Textos sobre ansiedade que resumem esse sentimento difícil
É como ansiar pelas estrelas mas n querer olhar ou ate mesmo se perde na grandeza do mar mas ter medo de se afogar.
Ter mil agulhas no peito e deixar d respirar. E quando finalmente a tempestade passar ainda vai o corpo lembrar, e ainda sente o gosto das lágrimas ainda estão em seu paladar e a cada pensamento q a noite esta preste a acabar e assim se foi mais um dia com ela.E Ela que não por amor e sim pela falta dele q se alimenta poderia acusa lá já q os médicos dizem q é uma doença, porem hoje é a ansiedade que eu chamo de companheira e se um dia eu morrer será de cansaço mais vou levar no meu corpo todas as marcas desse enlaço...
Você é o protagonista de seu pesadelo, cercado por figurantes e coadjuvantes. Coadjuvantes tornam-se figurantes por não conseguirem te salvar dessa história de terror. O vilão é invisível, mas quando ataca, se mostra visível por meio da sua perda de memória, preocupação, ataque cardíaco, suador, tremedeira e MEDO. O mundo continuamente escurece tornando-se sombrio e difícil. O protagonista tenta vencer, mas o vilão é mais forte do que ele pensava, deixando-o cego em relação os figurantes da história. Os figurantes podem estar vivendo a mesma trama de horror: perda de memória, preocupação, ataque cardíaco, suador, tremedeira e MEDO. O plot twist desse roteiro se revela quando o protagonista descobre que também é um figurante.
Preocupar-se é o único jogo em que, se você acertar, não obtém nenhuma satisfação pela sua inteligência. Um homem ocupado não tem tempo para perder com isso.
Ele não conseguiu se lembrar da última vez em que esteve tão desarmado. Metade dele queria pegá-la nos braços e girá-la ao redor da sala enquanto a outra metade queria correr para bem longe, onde não teria que ficar ansioso.
Eu nunca confiaria em alguém que não ficasse pelo menos um pouco nervoso antes de fazer algo importante na frente de outras pessoas.
Onicofagia
Nos limites mais extremos da tensão,
a assumir caráter destrutivo...
Tendo como berço cativo,
o tédio, a ansiedade e a depressão...
Válvula de escape em momentos de pressão,
tendo como princípio ativo,
um forte instinto auto-depressivo,
que nessas horas sobressai-se a razão...
A angustiante espera por definição,
acaba sendo o principal motivo,
até que enfim apareça uma solução...
Que venha modificar o ambiente apreensivo,
e então, os dedos doloridos de minha mão,
serão a prova, de que ainda estarei vivo.
"Você não é capaz!", "você é uma pessoa difícil de se amar.", "impossível alguém te aguentar.", " Você é triste porquê quer!", você nunca irá conseguir!"
Se você já escutou essas frases provavelmente você sofre de depressão/ansiedade. Mas saiba quê, mesmo sendo difícil você encontrará forças pra provar o contrario, pra você mesma.
A tempestades, é quando pra você o certo vira errado e te tira do chão e te joga pra cima, mais lembrasse tudo piora muito antes de melhorar.
o medo de perder algo nos faz tremer,
exitar, chorar e nos magoarmos
em muitas noites não dormimos com a presença da ansiedade
nos fazendo companhia na madrugada enquanto
corroemos nossa mente, despedaços nossos pensamentos
simplesmente pelo fato de que algo não vai mais estar ali
de que alguem vai ou foi embora.
mesmo quando o relógio vai despertar
e você percebeu que perdeu uma noite
com pensamentos vazios e destrutivos
temos que saber lidar com a nossa mente
e em como ela nos afeta
quando pensamos em coisas que machucam
é melhor estancar o sangue do que ir sangrando aos poucos
as vezes o melhor jeito de limpar uma ferida
é entrando de cabeça na recuperação
pulando num habismo com o sentimento de que tudo vai melhorar
você não precisa sofrer por algo que vai te fazer mal.
Turbilhões de pensamento vem a mente, parece que não tenho controle sobre eles. A noite parece se tornar cada vez mais longa, pois é quando a mente vai a uma velocidade tão rápida para Marte e volta (acho que seja em questão de minutos). Penso sobre tudo: aulas, trabalho, apresentação, relacionamentos (todos que se possa imaginar) as vezes penso que é bom pensar em tantas coisas de uma forma tão complexa e rara, mas depois tudo isso reflete no comportamento e nas relações e assim continuo a pensar de forma ansiosa.
O Reino de Deus lhe provê uma nova maneira de falar, de agir e de sentir! relacionamentos superficiais geram mais ansiedade do que felicidade.
Temos apenas um segundo para viver... O segundo que passou, virou passado. O próximo, ainda não chegou.
A vida é muito curta para ficarmos deprimidos com o que passou ou ansiosos com o que há de vir. A realidade é agora, o presente nosso de cada dia.
Que hora é agora? É a hora certa de viver!
Todo mundo sempre me vê sorridente
mas nem imagina quantas vezes já me tranquei no banheiro de
algum lugar pra chorar...
Todo mundo sempre me vê tão alegre
mas não passa pela cabeça deles quantas vezes eu
já olhei pra algum lugar alto pensando em me jogar
ou em outro pensando em me enforcar...
Todo mundo sempre me vê tão pra cima
mas jamais cogitariam a idéia de que eu frequentemente
penso em sair de casa de manhã, e simplesmente não volta...
Todo mundo me vê assim....e acho q eu sou assim...
e o pior de tudo é que ainda tem gente com inveja
de tanta "felicidade"...
tolinhos.
"A vida é cheia de enganações ... Na face um sorriso, no peito um abismo. No olhar brilhante, uma flâmula flamejante cheia de temor. No pensamento acelerado, um sentimento apertado com o gosto do fel da morte."
"Como conter tantas sensações que são totalmente invisíveis por trás de sorriso estampado no rosto que já não há vida".
Sabe aqueles dias de tempestade de areia?
Aqueles dias que seu coração parece um deserto e que sua cabeça uma ventania.
Nesses dias que você fica tão deprimindo, tão ansioso, tão irritado, aqueles dias que tem tanta coisa morando em você que você parece até que nem está ali?
Mais um daqueles dias que parece que você tem tudo que quer, mas não quer nada do que tem. Sim esses dias.
Aqueles dias que não admira a vida pois tem medo dela, toda rua, toda janela, toda passarela a cada onda, tudo e todos são perigosos pois tudo está contido num pensamento indescritível, num turbilhão de vento, em uma tempestade onde um ventinho pode mudar tudo.
Esses dias de tempestade, esses dias de deserto esses dias em que não sou desse mundo mas dentro de mim está tão inóspito que nem de lá eu sou... esses dias de tempestade...
vou me abrigar e esperar passar é só o que posso fazer, a cada vendaval sofro calado ou me calo de dor...
Apressado, sai do prédio deixando o portão bater sozinho, ainda ajeitando a camisa por dentro da calça enquanto ligeiramente caminha.
Aperta o passo, não há tempo nem para olhar para os lados, apenas baixa os olhos para seu Tissot folgado no pulso esquerdo... A cada trinta segundos.
Dezembro, céu de brigadeiro, o sol a pino de quase meio dia faz grudar o tecido da camisa as suas costas. Sua fotofobia lhe faz apertar olhos protegendo-os da luz diurna; continua seu trote, não há tempo para procurar seu Rayban Clubmaster em meio à bagunça de papeis, livros, cédulas amassadas, moedas e dois maços de Marlboro em sua bolsa carteiro de couro.
Sinal vermelho, para bruscamente na calçada olhando o semáforo com a mão a frente da testa fazendo sombra aos olhos, não vê nitidamente as cores, baixa a cabeça correndo mais uma vez os olhos ao relógio, mas nota o cadarço desamarrado de seu velho tênis preferido e bem gasto por sua pisada pronada. Articulando num reflexo mental o movimento de como se abaixar rapidamente para amarar seu cadarço, ouve os sons da aceleração dos carros; sinal verde, não há tempo, continua seus ligeiros passos. Incomodado e pisando cautelosamente, agora sente seu tênis frouxo no pé.
A pisada manca lhe faz perder segundos preciosos, sua ira se aflora por estar em cima da hora e ter de desacelerar par dar passagem a uma senhora e seus três poodles negros, que encabrestados em suas guias tomam a calçada. Mais á frente, quatro idosos lado a lado caminham em passos letárgicos na inversão proporcional de sua pressa; em meio aos carros invade a pista, ultrapassa os anciãos e volta à calçada, um skatista vem em sua direção, incólume desvia mais uma vez.
Os batimentos já acelerados, respiração ofegante, rosto tomado em suor e metade da camisa molhada por fora da calça fazem esquecer-se do cadarço tocando o chão; seus passos rápidos se transformam num ritmo fundista embora sem sincronia; correndo variando os ritmos, desviando dos vendedores de eletrônicos, do carrinho de mão do fruteiro e do guardador de carros que monitora a vaga; esbarra no entregador de papeis com anúncios de compra de ouro, apenas acena discretamente o pedido de desculpas.
Não bate um vento, apenas o clima seco e sensação térmica de 46 graus; parado novamente no sinal, que acabara de avermelhar para o pedestre, encontra a lacuna do tempo para amarrar o cadarço, abaixa-se e assim o faz, ergue os olhos e avista a portaria do edifício do outro lado da rua na qual fará sua entrevista de emprego; assim que os carros param, ele segue desbravando seus últimos metros antes de cruzar a portaria espelhada e moderna.
Ainda com pisadas fortes adentra o edifício, sem muitas dificuldades se apresenta para a recepcionista no lobby central; corre para a porta do elevador que está parado no vigésimo terceiro andar; toca o indicador aceleradamente e renitente o botão para subir. Entre a contagem dos andares no visor eletrônico na parede e os olhos no relógio, sua ansiedade faz dos segundos virarem uma interminável espera.
Abrem-se as portas do elevador, sozinho ele entra, retira a anotação do endereço do bolso da camisa e diz o andar para o ascensorista; no segundo andar o elevador para, não há ninguém a espera; somente com a cabeça para fora o ascensorista anuncia a subida. Ninguém.
No monitor interno do elevador, informa as condições climáticas do dia, da hora e data.
Em seu primeiro momento de entretenimento, olhando a tela, o jovem apressado repara que de acordo com a hora do monitor, está adiantado quarenta minutos, olha seu relógio novamente; incrédulo consulta as horas ao ascensorista que lhe confere com as do monitor.
Soltando o ar dos pulmões num alivio imediato, vidra seus olhos mais uma vez ao monitor, sua pupila corre a tela até parar na data. Num estalo temporal busca sua anotação agora no bolso da calça.
Tomado de cólera solta três palavrões seguidos ao constatar que sua entrevista é no dia seguinte.