Amor de Alma
Jura de AMOR.
Eu prometo-te
Meu amor
Meu coração
Minh'alma e a minha eterna alegria
De viver ao teu lado enquanto em "nós" existir ...
Uma imensa vontade
De se amar...
Se completar...
E partilhar tudo de bom ou ruim...
Mais sempre com uma união sincera
Que nós faça compreender que é melhor vivermos juntos
Do separados tendo em "nós dois" uma afinidade sem fim...
Que nos torna únicos em uma alma com dois corações
Que se completam...Inteiramente.
Nada na vida é lástima....
nunca se arrependa de amar....
O amor refaz a alma de um sonhador....
Basta acreditar que o amor....
Nasce no meio da dor.....
que a luz tira-nos da escuridão.....
e a solidão faz parte do coração.!!!
“Amor próprio é a luz da nossa alma emanada por Deus. O ser humano que não tem amor próprio não é capaz de amar ninguém”.
Nas ruas
Nas calçadas,
Nas pessoas.
Dentro de algum alma
Ou em um pequeno jardim,
O amor está
Aonde se deixa
Ele entrar!
Sinto a minha alma num vazio......
de chorar de amor baixinho.....
as lágrimas cairão no silêncio da noite.....
sinto uma solidão triste e profunda....
uma leve brisa da saudade.......
transformam-se num sonho ou pesadelo....
.....apenas só eu sei o que sinto.....
e faz florescer esta paixão......
que está presa dentro do meu ser...
.......da minha alma e coração......
está escondida e só se mostrará a ti....
.......Ensinaste-me a amar......
e o teu beijo não perdeu o sabor.....
......amar é chorar por quem nos merece....
e beijar a alma de quem não nos entristece......
que nos ama ate ao fim......
....e ser o sol que ilumina as minhas manhãs!!
TEIMA
Retratar o amor em vão procura
quem na vida dele sentir não teve
porque um rasto na alma obteve
pois, longo ou breve, há ternura
Todavia eu, ideando, na ventura
a mínima sorte o destino deteve
sentir o que sinto, nunca leve
no vazio, minha solidão figura
E nestas paixões de boas alianças
poética redigiu só sofrido pesar
e uma, foi, dentre as lembranças
E, porém, neste suspiroso causar
do único, nas turronas esperanças
vou amador que cobiça mais amar!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
13, outubro, 2020 – Triângulo Mineiro
Tudo é sofrimento
Quando o amor não é correspondido
Tudo é sofrimento
Quando a alma está sem abrigo
Tudo é sofrimento
E o tempo não passa
Tudo é sofrimento
E a mente enlouquece
Tudo é sofrimento
E o corpo padece
Tudo é sofrimento
E se perde a fé
Tudo é sofrimento
Sem a mais bela mulher
Quem não cultiva o amor
de Deus em sua alma,
não consegue enxergar
beleza e a riqueza da
essência humana.
À ALMA DE MINHA MÃE
Partiu-se o cordão do amor absoluto
No meu desditoso fado então trincado
E as preces no rosário assim de luto
Rezam tristuras no chão do cerrado
Lacrimoso eu, debalde na dor soluto
Soluça a baixa deste relicário delicado
Minha mãe, tão jovem em seu atributo
Pôs suspiros no meu peito instigado
Tal um ramo que seca sem dar fruto
Em um outono tão frio e desfolhado
Assim, o meu afeto se faz convoluto
E na continha de saudade, ao lado
Das lembranças dum amor resoluto
À alma de minha mãe, louvor ofertado!
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, julho
Cerrado goiano
se a música devora alma em redenção,
tudo pode ser especial quando o amor
é derradeiro num mundo que até existe,
mas, ninguém compreende a verdade...
torna-se parte de uma história desconectada,
versos ganham momentos num distante...
desejo que eterniza no algoz e mais que fel,
voraz o ador que se dilui sem noção...
para o paradoxo de sua vida mil palavras
traduzem em uma escala que viola.
_Para dias felizes um gole de chuva,
perdido na sintonia da alma
faze se faminto pelo amor decadente,
assim deflagando o aroma da terra,
sendo infinto o desejo de morrer,
lamentando inocentemente ato de viver
em laços sentimentais deferindo a alma ao pecado,
bem pelo qual suas entranhas são testemunhas do frio,
que se abate mero momento exato quando se tem
a desilusão, se fortalece na calada da noite...
em profundo sentir se diz para sempre,
gloriosamente em detalhes são pequenos laços de esperança
rompido a cada momento que o relato silencioso
se passa nas horas perdidas te esperando para breve dialogo,
e surgi o remorso se contradiz com eu te amo,
simples e claro boa noite até mais, o que?
esperar em momentos claros que tudo começo ser claro.
passou a ter tantas formas quanto as sombras
que desenham sentimentos ao passar do tempo.
a beleza ganha tons que retrato num quatro...
visto que o espaço conhece gravidade interrupta do destino.
celso roberto nadilo
Como um viajante anseia pelo mar, assim seja eu a caminho de casa. Que esse amor acenda sua alma, e o brilho em seu olhar nunca se apague. Até a eternidade
Certeza do que quero!
Certo do amor!
Alma forte e feliz!
Do que o amanhã tem para mim!
Certeza fiel, que meu único prazer estar em você!
Desejo
Uma viagem pela dualidade humana,
Entre frustração e realização, a alma emana.
Amor e ódio, um eterno dilema,
Entre decepção e gratidão, a jornada extrema.
Dosado ou gozado, num jogo sutil,
Sufocado ou aliviado, um fio a ser seguido.
Roubado ou comprado, escolhas do destino,
Acabado ou iniciado, um ciclo sem fim.
Manipulado, aprisionado, o coração chora,
Libertado, ensinado, a alma aflora.
Desesperado ou aliviado, na encruzilhada da mente,
Desmotivado, estimulado, numa dança envolvente.
Descontrolado ou equilibrado, o eu em harmonia,
Guardado ou compartilhado, na dança da energia.
Fragmentado, compactado, a essência da vida,
Complicado, simplificado, na jornada tão querida.
Menosprezado ou reverenciado, o ego em conflito,
Enraivecido, acalmado, o turbilhão se desdobra infinito.
Postergado ou antecipado, os passos do caminhar,
Calado ou revelado, os segredos a desvendar.
Amargurado ou alegrado, na dualidade dos sentimentos,
Abrandado ou intensificado, nos extremos dos pensamentos.
Distanciado ou aproximado, a conexão com o mundo,
Atrapalhado ou organizado, no palco da vida profundo.
Selecionado ou descartado, nas escolhas do viver,
Esperado ou inesperado, nos mistérios a perceber.
Acelerado ou retardado, no ritmo do pulsar,
Centrado ou dispersado, na busca do encontrar.
Apreciado ou depreciado, nas avaliações do ser,
Honrado ou desonrado, no julgamento a fazer.
Esvaziado ou completado, nos ciclos a se renovar,
Tensionado ou relaxado, na dança do respirar.
Relacionado ou desvinculado, nos laços da alma,
Atrapalhado ou facilitado, na jornada que acalma.
Falado ou silenciado, na linguagem do coração,
Vaiado ou exaltado, na expressão da emoção.
Apaziguado ou inflamado, no fogo que arde,
Desarmado ou engatilhado, na guerra que parte.
Preparado ou despreparado, para o que virá,
Rejeitado ou desejado, no desejo que clama.
Desejo, uma jornada de dualidade e contraste,
Entre luz e sombra, o coração se agasta.
Mas na essência dessa dança, encontra-se o enigma,
Da vida em toda sua complexidade, bela e intrigante obra-prima.
"Se as músicas são a minha língua do amor, você foi a última melodia que minha alma pôde escutar, e a mais bela. Sem você, o mundo parece tão silencioso, mesmo sendo tão barulhento."