto um aperto no peito e, não importa o quanto eu respire, esse vazio não se preenche porque é tudo em vão.
Final
Tudo surgiu de repente.
Aquele aperto no peito,
Angústia, prazer, tristeza, amor...
Eram muitas emoções, sentimentos que se cruzavam,
Aconteciam com a força de uma tempestade.
Entre ressacas, e belos nascer de sóis, restou um corpo, estendido na praia, uma carcaça, sem vida...
Mas de repente uma brisa leve soprou, e a paisagem se compôs.
O silêncio se fez, e clarificou.
Como diz o poeta: a luz no fim do túnel.
O pulso voltou, a respiração lenta,
Mas com rítmo, com vontade, decidida a superar os obstáculos.
Caiu da cama?
Magoou-se?
Não, acordaste.
Acabaram-se as esperas,
o tempo perdido, este ruge.
A vida é movimento, ação, decisão, se não às tem, tenho eu
desculpe-me amigo,
mas fui!
Adoos hombre!
Até lá vista!
Um aperto no peito
Angústia e solidão
Incapaz de se amar
Na espera do fim
Um sofrimento que corrói por dentro
Decompõe seus bons sentimentos
Incapaz de se amar
À espera do fim
- À Espera do Fim
olhos marejados a todo instante, angustia da dor entrelaçada a meus ossos, aperto no peito a cada respirar.
Desesperada por aquilo que desconheço, me desleixo a expirar, começando a arfar, penso que vou desmaiar.
alto demais para olhar, baixo demais para saltar.
ja cansada de suportar a imensidao deste vazio. ansiando por me desvencilhar de tudo que preenche minha mente.
dando adeus a todos os pensamentos que de meu coração se nutrem.
quero respirar, sem precisar me desesperar.
ATANAZAR
Viste-me abatido um dia no caminho
em devaneios de que, nem eu o sei
ó aperto no peito, assim, eu lhe falei:
Cara poesia. Na jornada indo sozinho
Trovei, e rimei, foi por entre espinho
E em nenhuma postagem descansei
Em cada uma loa que por ela passei
Saudei! Umas até degustando vinho
E neste poetar pedregoso, solitário
Os pés deplorando em um calvário
Imolado. Eu num canto, no entanto
Ao chorar o prazer em um dejejum
Tu e eu poesia. Em drama comum
Versejamos com o mesmo pranto
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
18/10/2020, 14’13” – Triângulo Mineiro
VIBRAÇÕES AMOROSAS ...
[...]e ele ri e chora, o intenso amor, e ri
Aperto no peito, os olhos esbugalhados
O desejo faminto, sentidos desvairados
Em uma junção fatal com o querer, e aí
Ele, o sedutor, sente, e ao sentir, argui
A emoção, dos amores se são amados
Querendo mais, e não anseios fanados
Mais agitados, mais canoro, acolá, ali
Mas, nada se é previsto, tudo lampejos
Lábios a sorrirem, tão cheios de beijos
Sensação a gracejar, e os sentidos baços
É o amante, ao ser amador, no caminho
Que vai cantando a canção, a do carinho
Baixinho, pra se embalar nos seus braços! ,,,
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
21/02/2021, 08’26” – Triângulo Mineiro
NA MADRUGADA
um aperto no peito árido e ramoso
sussurrando a saudade num rigor
suspirando a dor cheia de amargor
um silêncio nu, descalço e moroso
uma encenação do sono malicioso
um pactuar medroso com o temor
um desanimo calado em dó menor
um maldoso sentir vazio assustoso
a soltar dos olhos lágrimas sofridas
partidas, uma sensação desfolhada
como se estivesse esfolando vidas
assim, adentra cada minuto do nada
numa ausência e sofrências nutridas
no compulsar solitário da madrugada
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
04’08”, 17/10/2021 – Araguari, MG
Mágoa... como explicá-la?
Parece um aperto no peito, como se eu fosse sufocar a qualquer momento.
A falta de vontade de falar, de socializar...
Queria poder não sentir.
Peço que todo sentimento suma, mas é difícil.
Palavras... malditas palavras, que me ferem como uma bala.
Queria poder esquecer tudo:
Cada diálogo, cada sentimento, cada pensamento.
Já não quero que me pertençam.
Sumam... agora.
Ser alguém intensa é dolorido, é difícil.
Já não sei mais o que compartilhar,
Pois, até agora, só consigo sufocar.
Eu tento reconsiderar tudo,
Mas existe um aperto, uma dor,
Da qual não posso fugir...
EE
Sinto um aperto no peito
Como se um elefante estivesse em cima de mim
E eu simplesmente deixo isso me dominar
Aquele olhar proibido
O beijo roubado
O toque escondido
Que medo danado
Um aperto no peito
Um sorriso na face
Um desejo acobertado
A vontade não passa
Dias vem
Dias vão
E só aumenta essa paixão
O que fazer com esse coração
Pensamentos insistentes
Lembranças de um momento
Vontade de viver
E sentir disparar novamente
Esse coração contente.
Islene Souza Leite
Tá tudo fora do lugar.
Um aperto no peito, sentindo que noticias ruins estão a caminho...
Me falta um pedaço, me falta você!
Que aquele aperto no coração não prejudique nossa saúde mental e emocional. Amém!
Redigindo Neurônios
Saudades
Na calada da noite
bate aquele aperto no coração
Aquela soudade
Do que um dia causou grande emoção
Assim como momento se vão, pessoas também
E tudo isso fica guardado na cabeça
e sem dúvidas no coração também
As lágrimas escorrem pelo rosto
Tristeza difícil de conter
Sol lá fora mostra q temos que à esconder
Quando a lua chega
consigo vem a angustia no coração
A dor transborda e lava a alma e cicatriza aos pouco esse pobre coração