Revolta com Amor
Assim como uma pessoa é cheia de esperança, fé e de amor ela também sente revolta e tem vontade de vingança, ela só não a prática, porque não alimenta esse sentimento.
luz do sentimento calado,
saída de uma revolta que reluz
sem sentido busca por amor,
sendo a balela que se enruste
num dito mero, som de ranço,
trágico no fel do teu olhar.
simples dizeres que demonstram a distancia.
O Mar é Pura Emoção,
o Vaivém de suas Ondas
são os Batimentos do seu Coração,
Sentimento Revolto, Sentimento Pacífico,
Um Onceano de Persistência,
sua Vida, um Fluxo Contínuo
Entre a Calmaria e a Tormenta
num Volátil Equilíbrio.
Em uma folha de papel descrevo as ondas deste mar
Tão revolto quando amar alguém sem ela saber e tão incerto quanto o amanhã
As ondas vai e vem e te quero perto meu bem, mesmo que seja momentâneo
Nesse balanço eu me envolvo, me engano
Espero de novo ao nascer do sol entre pescador e anzol
Um dia na praia caminhar a sós eu e você.
Daquele eu existente fez-se um espectro triste, revoltei-me pois teu amor foi muito e morreu precocemente
Coletes a prova de balas, escudos para revoltas e técnicas marciais não vão proteger seu coração dela(e).
Há pessoas que não suportam uma dose de sabedoria, já se embriagam de uma amarga revolta e crítica, desprezando o conhecimento e tentando diminuir aquele que o profere.
Todo tempo investido, mensagens que traziam dedicação, amor e paz. Já me revoltos em mistérios aos quais me desfiz em sinais, igual a água: transcender o que nos prende, romper barreiras que nos separam. Lembrar de momentos aos quais nos foram eternos, viver todo instante buscando o valor de estar vivo, sou eu quando tenho me permitido tentar, cansei de esperar, preciso me levantar, começar a lutar, batalhas que nos mutilam, queria apenas valorizar a criação, olhar a minha volta interpretar cada situação e entender o valor da justiça e do perdão.
velejei em mar aberto por uma densa expectativa em pescar amores, resisti a ondas revoltas, frios e tempestades,mas, em um certo limiar do tempo consegui abrir os meus olhos ressecados e tímidos, vislumbrei a luz do sol e na praia cortejavam-se todos os meus amores a contento e acompanhados, então sorri, e uma brisa serena descaminhava o navio para uma outra direção, agora em mar sereno enxerguei um horizonte, águas azuis e um céu anoitecendo e me cobrindo pouco a pouco de um denso véu de estrelas, e sob o amparo da lua consegui dormir sem esperar o nascer do sol pois ele já tinha amanhecido dentro de mim.
Assim defino amor, nesse momento da existência!
Um autor apaixonado, é sempre bem interpretado. Um autor revoltado é quase sempre mal interpretado. Porque a paixão é doce e a revolta é salgada...
A revolta é química as pessoas vão se apaixonar e odiar, vai acontecer de gente que te amou o bastante acaba te esquecendo e deixando pra trás, uma solidão aparece logo de cara, você se pergunta sobre aquela pessoa que te amava e te abandonou. Tá difícil de entender, as pessoas estão rebelde dividido entre dois lados.
'PAZ NO CORAÇÃO'
Eu não sei nadar...
Não vou mais insistir nesse mar revolto
E morrer na praia .
Vou pegar a próxima balsa rumo a felicidade,
Surfar pelo mundo afora,
Vivendo o hoje o agora !
Ignorar aquele que me ignora .
Realizar meus sonhos
Rir da tristeza que um dia me fez chorar nesse mundo medonho
Olhar para o horizonte e ver meu sorriso no colorido céu de uma tarde risonha,
Como gaivotas e garças a adornar o infinito
Deixo tatuado o meu riso,
Feliz , louca de paixão,
Viver as aventuras da vida
Com muita alegria e paz no coração !
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98
Nunca se sinta amargurado, revoltado, pois, gera aprofundamento da ilusão e leva uma vida receosa.
Hoje o dia amanheceu nublado,
chove.
O mar está revolto, lastima-se.
Deito-me na areia, faço do mar minha cama.
Lentamente as águas abraçam-me,
abençoam-me...
Para de seguida vaguearem conturbadas
em meu corpo.
Meu coração bate apressado,
meus sonhos juntam-se ao lamento do mar,
Olho sua imensidão, tem espaço para ti.
Chamo-te...
A voz perde-se no vazio,
de um grito que calo.
Deixo as lágrimas caírem livremente,
juntamente numa perfeita combinação de gosto de
mar.
As águas lavam meus sonhos, desfeitos,
deixando somente a minha existência.
Abençoas-me...
Mar que me tocas com tuas mãos sagradas,
que meus pensamentos vagueiam em ti.
Silêncio-te...
Ouve-me,
preciso falar-te deste meu amor invísivel,
que só o meu coração vê.
Amor insano aos olhos do mundo.
Contigo falo em palavras feitas de silêncio...
Ouve-me.
Meu mar, refúgio do meu ser.
(Espírito Cintilante)
Brasil, meu amor atemporal
A nossa Independência
foi acrisolada por revoltas,
conjurações, sentimentos,
gigantescas emoções,
e sonhos de liberdade:
(na beira do Rio Ipiranga
sou o anseio histórico
Bicentenário por igualdade).
Brasil, meu amor atemporal,
não há ninguém que diminua
o meu apego a cada memória
gala do meu sentimento nacional.
De tudo aquilo que fomos,
somos e ainda seremos,
tudo confirma que não é
preciso que o pior aconteça
ou mesmo vir a estar longe
para amar o nosso Brasil:
(a hora de amar o Brasil é agora).
Quando em seu olhar navego,
vejo ondas de um mar revolto
Em uma contundente solidão...
Mas um inebriante desejo
de navegar pelo meu corpo
e possuir-me com paixão.
Sobrevivente
Atualmente navego pelo meu lado agitado,
Permitindo meu sentido revolto,
Onde tudo é tempestade indomável,
Que jamais pondera,
Anteparando os perigos alucinados pelos ensejos,
Como forma única de vida e sobrevivência...
Jmal
2013-09-25
Via Única...
Vivo em mim, mas não sigo só e nem sem hora
Mora em mim, em revolta, tua companhia andarilha
Tão só, mas sigo, me deslocando como as ondas
Frias, absolutas, desacolhidas, pura ciranda
Sei amar-te, como solene sabe o ar
Sobre todos os campos e rios passar
Já tu, sabes amar, sem gestos, sem voz
Lua real, passante silente, a seguir veloz
A encontrei num livro, numa cor, num sonho
Trocando de amores, de roupas... de vida
Inventando um destino em revés desenfado
Buscando mudar tudo o que não pode ou evita
E nesse vai e vem de gostos e estranhezas
Trancastes a palavra, geleira calada, língua morta
E tornastes em mim, algo insano, quase demente
Por não poder vazar-te, acolhe-se em minha mente
O que fio saber é a certeza de sua frieza
Nada me ofende, nada mais surpreende
Tornei-me pedra, trilho férreo sem trem
Estrada de quem vai, nunca de quem vem
Sou ponto de partida, de ida e despedida
E já não permito que tire-me a coragem da luta
Nem que meu sangue se perca em eco sonoro
Da voz cuja força nasceu de juras em palavra dada