Antigamente
Brincadeira de Amarelinha
Antigamente havia uma brincadeira mais voltada para meninas, era conhecida como Amarelinha. Era se desenhado quadrados no chão, de um a dez e tinha o ultimo que colocavam alguns nomes nele, cada região era um nome.
Sobre a brincadeira todos sabem, mas o que ela nos proporciona de bom, quase ninguém nunca parou para refletir.
Na brincadeira, a pessoa vai pulando com uma perna só, e o numero qe esta marcado, ela não pode pisar. Mas antes disso ela joga o objeto que marca o numero atrás do numero um, e não pode pisar na linha nem invadir o quadrado.
Se ela errar o numero que é o marcado para ela, ela passa a vez, e tenta novamente acertar o objeto naquele numero.
Assim é a nossa vida.
Para aqueles que amavam brincar , sabem a dificuldade que é ir até o final do jogo, poucos conseguem. Mas aqueles que conseguem eles erram varias vezes, desequilibram, voltam a vez, ou a passam, mas com persistência vence.
Muitas vezes nós queremos pular mais de um quadrado em nossa vida, queremos chegar na vitória logo, mas sem sofrimento não há vitória.
Achamos que tudo tem que ser fácil, tudo em nossa mão, mas quantas vezes temos que pular com uma perna só, temos que nos virar da maneira que dá, mas se quisermos vencer, mesmo errando, temos que persistir até conseguir. Devemos traçar metas em nossa vida para que possamos atingi-la.
Não devemos abaixar a cabeça por nada, muitas vezes que esta do nosso lado, pode nos zoar, tirar sarro igual acontece na brincadeira, mas não é quem ta num numero maior que vence. Muitas vezes aquele que quase nunca acerta, começa a engrenar e ultrapassa a todos sem errar.
Não devemos menosprezar quem achamos que não tem capacidade. A inteligência esta dentro de nós, somente basta a cada um fazer com que ela desperte.
A dificuldade sempre irá aparecer, mas lembre-se : Só venceu, aquele que tentou!
Antigamente, quando se trata de relacionamento entre duas pessoas, era tudo regrado, era uma prévia educação para a vida a dois, era trabalhado a paciência, a conversa, a intenção de construir uma família, naquele tempo sentia-se saudade, não era todos os dias que se viam, naquele tempo existia uma ansiedade, uma vontade de querer descobrir o que viria pela frente, diferentemente de hoje em dia em que tudo é feito às pressas e de modo desordenado, acaba que separações ocorrem com frequência. É certo que estamos em constante evolução, porém, ao que tudo indica, estamos evoluindo apenas tecnologicamente, certos costumes deveriam voltar a estar mais presente em nossa sociedade, pois da forma como o mundo está se encaminhando, a figura da família deixará de existir e passará a estar apenas no dicionário.
O que a vida me reserva?
Antigamente a vida era mais fácil, pois bastava acreditar em soluções divinas para que as coisas realmente acontecessem. Quando ainda era jovem, a vida não apresentava tanto obstáculo, tanta dificuldade, como a vida atual.
Com a mudança de vida de mero jovem, para um senhor casado, pai de filhos e netos, aquele frescor de outrora se resumiu em contas a pagar, boletos, escola, aluguel de casa, problemas familiar, saúde, medo, solidão ou insegurança do amanhã.
Sartre em seu tratado do existencialismo aponta claramente que o homem é responsável pelos seus atos, por sua existência. E nesse ponto, pela Filosofia Existencialista podemos atenuar essa suposta tristeza que nos traz a vida adulta. Ora todos nós temos problemas, todos nós temos famílias e com elas seus dilemas, porque eu iria desejar ser exclusivo e isento desses dissabores?
Vieram à minha cabeça vários questionamentos como: o que esperar da vida? O que desejo da vida? As soluções da existência de tais obstáculos e dificuldades cairão do céu? Ou será que eu mesmo é que terei que buscá-las?
Essas divagações me fizeram perceber que eu cresci mais um pouco como homem, um ser em desenvolvimento. Aí me dei conta de que a vida é repleta de frustrações, mas cabe a mim usá-las como experiência e tratar de acrescentar sabedoria aos erros, aos medos, aos anseios e as decepções.
Assim nada que me ocorrer será meio para me parar ou destruir, mas tornar-se-á uma escada em busca da sabedoria, do conhecimento de Deus, para que eu possa ser um homem mais completo.
Eu espero da vida mais oportunidade de crescimento de maneira global, total e que tenha sim muitos momentos felizes e eu tenho consciência que para tê-los eu terei que fazê-los.
Como é possível uma linda amizade se desgastar assim?
Antigamente conversavamos tanto
eram horas e horas de conversas aleatórias desabafos e sonhos
agora são 15 minutos depois de uns 5 messes ou mais
e já não tem mais nada pra ser dito
É como se toda a confiança conquistada com o tempo tivesse ido embora num simples olhar pra trás
Acho que eu não te conhecia de verdade, não como deveria
Não te entendia, não conseguia manter uma conversa interessante entre nós
Talvez eu seja nova de mais
Infantil de mais pra entender
A responsabilidade que você carrega nas costas
Sei que não deveria chorar por isso
Poderia levar numa boa
Como se estivesse tudo bem
E eu não sentisse sua falta
Como eu geralmente faço
Escondendo a realidade
Mas dessa vez não consigo
Foram tantos poemas e declarações, promessas que já não valem mais
Eu sou criança
Não sei ver o mundo como você Mas é uma pena que nossa amizade termine assim
Tão trágica
Sinto sua falta...
TEMPOS.
Era tão bom antigamente
não tinha tanta frescura
brincava sem ter censura
e ninguém era diferente
a criança era inocente
mas também era sapeca
o gordinho ou o careca
o pretinho ou o baixola
e o menino jogava bola
e menina tinha boneca.
Anoitece!
Antigamente
Antes do anoitecer
A gente entardecia
E em meio a esses dois tempos
de vez em quando
Ainda havia uma prece
Me lembro também de abraços
Agora
Nesse espaço de tempo
A gente prende algo no peito
Vivendo do jeito que dá
Perdidas as esperanças
Fica triste, sem chorar
Agora
O anoitecer deixou de ser importante
Parece alguém igual a gente
A gente é só mais alguém
O anoitecer
É só hora
Ninguém chega
Nem vai embora
Agora é só isso
Mais um dia na vida se vai
No mais
Tudo já foi
Anoitecer
Simplesmente outra noite que cai.
Edson Ricardo Paiva.
antigamente eu ''TINHA'' muitos amigos tinha tanta gente pra desabafar e pra conversa hoje em dia procuro alguém pra conversar alguém pra desabafar alguém que me chame pra sair pra rir se divertir... mais só encontro 1 escuridão que não tem fim que nunca acaba...
queria que todos meu problemas sumisse mais parece que se aproxima cada vez mais quando tento esquecer .
A área perigosa nos estádios antigamente correspondia às imediações da marca penal, hoje corresponde a área em torno do estádio.
O telefone antigamente era um aparelho muito mimado: chiava para fazer o seu papel de intermediário, fazia-se de ocupado e fingia não querer ligação com você.
As pessoas de antigamente eram muito mais racionais do que hoje, as pessoas hoje se parecem com animais irracionais e sem pudor. No momento do acasalamento e procriação da prole,eles procurando desesperadamente por uma fêmea ou um macho para se acasalar e se reproduzir,ou seja quando estão solitários,carentes e vazios. Retornaram ao passado quando eram animais irracionais,hostis e não conseguiam sobreviver sem uma fêmea ou macho e sem a reprodução de cria e sem o seu ninho.
Já nem posso mais pedir aquela redação sobre as férias. Antigamente os alunos concorriam para mostrar quem desfrutou melhor: Pseudoinovadores da educação no controle do caos.
Antigamente dava uma tristeza no tempo do frio, hoje eu sei que tudo está na mente, você tem o poder de controlar as emoções e deixar fluir somente os pensamentos que você quiser.
Se você consegue dominar sua mente você muda uma vida toda ao seu favor. Tudo que te acontece passa pela sua mente.
É uma batalha pelo controle total da nossa mente.
Familia artigo em extinção,
que antigamente consistia numa reunião de pessoas pertencentes a uma mesma clã.
Geralmente morando juntos.
Osculos e amplexos,
Marcial
É PRECISO RESGATAR A VIDA FAMILIAR
Marcial Salaverry
Mesmo considerando que a vida familiar é algo que vem caindo em desuso, podemos lembrar que antigamente havia um culto às famílias, que moravam em amplos casarões, e as refeições sempre eram feitas em alegres reuniões familiares. As grandes datas então, sempre eram comemoradas com todos reunidos. Eram outros tempos, pois hoje em dia o que menos existe são reuniões como essas d'antanho...
Atualmente, por exigências da vida moderna, houve uma certa desagregação nas famílias. Cada qual vai em busca de sua vida. Antigamente os filhos iam casando, e morando na mesma casa. Atualmente, o que impera é o “quem casa, quer casa”. E de uma maneira ou de outra, vão se rompendo os laços familiares, e constituindo-se as novas famílias, sempre formando novos núcleos, por vezes cortando vínculos, por razões as mais diversas, que nem vale a pena enumerar, pois penso que todas as famílias tem histórias de rusgas entre sogros, sogras, genros e noras, e isso é algo que já faz parte até do anedotário, isso sem falar nas tradicionais "brigas entre irmãos", que são responsáveis por muitas separações na familia...É impressionante como acontecem brigas homéricas entre os irmãos de sangue...
Mas, o que mais se nota é que além dessa separação física quase natural, o que ocorre também é uma grande falta de comunicação, pois além de viverem separados, também pouco se falam, e são cada vez menos frequentes as reuniões familiares. Escasseiam as conversas, e por que vem acontecendo tal afastamento?
Pode parecer estranho, mas o que vem ocorrendo, é uma total falta de comunicação entre as pessoas, e isso apesar da Internet, das ondas do rádio, dos programas de televisão, do celular barato, ou talvez justamente por isso tudo, a falta de comunicação pessoal é enorme. Usam-se as máquinas, usa-se a tecnologia, esquecendo-se do contato pessoal. O smartphone substitui o abraço...
Ao invés de uma visita, passa-se um e-mail, telefona-se, mandam-se mensagens pelo "zapzap", e pronto. Está cumprida a obrigação.
A vida familiar também fica seriamente prejudicada, pois está cada mais frio e distante o diálogo entre pais e filhos, tudo fica para depois. É preciso apenas suprir os meios para subsistência, e assim, pensa-se na matéria, esquecendo-se da alma. Pensa-se na propriedade, e não no amor, uma vez que a principal preocupação são os bens materiais, em tudo aquilo que o dinheiro pode comprar.
E nessa preocupação, sempre procuramos manter os filhos ocupados com alguma coisa, para que eles “não possam reclamar” de não merecer a devida atenção. Ao invés da prática do amor familiar, tome a escola particular, os cursos de línguas, de informática, balé, jazz, as academias para cuidar do físico. Assim, dá-se tudo para os filhos, e para nós mesmos. Tudo? E onde fica o convívio familiar, o amor, o carinho, o diálogo, aquele abraço, aquele papo amigo, onde poderemos passar para nossos filhos aquilo que já vivemos, ao menos para que eles tenham parâmetros. O convívio familiar, pode evitar o convívio com o traficante, com amizades perniciosas, onde, apenas por falta de orientação eles possam buscar o calor de uma amizade.
A nova forma de amor que foi descoberta, é a de cercar as pessoas que amamos de bens materiais, como se isso pudesse suprir aquele amor que deveríamos estar praticando, e do qual jamais deveremos fugir.
Uma reunião para um bate papo amistoso é fundamental, para que os filhos possam sentir que estão tendo atenção e carinho de seus pais, para que eles possam perceber que seus pais não são apenas aqueles que os sustentam, pagam suas contas, e tem a “obrigação” de lhes dar tudo. Mas sim, são aqueles que por amor também os castigam, também os fazem sentir que tem obrigações para com a vida, e para com eles, pais. É tudo uma troca, deve haver uma reciprocidade de sentimentos. O amor deve ser doado e recebido. Assim como o reconhecimento pelo que se faz, e o carinho, que deve ser de parte a parte...
Atingindo a independencia, os filhos se afastam dos pais, "porque não precisam mais deles". Podem não precisar materialmente, mas espiritualmente poderão sentir falta da palavra, da experiencia, do que os pais podem lhes passar para mostrar os caminhos que eles devem trilhar.
Muitas vezes, em uma palmada, em um castigo, existe mais amor do que na condescendência para tudo que os filhos fazem.
Pais e filhos precisam entender que o diálogo é a base de tudo. É o que pode manter o amor familiar, e para que isso seja possível, é necessária uma boa dose de compreensão, e de saber viver, e podemos começar tudo isso, procurando fazer de cada dia, sempre UM LINDO DIA.
AS BONECAS DE ISABEL
Antigamente não havia bonecas lindas e cheias de recursos tecnológicos como as de hoje. Mas nem por isso as brincadeiras das meninas com esse tipo de brinquedo deixavam de acontecer e de ser prazerosas.
As garotas e garotos lançavam mão do que tinham disponíveis; e as brincadeiras não deixavam de ser belas e cheias de encanto. Pois o prazer do brincar é a razão da criança e em muitos casos não lhe interessa a sofisticação do objeto.
“Todos os anos, na época em que o milharal trazia a alegria para o agricultor, as bonecas apareciam na roça de papai para alegrar a minha vida e a vida das minhas irmãs”.
Elas nadavam de braçadas no verde mar da plantação: eram tantas bonecas em cada pé de milho enfileiradas - a sumir de vista - que nem davam conta de brincar com todas.
“Depois de passada a colheita do milho voltávamos à boneca de pano que ganhávamos de mamãe.”
“Antigamente as bonecas de pano eram confeccionadas pelas próprias mães ou artesãs que, raramente havia naqueles ermos.”
A boneca de pano de Isabel destacava-se das bonecas das irmãs, pelo porte físico avantajado e cabelinhos de tirinhas de pano e olhinhos de botões pretos pequenos, brilhando,assemelhando-se aos olhos de verdade.
Sob seus cuidados, Sueli, - sua boneca de pano - tinha vida de rainha: era muito paparicada e vivia de braço em braço sendo carinhosamente tratada e muito bem cuidada. Era vestida a rigor, mesmo não sendo em ocasiões especiais.
Suas roupinhas coloridas estavam sempre limpinhas e bem engomadas e eram sempre alternadas no dia a dia; as meias de cores brancas,rosas,lilás... Por incrível que pareça, combinavam perfeitamente com os vestidos; os sapatinhos de saltos-altos davam a silhuetas um aspecto imponente.
Seus bracinhos rechonchudos e flexíveis movimentavam-se quando ela a embalava; boquinha sempre fechada com uma chupetinha dentro. Suas bonecas não falavam, mas Isabel entendia a sua linguagem.
Havia muito calor humano naquelas relações. E isso elevava muito o ego das meninas.
Por certo que a interação de Isabel e de outras crianças com seu brinquedo preferido - a boneca de pano ou de milho – e o amor que dispensava a ele (o brinquedo), proporcionavam-lhe, uma alegria incontida e constante, que chegava mesmo a um estado de felicidade extrema.
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Tempos bons!
Sou desses de antigamente
que gosta de rapadura
correu atrás de tanajura
que sempre falou oxente
de cedo pegou batente
ajudando o pai na feira
tomou banho de biqueira
que era pra tirar o grude
brincou de bola de gude
e patinete na ladeira.
Antigamente as pessoas ORAVAM e ABRIAM A BÍBLIA , hoje ABREM O FACEBOOK PRA PEDIR ORAÇÃO E UMA PALAVRA... Geração Mimada é o nome.
Jesus está voltando!