Andorinha
ANDORINHA.
...
...
A andorinha quando aprende a voar
Ela jamais volta ao seu ninho para ficar.
Sobre o ar e o vento ela começa a bailar.
Pousa também em ambientes que se sente segura.
Tentei escrever como te conheci.
Pensei na ANDORINHA e vi que não vale apena voltar atrás.
Tenho que seguir.
Te deixo pelo caminho.
Não quero mais voltar ao ninho.
Fica a lembrança de um passado lindo.
Quero voar!
Quando puder pousar, quero colocar meus
Pés onde sinto segurança.
Voa andorinha.
Voa andorinha.
'NA FORÇA DO AMOR'
Como uma andorinha que bate asas em busca do verão
Por você pulsa forte meu coração
Na força do amor que me aquece
Me enlouquece, e a cada dia mais me fortalece...
Como a alegria da andorinha que busca o verão,
Junto a mim quero o teu coração,
É na alegria da andorinha
Que afirmo tu és meu Rei e eu sua Rainha !
Tu és de todos os dias o meu bem querer
E na força desse amor eu afirmo mais uma vez que és tudo para mim ...
não imaginas o quanto amo você !
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98
Não se iluda com a frase: " Uma andorinha só não faz verão." Acredite no seu verão e outras andorinhas vão se juntar à você.
Amanheço em Rodeio,
- sou andorinha
Em plena afinação
Com o sentimento.
Levada pelo vento,
Alumiada pela luz,
Que vem do teu peito.
Amor secreto amor,
A cada batimento,
Sou a arte em fulgor
Em cada letra,
Sou o teu secreto amor.
Revoada poética de letras,
- só tu me secretas
No passo da música,
Na composição sanfoneira,
- amanhecida
Perfumada com chimarrão,
Colada em teus lábios,
Amando o seu sabor de pinhão,
Santa Catarina é canção,
Que não se apaga,
Que não se esquece,
E que vive eternamente
Morando no teu coração.
Amor secreto amor,
Exaltando a nossa terra,
Sou a tua paixão secreta,
- sagra
A fragrância suspensa,
- ítalo-germânica
Um cadinho minuana,
Você não se engana,
E nem me engana;
Temos um grande patrimônio,
Para desafiar o mundo,
Seguindo sempre em frente,
- Libertados de tudo.
O frevo ferve, faz serão;
Sou a tua andorinha que faz verão.
Os corpos saem do chão,
O céu é tocado com as mãos:
Só no batuque do coração.
Tens nas mãos a minha sombrinha,
E eu tenho você em minhas mãos.
As estrelas em nossos caminhos
Não surgiram de versos vãos.
O frevo comanda o enredo,
A música vestida inteira de luar,
Vejo o meu lindo sol a brilhar,
Te tenho doce, carinhoso e ledo,
Dançamos livres do medo.
O mar que abençoa o povo,
Faz o ritmo do frevo,
Molhando os nossos passos,
E sabe de todos os segredos.
O amor é o estandarte
Que nos credita o frevo de amar
- e sem fim -
Eu sei que você me quer,
E que foi o frevo do
Destino que te trouxe para mim.
Neste fim de semana,
Eu iria ela vinha,
Horas marcadas não tinha.
Foi assim na sexta,
Sábado durante dia,
Sol muito irradiava, brilhava.
Neste sentido ,
Imaginei um fim de semana lindo,
Brilhante formoso ensolarado,
Nele, poderia termos nos encontrado.
Como sempre rápido ele muito voava,
Batidas no meu coração pensava , olhava , imaginava,
Dentre isto tudo sabe ler meus olhos , por este motivo no ar parava.
Você
Tudo isto vejo em você,
Todo dia cada amanhece,
Fortalecendo sempre.
Pois bem , sua beleza encanta,
Faz imaginar andorinha que voa,
D´vezes no ar paira,
Sua dança encanta.
Pensamentos voam longe,
Segue numa só direção , horizonte,
Por estar seu olhar distante,
Contudo sempre contagiante,
Dentre tudo isto ah em ti olhares sinceramente.
Parar para admirar o chiado sutil das asas de um bando de andorinhões pairando sobre suas cabeças no etéreo silêncio das montanhas é, definitivamente, o que muito poucos fariam hoje.
Vou continuar com minhas insignificantes opiniões, não vou mudar o mundo, mas de uma coisa tenho certeza, encontrarei milhares de opiniões iguais, e isso diferença fará, pois como diz o dito popular e sem hesitação: "uma andorinha voando sozinha não faz verão".
CAMPINAS
Quando cheguei nessa terra de andorinhas,
Elas voaram até mim
E fizeram ninho no meu coração.
Virei verão.
E assim como essas aves vem e vão,
Eu também alço voos, muitos,
Mas sempre volto
Pra essa cidade
Que adotei como minha.
Vai ver também sou andorinha.
Alda de Miranda
E me pergunto qual poderá ser o som de um coração partido. E acho que deve ser baixo, quase imperceptível, sem nenhuma dramaticidade. Como o som de uma andorinha esgotada caindo suavemente na terra.
Os seres humanos não morrem nunca; suas almas migram para um outro lugar, assim como as andorinhas fazem quando sentem a chegada do verão.
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