Amor Verdadeiro
No verdadeiro amor, não há domínio, pois o que une os amados não deixa espaço no coração, que possa permitir que a Semente de outro sentimento se instale para brotar um conflito.
A vida nos ensina que o amor verdadeiro é forte o suficiente para vencer qualquer obstáculo. Ultrapassa o tempo, espaço e razão.
No coração da liberdade, encontra-se o amor verdadeiro, pois sem a livre escolha, oamor se torna prisioneiro.
Amar é se entregar por vontade própria, enão por imposição ou convenção,
É escolher o outro e ser escolhido, sem restrições ou qualquer obrigação.
Não há amor sem liberdade, pois o amor não é submissão, é uma união de almas livres, que se entregam sem coação.
E se algum dia a liberdade faltar, oamor perderá a sua essência, pois o amor verdadeiro é livre, e só existe na plena consciência.
O amor sem liberdade é prisão, que a liberdade seja a base do amor que queremos encontrar, e que juntos possamos caminhar, sem amarras ou qualquer prisão a nos separar.
Nesta quinta-feira, nós transmitimos o verdadeiro amor de Deus, que é incondicional. O amor de Deus nos ajuda a compreender e entender as coisas de uma forma que ninguém possa imaginar. É um amor que nos transforma e nos dá uma sensação de transparência, que nos permite ver o amor de Deus em todos os lugares. É um amor que nos dá força, esperança e coragem para enfrentar os desafios da vida. Nesta quinta-feira, vamos abraçar esse amor e sermos fortes e resilientes.
O amor verdadeiro…
No âmago da existência humana, o amor verdadeiro emerge como uma força indomável, uma chama que aquece a essência e ilumina os recantos da alma. É na preocupação genuína que se revela a primeira faceta deste sentimento sublime, onde o bem-estar do outro se torna um espelho de nossa própria felicidade. Quando nos preocupamos, criamos um laço invisível de apoio emocional e prático, nutrindo a conexão com gestos silenciosos e palavras que acalentam.
A dedicação, por sua vez, é o tempo transformado em eternidade. São momentos partilhados, memórias tecidas com o fio do afeto, que permanecem pulsando no coração como um testemunho de vida vivida em plenitude. É na presença constante que o amor se aninha, encontrando abrigo na simplicidade do cotidiano e na grandiosidade dos sonhos compartilhados.
Para que o amor verdadeiro floresça, a comunicação aberta é essencial. Não há espaço para segredos, pois a verdade é a base sobre a qual edificamos a confiança. Palavras sinceras, mesmo nas horas difíceis, são a ponte que nos une, permitindo que a empatia flua livremente como um rio que encontra seu mar.
Na dança do amor, a empatia e a confiança são os passos que nos guiam. É a capacidade de sentir com o outro, de compreender sem julgar, que nos permite encontrar consenso nas divergências. A felicidade do outro se torna uma extensão da nossa, e suas necessidades ecoam como um canto familiar que nos faz querer ser melhores.
A intimidade é o solo fértil onde o amor lança suas raízes. É no compartilhar de pensamentos, sentimentos e desejos que nos tornamos vulneráveis, despidos das armaduras que o mundo nos impõe. Neste espaço sagrado, o outro se torna não apenas um parceiro, mas um confidente, um reflexo de nossa própria alma.
Quando o amor verdadeiro se estabelece, o outro se torna prioridade. Fazemos coisas que jamais imaginamos, movidos por uma força que desafia a lógica e transcende o egoísmo. É um respeito profundo pela individualidade, um reconhecimento de que, apesar de diferentes, somos complementares.
O diálogo é a melodia que mantém o amor vivo. É através da troca constante de palavras e silêncios que solidificamos nossa parceria, cultivando a paciência necessária para entender que o amor é uma jornada, não um destino.
E assim, o amor verdadeiro se revela, não como uma teoria distante, mas como uma prática diária de cuidado, compreensão e crescimento mútuo. Ao final, toca o coração como uma brisa suave, convidando-nos a refletir sobre a qualidade de nossas próprias relações. Faz-nos desejar encontrar ou cultivar essas características em nossas vidas, lembrando-nos de que o verdadeiro amor não é uma conquista, mas uma construção contínua, um poema que escrevemos a cada dia com as ações mais simples e os gestos mais sinceros.
Pra mim a maior virtude que um homem pode ter primeiro é o amor verdadeiro, não aquele passional que controla ele isso é loucura, eu digo aquele consciente, segunda virtude é o egoísmo ao longo da minha vida percebi que o egoísmo é uma virtude pois foca a pessoa na sua vida não olhando os problemas dos outros, e o engraçado é que isso ajuda os outros como efeito colateral em várias formas, talvez não de imediato mas ao longo prazo, por isso vejo o anarcocapitalismo uma solução. terceiro é aprender com seus erros, não tem nada mais feio que um homem errar a mesma coisa pela segunda vez, em contra partida oque eu acho de mais gratificante e belo é quando o homem aprende com seu erro, isso é progresso, entender oque você quer. Tentar, recolher o feedback, se o resultado não for o esperado não repita o mesmo erro é loucura tentar alcançar um resultado diferente assim.
O verdadeiro amor jamais acaba, pois um ser que é finito, não pode destruir um sentimento que é infinito. Mas a capacidade humana de amar incondicionalmente é limitada.
O verdadeiro amor liberta e não exige contrapartida,deixando a pessoa amada livre para viver e amar.
Sofrendo diuturno, pela falta do amor verdadeiro, tem noite que nem durmo, vou pegar o primeiro trem noturno, quero te ver, linda mulher, meu amor antigo, se Deus quiser, ao amanhecer, estarei contigo.
Só Jesus nos faz viver o verdadeiro amor;
Um amor que nos faz trilhar um caminho limpo, florido, bem cuidado; Caminho esse sem grandes pedras que nos façam tropeçar;
Pois no seu amor, cada gesto de cuidado e carinho faz nascer uma nova flor, sem deixar espaço pros tropeços que nos causam dor.
O verdadeiro amor e olhar todas as imperfeições e mesmo assim amar com plenitude enaltecendo sua luz e sua grandeza e qualidades perante quem ve realmente é.
O amor verdadeiro é mais do que uma emoção passageira — ele exige alicerces sólidos, sendo o respeito um dos mais fundamentais. Sem respeito, o amor se deforma, perde sua essência e se torna apenas apego, carência ou desejo de posse. A ideia de que o amor deve ser perene (duradouro) e onibenevolente (totalmente bondoso) eleva sua definição ao nível mais alto: um amor que não fere, não humilha, não controla. Amar, portanto, é também saber reconhecer a humanidade do outro, seus limites e sua liberdade.