Aniversário de Filha Distante
Ao tosquiar ovelhas certifique-se de que o inverno está distante, pois é perfeitamente possível que utilizem sua lã como cobertor para proteger o lobo, do frio que cai lá fora
Absolutamente
Posso ficar longe distante
Mais não duvide nunca
Que aqui você reina absolutamente
Meire Perola Santos
Distante do problema, no momento que relaxamos, a solução aparece. O nosso cérebro estava resolvendo isso, só não percebemos.
O desejo está intimamente relacionado com a distância do objeto desejado. Quanto mais distante algo estiver, maior será o desejo de ter.
A vida aqui no ocidente é diferente do oriente. Cada vez mais DISTANTE do espiritual ,valorizando o MATERIAL ,associada a lei do menor ESFORÇO, onde a maioria DISPUTA para TER ,sem ENTENDER que é preciso MERECER.
Os pedidos feitos na oração são muitos ,mas a AÇÃO em DOAÇÃO é quase nada.
A vida tem um script e ,sem seguir o roteiro, o EGO sempre cobrará MAIS e mais para preencher um VAZIO. A INSATISFAÇÃO é a nossa consciência nos LEMBRANDO que temos uma MISSÃO e estamos desviando do CAMINHO. Ter bens MATERIAIS não é ruim, mas ,jamais iremos adquirir de qualquer jeito, a qualquer custo . Existe em nossa ALMA um ACORDO ESPIRITUAL com um ARDUO TRABALHO para a construção de nos mesmos. As diretrizes estão gravado em nosso DNA espiritual e, ao contrario das leis do homem, as leis universais são muito JUSTA e se AUTO CUMPREM.
Sendo assim ficar na inercia associando a felicidade com POSSE, QUERER sem nada FAZER, é o pior defeitos do ser humano. Estamos aqui para trabalhar as IMPERFEIÇOES e aprender a AMAR.
A PREGUIÇA física compromete a missão porque, nos tira grande parte das OPORTUNIDADES, e a preguiça mental rouba a própria IDENTIDADE ,aniquilando e sabotando o VERDADEIRO sentido da vida!
Não haverá DESENVOLVIMENTO sem ENVOLVIMENTO ,logo, não haverá EVOLUÇÃO. Sem evolução jamais haverá PROSPERIDADE!
O UNIVERSO CONTEMPLA o homem EQUILIBRADO nas cinco VIRTUDES básicas do ser humano: DESAPEGO ,HUMILDADE ,ESPIRITO INSPIRADOR ,NATUREZA COOPERATIVA E ALMA GENTIL.
De posse destas habilidades, estamos CAPACITADOS para EMPREENDER e prosseguir sem hesitação GRANDES coisas, por DEUS e pela SALVAÇÃO de outras ALMA
Nunca houve Independência mais urgente e necessária do que a da nossa mente.
Ainda distante, mas possível, é essa que incomoda os “grandes pensadores do país”.
Oriunda de um reino distante entre as estrelas, rodeado por belas nebulosas, uma princesa fascinante, a austeridade da realeza sob uma beleza de fato estonteante, lindos cabelos que lhe tocam os ombros, além de uma natureza inspiradora, um impacto constante, inevitável, que gera viveza nos olhares, um avivamento emocionante, indispensável, que supera a superficialidade, provando ser uma bênção poder fazer parte do seu reinado e provavelmente, outra ainda maior para quem reinar ao seu lado, amando-a e recebendo o seu amor em um vínculo pelo Senhor providenciado.
Nao quero que você vá, mesmo que distante você esteja, não quero que você vá, tem um lugar aqui dentro que é só teu.
Forte mesmo é quem, ainda que distante, exerce influência profunda sobre os pensamentos de alguém que se considera forte, condicionando-o a começar o dia apenas após receber seu 'bom dia'.
*O guarda sordade*
Nesta terra tão distante
Tão longe do meu torrão
Encho os meus zóios de água
Ao lembrar do meu sertão
Sonhando com um futuro mió
Peguei minhas tralha e parti
Minha terra eu confesso:
- Não te traí...Me traí!
Ó terra minha eu te falo
Com toda a sinceridade
Só vivo pensando em ti
Que vontade de vortar...
Mas o tempo vai passando
As coisa vão se danando
E a gente vai ficando
Feito raiz no lugar
Já sei que num vorto mais...
A idade se achegou
Os braço já se cansou
As perna num anda mais
E na voz véia e cansada
Só ecoa uma toada:
- Sordade, do meu lugar!
- Mas, com um tiquim de sorte
Quem sabe na minha morte
inda vorte para lá...
☆Haredita Angel-01.06.22
A maior gloria dos vencedores é sempre respeitar e não retaliar o oponente perdedor. Distante disto não há vencedor e todos os lados, muito perdem.
Por vezes penso que seria melhor parares de dizer quantos minutos, horas farás distante de mim pós isso faz parecer uma eternidade, pois fico minutos e horas aguardando a tua chegada…
Um dia eu até já fui feliz, hoje vivo no automático, olhar triste e distante, com aquele velho sorriso amarelo. Só queria descansar para sempre...
08♧11♧22
Amor pelo jornalismo
Poderia dizer que essa profissão é distante da minha família, mas na verdade não é exatamente assim. Professores passam informações, então minha profissão não é totalmente distante da função que boa parte dos meus familiares exerce. No entanto, nenhum familiar me apresentou o jornalismo.
O amor começou descalço, no meio do asfalto, jogando bola com amigos de infância. Entre vitórias e derrotas, o futebol de rua é cercado de brincadeiras. As conversas, depois de muitas idas à casa dos vizinhos para pegar a bola — alguns bem nervosos, por sinal —, valem uma história à parte. Mas hoje não, não é sobre isso que vou falar. Arrebentar os tampões dos dedões... que época boa! Não lembro disso querendo voltar ao passado, mas sim grato por Deus ter me proporcionado uma infância mais na vida real do que nas telas de hoje em dia.
O futebol de rua foi uma das coisas que mais pratiquei quando moleque e foi justamente em um desses dias que descobri aquilo que passaria a buscar com um carinho diferente: o jornalismo.
Depois da pelada, um pouco de resenha, um zuando o outro e, de repente, vem a pergunta que engaja geral: “O que você quer ser quando crescer?”. Engenheiro, mecânico de avião, bombeiro, policial, astronauta — sim, teve um que encheu a boca pra falar astronauta. Eu não duvidei, mas é claro que a resenha já vem na ponta da língua pra dar uma gastada. Em meio às revelações, um dos mais velhos do grupo fala: “Quero ser jornalista esportivo, falar de esporte.”
Eu paro e pergunto: “O que é isso? Como faz?” Nunca havia ouvido aquele nome antes: Jornalista Esportivo. Tinha uns 13 anos, mas sim, mesmo já acompanhando um pouco de futebol na televisão, a palavra era nova para mim. Jornalista Esportivo.
“O que se faz nisso? Como que é?”, pergunto.
“Fala de esporte, pô. Igual esses jornais na TV, sabe? Só que fala dos esportes apenas.”
Fã do jovem em ascensão à época, El Shaarawy, esse amigo, que por dúvida, preservo o nome, despertava em mim um interesse de buscar mais sobre a profissão. Acabada a resenha pós-futebol, volto para casa e a primeira coisa que faço é buscar sobre essa profissão no pai dos burros: o Google.
Veículos de comunicação, cursos, faculdade, o que fazer, como fazer, onde fazer... perguntas atrás de perguntas. Vídeos, relatos sobre experiências e então começo a conhecer as referências da área. Pegar um pouquinho de cada um, entender os blocos do jogo.
Craques e mais craques. Eu? Apenas um gandula perto deles. Como fazer isso dar certo? “Deus, não sei como, mas vou dar meu melhor, seja feita a Tua vontade”, dizia com fé em algum milagre. “Deus ajuda quem trabalha”, “Quem procura acha”, “Quem quer dá um jeito”; palavras assim foram sustento em meio às aflições de um cidadão comum que começava a enfrentar desafios na passagem da adolescência para a vida adulta. A necessidade de trabalhar, mesmo que fora da área, não foi suficiente para me afastar do jogo, do campo, das quadras poliesportivas.
Trabalho, fé, foco, renúncias e muita mão de Deus. Não ouso tirá-Lo dessa receita! Provocações e deboches, isso não é exclusivo de um grupo. Também passei por algumas.
Mas estar em uma redação física pela primeira vez, participar de um programa de rádio, conhecer os primeiros grandes nomes do esporte como Bernardinho, Bruninho, Fernando Meligeni, pessoas que só via pela televisão... tudo isso foi convertido em combustível. Um prêmio, de fato, um privilégio. O som do teclado ao digitar uma nota, artigo, que seja... o cheiro de tinta da caneta que mais tarde estourará ou a aflição de escrever tudo antes da caneta morrer. Até ficar na externa correndo risco de participar de uma "queimada", mesmo que o esporte seja futebol, vôlei ou basquete.
O dinamismo, a pressão por mais engajamentos, ficar de olho nas tendências, os números dos outros veículos, pensar fora da caixa e as histórias que inspiram, acesso aos bastidores de vidas dignas de filmes... os ônus e bônus.
É um privilégio poder aprender e conversar com algumas referências. Existe uma grande responsabilidade nessa profissão. Como cristão que sou, logo lembro dos versículos de Tiago 2:20-22: “Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada.”
Com isso, lembro da frase: “É justo que muito custe o que muito vale”, frequentemente ligada a Teresa D'Ávila.
Não sei exatamente em que posso contribuir nesse jogo, e se posso, muito menos o que acontecerá amanhã. O que sei é que essa coceira por olhar o que poucos viram, mastigar a informação de uma maneira que mais pessoas possam entender, trazer assuntos pertinentes e principalmente cuidar para não passar nada além da verdade, além de aprender com todos, são tópicos que me prendem ao jornalismo.
Lembrando dos ônus e bônus, é quase uma antítese, logo lembro da primeira estrofe do soneto de Luís Vaz de Camões:
“Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.”
No fim, não é exclusivo do jornalismo. Toda profissão tem seus desafios, mas, mesmo que às vezes possa ser uma dor que desatina sem doer, é justo que muito custe o que muito vale.
Quando estavam um distante do outro, ele a seduzia com palavras, a tocava de uma forma viril e ao mesmo tempo delicada. Ele sabia usar as palavras como se tivesse usando as mãos, e deixava que delas exalasse toda a sua sensibilidade, sensualidade e lirismo. De uma forma totalmente surreal, ela sentia-se possuída por ele, alcançando um prazer que somente os amantes mais apaixonados puderam lhe dar
Umbuzada para fazer
a vida adocicada
sempre que você estiver
distante com os seus
beijos que me fazem
sentir bem amada,
é isso que resume
a essência desejada
da vontade de quem
quer viver uma história
crescentemente apaixonada.
Era uma vez.
Em um tempo não muito distante daqui as pessoas se davam as mãos ao brincar, ao passear, ao namorar,etc.....
Já nos dias ditos modernos,
as mãos estão apenas nos celulares,assim como a atenção as coisas..
____ 2102
Mesmo distante, te sinto.
Te sinto cá pertinho e algumas noites atrás eu poderia jurar ter lhe visto em meio a uma multidão.
E apaixonante como és, eu te veria todas as vezes mas hoje faz 3 meses e 15 dias que te perdi de vista.
E agora te busco nas esquinas de minhas memórias misturadas as ilusões e versões que criei de ti e ando sem destino nas noites frias ouvindo uma canção que descreve bem a Exagerado que tu és.
Ainda procuro essa pessoa, em olhos alheios, nos resquícios do seu suave vinho que ainda tenho na geladeira, nas esquinas de bares que ainda carregam seu perfume.
E em garrafas que não sendo suas, ainda me trazem lembranças suas e a sensação doce do vinho barato, tudo bem, eu até gosto, por me lembrar seu gosto amargo.
E vou te desejando e ansiando te possui mais uma vez, mesmo outrora a tua posse fosse Illusione perfetta.
Teu nome escapa das dobras da mente, um segredo sussurrado na brisa fria que sinto ao caminhar pra outro bar.
Nessas noites obscuras, sob o manto das estrelas,
cometas deslizam pelo céu,
e, por um instante, és lembrança vívida.
Não és rosa que feriu,
mas estrela fugaz que encanta
e se esconde na vastidão do universo.
Em cada constelação, encontro traços de ti, um brilho fugidio, uma história a decifrar.
Estela... seria este teu nome?
Ou também mentiu teu nome, eu lembro de suas palavras como memória antiga e já não sei se mesmo você foi em algum momento real.
Me pergunto se as estrelas sentem o que sinto ao vê-las,
esses cometas que ora parecem vagalumes,
ora parecem seus olhos contagiantes.
Se por um instante as estrelas sentissem o que sinto, se juntariam a mim na mesa de um bar e te buscariam também no fundo de cada garrafa e sentiria o que já não consigo sentir.
E sabendo então que tenho ânsia de ti, talvez por não poder tocá-la e eu não poderia, de certo ponto em diante o nosso toque seria tão íntimo que doeria te deixar chegar cá em meu coração.
E sei que, estrela que és, se me chegas cá pertinho e me tocas outra vez, muito que fácil eu não resisto.