Frases de um ansioso para compreender essa angústia
Penso que um poeta é um ansioso egoísta que apenas deseja falar seu coração
Escreve o que vive e vive mais ainda o que escreve.
Pois eu poeta leigo, vivo o que escrevo mas vivo mais ainda o que vivi.
Vivi a imensidão de teu olhar
Vivi o calor de tua pele.
Vivi o rosa de teus lábios macios nos meus
Vivi a paz de teus braços
Vivi teu perfume
Vivi o sabor da tua saliva
Vivi a tua presença
Vivi porque te vivi
Vivi...
Vivi...
Vivi...
Anseio apenas voltar a viver
Não morri...
Não morri...
Não morri...
Que venha a meu coração a sua outra metade
Metade que levaste contigo
Meu amor aguardo apenas tua volta
Completa o que dividido está.
Para
Viver...
Viver...
Viver...
Vivermos!
O sol do meio dia beijava-me o corpo ansioso, se existisse a possibilidade de personificação dos elementos da natureza em seres humanos, diria que neste domingo silencioso, o calor dos amarelos raios de sol tentavam confortar-me ao esperar por ele. Observava os carros passarem de forma apressada, sem me importar muito com a vista, era a primeira vez que me encontraria com alguém para um possível sentimento de carinho e afeto após alguns meses (pareciam anos) os quais me senti abandonada, humilhada e insuficiente. Tive meu tempo para a recuperação e também para me sentir uma mulher incrível. Apesar de tudo isso, parte de minha cabeça me dizia coisas terríveis, ainda podia sentir o sabor amargo da secura na garganta, duvidei por uns segundos se tudo sairia bem, afinal, me sentia influenciada por palavras grudadas no passado as quais se me esforçasse poderia me recordar do tom e da cor acinzentada que vinha de um amor do passado.
Uma mão me toca com cuidado nas costas, uma voz soa a seguir receosa, disse-me um oi tão delicado que estranhei de primeira vista tamanho cuidado. Seus olhos sorriam para mim, olhei para trás empurrando duas mechas do meu cabelo atrás da orelha. “Me enganei” penso, mas depois ele me diz o quanto estou linda, os ombros relaxam e me contento ao perceber que em seus elogios não vinham complementos como: mas, falta ou você deveria...
Tudo isso era tão novo e excitante. Ser olhada novamente, estava surpreendendo, estava sendo retribuída. Fomos a uma barraquinha de sorvete. Brincamos de quem pagaria a conta, demos um real cada um por cada sorvete que pedíamos, ele nem sequer olhava para os lados, já eu, lançava olhares para algumas meninas que caminhavam na rua e retornava o olhar a ele que nem sequer notava qualquer outro acontecimento a não ser nosso encontro. Perdi a conta de tantos sabores que me fez experimentar, depois do terceiro, suspeitei que fazia isso só para ver minha expressão a cada novo gosto. Cheios, deitamos nossos corpos na grama quentinha do parque, conversávamos sobre nossos interesses ao som das risadas enérgicas das crianças ao correrem ao redor dos brinquedos.
Demonstrava interesse por todas as minhas histórias e dava loucas ideias para que eu experimentasse ousar. Ainda me sentia tímida, ele percebeu, parecia entender de mulheres. Seus dedos subiram pela minha nuca, fazia-me um carinho vagaroso, tocava em meus cabelos suavemente, como se quase tivesse medo de me tocar, retraí meu maxilar, as bochechas esquentaram como há muito não fazia, ele podia não ser o novo amor da minha vida, afinal, não procurava por aquilo ainda, mas naquele domingo senti as cócegas amortecerem meu corpo e gosto agridoce de um carinho. Como era bom um singelo desejo de uma pessoa de fazer a outra se sentir bem. O fato é que a cada minuto sentia-me cada vez mais mulher, um ser humano digno de prazer e de sentir, de compartilhar e de ser cuidada. Então, respirei fundo e em sincronia sentamos, mas ainda estávamos com os joelhos semi dobrados. Imaginei voltando a adolescência, com ansiedade e uma vergonha pouco infantil, seus olhos castanhos eram iluminados pelo sol em metade de sua face, já que o sol se punha. Sorríamos, pois, sabíamos que estávamos com caras engraçadas e expressões bobas, algo incrível iria acontecer.
A distância entre nós se encurtava, o hálito fresco remetia os vários sorvetes que provamos juntos o que trazia uma sensação de intimidade e comédia, quando em um de repente o qual já esperava e ansiava aconteceu: Seus lábios tocaram os meus, parecia que os meus pulmões só inspiravam antes do beijo, e quase que como aquele alívio reconfortante, meus músculos relaxaram, brisas leves ricocheteavam nossas bochechas em chamas, cada sensação sentíamos juntos, era clichê dizer o quanto parecíamos sermos um só, mas era só o que conseguia pensar no momento. Queria mais, sentia meu peito exigir dele um pouco mais, levantei apressada segurei sua mão e nos acomodamos a uma parede rindo de alegria verdadeira. Puxei sua camiseta para trazê-lo a mim quase sem ar, mas ainda exigindo um pouco mais. Enlaçou seus braços em minha cintura, ficava a cada minuto com mais água na boca, por assim dizer, desejando-o como ele me desejava, a reciprocidade aquecia meu coração e ali permanecemos, não só em carne, um estado de entrega total, seguido de risos e conversas. Fui deixada no ponto de casa, já fazia frio. Nos abraçamos, gostava de moletons, o abraço era mais quentinho e acolhedor. Se o veria de novo, eu não sabia, Arthur, era um nome doce como sua personalidade, o mais importante foi o momento incrível com ele, não se igualaria a nenhum outro, pois era um momento com uma pessoa e nenhuma pessoa é igual a nenhuma outra e ele representava a minha coragem de me permitir sentir de novo, não pensando em futuro e finalmente, esquecendo o passado, deixando pra trás a mulher que não se reconhecia mais e dando lugar a mulher do presente, cheia de oportunidades e possibilidades de adquirir cada vez mais confiança, que sentiu se desejada e digna de ser amada por si e qualquer outro, não importava, naquele dia senti-me confiante para isso. Em um último olhar sorri novamente, já era noite estrelada, cruzamos olhares uma última vez, corremos um para o outro em um beijo estalado, para mim significava uma saudade gostosa de um dia incrível, viramos os dois de costas um para outro, seguimos nosso caminho. Gostaria de prever sua expressão após se virar, tudo isso porque ria silenciosa enquanto seguia meu caminho, com a mão tocando os lábios e um sorriso nostálgico.
Com o coração apertado e ansioso peguei meu telefone para falar com alguém, e não havia ninguém para quem eu pudesse mandar mensagem.
Nesse momento eu percebi que não havia ninguém que eu pudesse contar... eu estava sozinho!
Quando você esta dormindo o sol fica ansioso para bilhar o mais forte que puder, para não se ofuscar com seu brilho. E durante o dia a lua tenta reunir o maior numero de estrelas para todos olharem para o céu a noite e assim ninguém prestar atenção na estrela mais linda da terra.
Quando está cansado, não há ninguém para trocar de quarto com ele; quando está ansioso, não há ninguém com quem aliviar sua ansiedade; quando está enjoado, não há ninguém para rir de seus percalços; quando está com medo, não há ninguém para lhe dar coragem; quando está em dúvida, não há ninguém para lhe confortar o coração; e quando está com frio, não há ninguém para lhe estender uma bebida quente.
O mundo é ansioso e preocupado
O caráter descrente.
O devaneio cotidiano.
Uma loucura presente.
Deixar se ser crente.
É um ato leviano.
Crente no poder da oração.
Crente que ser coerente é a comunhão.
O desafio que se render a criação.
O mundo é ansioso e preocupado.
Engole a destreza onde o orgulho desafia.
O homem é auto machucado.
Onde estarás a vida e uma condição.
É certo.
Estar por perto.
A fé que traz salvação.
A palavra diz não turbe o coração.
Não estejais ansiosos por coisa alguma.
É o senhor que propõe o suporte.
Seja do sul a norte.
Entregue no amor da cruz a sua sorte.
O socorro é diante mil batalhas e não só uma.
A palavra é condicional ao temor e fé.
Porém tem nos dado o senhor muita misericórdia.
Ainda rebelde o mundo está de pé.
Não se entende sobremaneira.
O homem tendo o ciclo como brincadeira.
Até parece do mau uma paródia.
Giovane Silva Santos
O político não pode viver de ansiedade, nem pode ser ansioso, pois, ele é a ânsia permanente da melhoria de vida do povo.
Coração ansioso, por ventura sabe o que quer, porém não te esforça mais, coração ansioso, mas por desventuras cansado.
Confesso que hoje eu tô muito ansioso
Mais ansioso que quarta em dia de jogo
Hoje a noite promete, eu mal posso esperar
Já tenho um roteiro na mente, tudo que eu vou fazer e falar
orvalho ansioso
marco da ilusão
fronteira derradeira,
luz parcial,
amor passageiro,
eterno silencio
sobre tardio dilema,
sois o afeto
no espaço vazio
de tuas mãos
o recipiente
desta vida
sobre matura o arca
da emoção invalida
a captura sonata
mera estatua,
sobrenatural,
na resenha de tantos dias,
a passagem de boas vindas...
Esqueça a preocupação
Fique ansioso por nada, mas. . . deixe que seus pedidos sejam conhecidos por Deus. - Filipenses 4: 6
Escritura de hoje : Filipenses 4: 1-9
Talvez você tenha participado de um experimento em que recebeu uma frase como "carro vermelho" e depois foi solicitado a tirá-la da cabeça. Mas quanto mais você tentava, mais o "carro vermelho" dominava seus pensamentos. Esse tipo de exercício mostra que nunca podemos esquecer algo concentrando-nos.
Pensamentos ansiosos, nossa resposta natural aos cuidados da vida, são assim. Muitos de nós passam noites sem dormir tentando resolver problemas complexos, e tudo o que realizamos é fixá-los com mais firmeza em nossas mentes.
A Bíblia diz que, em vez de ser sobrecarregado por nossas preocupações, devemos entregá-las a Deus. O apóstolo Pedro colocou desta maneira: “[Lance] todo o seu cuidado com ele, pois ele cuida de você” (1 Pedro 5: 7). E em Filipenses 4: 6, o apóstolo Paulo deu instruções semelhantes.
Jesus disse a seus discípulos que não se preocupassem com as necessidades da vida, porque "seu Pai celestial sabe que você precisa de todas essas coisas" (Mateus 6:32).
A maneira de esquecer nossas preocupações é concentrar-nos na bondade e no cuidado amoroso de Deus, não nos problemas que nos atormentam. Então, podemos dizer com o salmista: "Na multidão de minhas ansiedades dentro de mim, seus confortos deliciam minha alma" (Salmo 94:19). —DCM
Refletir e orar
Quando damos todos os nossos cuidados a Deus,
nossas preocupações se afastam;
Ele nos dá uma paz de espírito
Que acalma nosso coração ansioso. —Sper
Quanto mais você pensa sobre a bondade de Deus, menos pensa sobre suas preocupações. David C. McCasland
"To apreensivo demais, ansioso
demais, quebraram a minha paz,
partes pequenas tão iguais..."
°JFS - Fiz apenas mais um...°
Os meus pensamentos divagam, nostálgicos.
O coração ansioso, a taquicardia rotineira causada pela espera. Parece que os dias se arrastam, as horas parecem dias e os dias parecem meses. E tudo está sem cor, ausência da alegria lá fora e aqui dentro, parece está pior. Já não tenho alívio nas drogas em cápsulas, nem sequer em taças de vinho em outra companhia. Caio no impasse, na monotonia dos dias... O meu corpo letárgico, sucumbe aos dias de ócio.
A fé parece ter me abandonado. Tornou um rifual e tudo só se repete, nos vazios onde tudo se comporta, mas nada o preenche.
O sol nasce outra vez, e mesmo inerte, quase sem vida, o sangue ainda quente ainda percorre o teu trajeto habitual. Sigo na inexistência, nas partículas invisíveis. Deixei de vomitar palavras sem sentido, o silêncio, tem sido o meu triunfo. Nele eu grito e expresso o que eu sinto.
Dia intrigante
Ansioso e angustiado.
Um certo arrepio.
Alma atordoada.
Um calafrio.
Um pensar tenso.
Sentimento imenso.
De meditar.
De refletir.
Opinar.
Decidi.
Dias complicados.
Preocupações.
Obrigações.
Exigências da mente.
Auto pressão.
Perigoso processo.
Do homem retrocesso.
Enfim essa luta.
Que define resultado.
Que define destino.
Essa aflição desde menino.
Velhinho aprisionado.
Ainda no seio da morte pelo arrependimento.
Antes que aconteça.
Que a vida não pereça.
Surja um novo pensamento.
Alívio da alma.
Que fale a calma.
A prudência da mente.
Giovane Silva Santos
Tô apreensivo demais, ansioso
demais, quebraram minha paz
tá à deriva sem cais, partes
pequenas tão iguais...
“GUARDANAPO BRANCO”
Rauzi de Carvalho Pereira
Convidei-a prá jantar, chequei ansioso, e feliz, ao local combinado, esperei- a saboreando uma taça de vinho, o tempo passando e eu focado na porta de entrada, por vezes, brincava comigo mesmo e forçava não olhar, só prá ser acometido pela surpresa da sua chegada, olhar no celular, brincava com os apetrechos da linda mesa de jantar, sentido-me deslocado e já tímido ante a tantos casais, mão no queixo, cotovelo, já, por sobre a mesa, a palpitação me dava sudorese, as lentes do óculos embaçavam, comecei a ser acometido pela irritação e desânimo, percebi que já esperara demais, sempre esperei demais, pinguei, propositalmente três gostas de vinho em forma de triângulo no guardanapo branco, nãos sei o porquê, e nele escrevi com o bico da faca: “eu te odeio”, instintivamente, jurei neste momento nunca mais revê-la, levantei-me e parti, isso foi ontem, hoje não repetiria mais este ritual.
Qual?
O de dizer que a odeio.
Você é o motivo do acordar, a luz que espero ansioso ao voltar. Você é único motivo que me mantém firme, você é amor.