Amor Platônico
Confesso que me sinto,assim sem mais nem menos.Carrego em mim um platônico amor, ou ilusão do amor,chamem como quiser. Penso a vários dias,nos dias de paz que tivemos, nos andares que andamos,nas lutas que passamos. Mesmo sem saber,você viveu. Parte de mim luta,vive,morre. A loucas paixões ainda sim,pertence a você. Mas agora, "Nos tornamos estranhos um para o outro"
Não me dê respostas prontas nem tente me causar algum tipo de amor platônico e me faça me destruir por sentimentos não correspondidos;
Meus sentidos vagos estão perdidos e sem saída em qual quer parte esperando um conselho amigo para que eu me defenda desse amor;
Tento me lembrar de que é quase impossível fugir do amor mesmo sabendo que irei sofrer;
Mas somos amante dos sofrimentos e insistentes para com o impossível;
AMOR PLATÔNICO
Que bom que é,
deixar-se viajar
e encontrar-se com o amor.
Esse amor platônico,
mas que é, o amor que se quer!.
Em sua cama pobre garota sonhava..
Num mundo aonde amor platônico seria apenas em filme romântico..
Sentir saudades seria apenas em livros..
E amar de verdade um mito
O sonho era como um amor platônico, depois que cresci acabei casando-me com a alegria. É que a alegria ensinou-me a tirar vida de tudo o que eu tenho. O sonho ficava só prometendo. Enquanto tudo o que você tem não for seu maior sonho não terás alegria, nem mesmo quando sonhares. O maior sonho é viver em alegria. Afinal!Tem sonho melhor do que viver em alegria?
Amor Platônico
Oh! Onde estará meu amor?
Será que entre as rosas do jardim?
Entre os lírios e jasmim?
Ou entre os ramos de espinhos?
Oh! Por onde anda o meu amor?
Será que sobre a linda noite de luar?
Ou sobre as obscuridades da escuridão?
Oh! O que pensa o meu amor?
Será que pensas em mim?
Será que se lembras de mim?
Oh! O que sente o meu amor?
Será que sente algo por mim?
Será que me ama e me almeja?
Ou não sentes nada e fim.
Ando perdida sem meu amor!
Por onde andas? Como vives? O que sentes? O que pensas?
Oh! Meu senhor será que existe uma reciproca verdadeira?
Amor sem barreira?
Ou isso é só mais um amor platônico?
Não falo, não ligo, deixo ficar assim, subtendido…
Sou uma poeta 'anônima', com pensamentos vastos.
Talvez um coração amargurado, um amor platônico e com tendencia a ser dependente de folhas, lápis, álcool e cigarros.
Eu achava poético quando ouvia histórias e canções sobre amores( Platônicos ) os ditos amores quase impossíveis de acontecer, mas felizmente eu cresci e o mundo não é mais tão colorido, e entendi a definição de
Amores Platônicos
( É um sentimento unilateral presente em uma relação ) Porém apenas uma parte que se entrega, que sofre e que ama sozinho, e o trágico é saber que nem em mil vidas a outra parte ira corresponder a essa paixão sofrida, pois está destinada a nunca te amar. Então abominei o conceito e compreendi que a vida é curta de mais para esperar um alguém que nao vem
MEU AMOR PLATONICO
Eu posso ate te sentir no ar quando penso em você,
Posso me embebedar em teu cheiro, poso ter a plena certeza
Que te vejo aqui perto de mim quando fecho meus olhos.
Você é cheiroso como os lírios do campo mais belo que possa existir,
Teu perfume não pode ser igualado a nenhuma casa de perfume do mundo,
Nem mesmo a filosofia poderá explicar meu amor por você meu amor.
Apenas sigo uma orientação desconhecida do meu coração,
Não entendo esse amor não correspondido por aquele a quem
Amo sem ser amado,
Amor esse que não se mistura com um sentimento real ou ilusório,
Esse amor desconheço de qualquer outro amor que já vivi ou sentir na
Vida.
Um amor louco sem resposta qualquer do meu amor amado por este,
Como posso amar um ser que não me ama?
Como eu, posso sentir essa dor aqui dentro por amar e não ser amado?
Que amor é esse que não me responde quando grito por seu nome?
Desejo esse amor mais do que tudo na vida,
Mas ele não existe parra mim fazer feliz,
apenas sofro por ele e amar esse amor me deixa louco,
mas quando sinto que meu coração está sofrendo de dores
que não conheço a cura,
entro em desespero por ter você como nos meus sonhos.
Você é a cura dessa dor que aos poucos me consome,
E por te amar sem limites, pago um preço que mesmo que eu viva mil anos,
Não poderei pagar com minha própria vida.
Como você existe em meus sonhos, para você eu apenas sou invisível aos teus perfeitos olhos.
Sou apenas um retirante sem direção,
Em busca de um amor platônico, que sonho e vivo a esperança de te encontrar na vida.
Te desejo meu amado, como o rio deseja ardentemente o encontro com o mar,
Para enfim, se entregar por completo aquele a quem ele tanto sonhou um dia poder se entregar sem sobra e sem reservas,
Assim sou eu.
Pois tal sentimento por desconhecido, me causa outros desconhecidos,
Invejo até o teu suor que com total liberdade discorre
Todo teu corpo escultural sem censura,
Descendo cada curva delineada de teu perfeito corpo,
Tenho inveja de cada gota de água que cai em você desnudo ao tempo,
Como posso viver um amor assim que não sei se o terei?
Não te ter, é o mais severo dos castigos,
que um ser mortal, pode receber.
Entre amores platônicos, sou mais o teu, meu amor.
Entre olhares armagedônicos, sou mais os seus, meu amor.
Entre fetiches bukowskianos, sou mais os seus, meu amor. Entre belezas Afroditeanas prefiro a sua, meu amor. E por mais que me traia com atitudes injustas para sempre lhe amarei.
No silêncio da alma, um amor nasceu,
Um sentimento puro, que o coração acendeu.
Um amor platônico, intenso e profundo,
Que transcende o tempo, que não tem mundo.
É um amor que vive nas asas da imaginação,
Onde os sonhos se encontram em perfeita sintonia,
Um amor não correspondido, uma ilusão,
Mas que no coração encontra sua moradia.
É um amor que se nutre de olhares discretos,
De suspiros contidos e palavras não ditas,
Um amor que vive nas entrelinhas dos afetos,
Na dança sutil das emoções infinitas.
É um amor que não se toca, mas se sente,
Que se alimenta da esperança e da poesia,
Um amor que perdura, mesmo que ausente,
E preenche a alma de melancolia.
No mundo dos sonhos, esse amor floresce,
Um amor platônico, intenso e eterno,
Mesmo que distante, ele nos enriquece,
E nos envolve com seu encanto externo.
Que esse amor platônico seja inspiração,
Que nos faça sonhar e buscar a beleza,
E que mesmo não sendo uma realidade concreta,
Nos traga a doçura de uma amorosa incerteza.
Eu às vezes penso que se meu amor platônico decidisse viver uma vida inteira com outra pessoa, entretanto ela ficasse feliz, meu sofrimento teria valido a pena, mesmo não tendo conquistado.
Eu costumava escrever sobre razões concretas ou amores platônicos que ocorrem à todo momento na nossa vida. Costumava escrever só para deixar a angústia de lado, ou trazer a saudade de volta. Costumava escrever sobre dois corações, sem ao menos saber o que cada um dizia e sentia. Depois do verão passado, comecei a me acostumar à escrever sobre você e, conseguir achar algum significado simples à um sentimento enorme que, de alguma forma me tomava por inteiro e, eu nem sabia o motivo de tantos desparos repentínos do meu coração. Eu sempre soube que ele não parava no lugar, sempre queria voar; mas nunca imaginei senti-lo, como comecei a sentir depois daquelas férias longas e, ao mesmo tempo tão curtas em relação à tamanho sentimento. Eu costumava a escrever sobre sentimentos ocultos que não conhecia, depois de você todos apareceram e resolveram permanecer. Eu costumava ser livre dentro de mim mesma, depois de você comecei a flutuar sem sair do lugar. Eu costumava a dizer não à tudo e à todos, depois de você comecei à usar o sim às coisas boas que existiam e, que não aproveitava. Eu costumava ser louca sozinha e, com você aprendi a dividir essa loucura em declarações constantes de amor. Costumava acreditar em corações solitários, sem ao menos saber o real valor da solidão. Eu vivo me acostumando à objetos e à pessoas novas. Vivo me acostumando à sentimentos e razões recentes. Eu me acostumo à tudo com facilidade e, ao mesmo tempo tentando conquistar a imortalidade.