Amor e Cumplicidade
A cura
" A alma cansada,
em silêncio
lhe sorriu.
O amor retribuiu,
seguiram cúmplices...
Pelo caminho,
foi deixando
pra trás suas 'bagagens'...
Recebeu sorrisos e flores.
Gentilezas que o coração
acolheu e assim
dentro de si
um novo dia nasceu.
Recomeço...
O sol resplandeceu!
O amor foi o bálsamo
para a alma,
que não mais tristezas sentiu.
Mas muito amou e
muito foi amada
por aquele que lá atrás
um dia lhe sorriu,
segurou as suas mãos
e nunca mais partiu. "
V O C Ê !
Amor em versos,
uma poesia feita
de gestos...
De carinho,
de cumplicidade,
de conversas
construtivas,
sinceras e críticas.
V O C Ê!
Inspiração que
despertou em
mim o desejo
de escrever.
Com delicadeza
escrevi a
poesia perfeita,
V O C Ê!
Admiro - te tanto!
Eu tenho orgulho
de estar com
V O C Ê!
Meu Bem Querer,
que faz meus
olhos sorrirem,
faz do cinza
cores surgir.
V O C Ê!
Com um simples
gesto, fez o amor
em minh'alma
florescer.
Agradeço à Deus
pelo seu viver.
Agradeço à Deus
por ser V O C Ê
com quem sempre
verei o
amanhecer...
amor não se dá
Amor se tem
Amor é respeito cumplicidade
Compaixão, sintonia, intimidade
É o poder da construção
É o fogo da paixão
É benção da multiplicação
É o que abastece a vida
E faz bater o coração
Se for para escolher vida, escolha com propósito, se for para escolher amor, escolha com cumplicidade, se for para escolher liberdade escolha a que liberta, e não a que aumenta o vazio, se for para escolher amigos escolhas os que estarão com você na hora da dor. E para todas as escolhas, Deus
Queria poder provar do amor verdadeiro, do amor cúmplice e cheio de alegrias, cheio de sorrisos, um amor onde duas pessoas lutam pelo mesmo ideal e não desistem uma da outra, um amor que seja capaz de passar por cima de qualquer adversidade que a vida possa colocar no caminho, um amor puro, leve, fiel e acima de tudo feliz.
Desejo ao casal toda a felicidade do mundo.
Que o amor, a compreensão, a cumplicidade e o companheirismo dessa relação venha se multiplicar por muitos e muitos anos.
Que essa união venha se fortalecer a cada suspiro, a cada abrir e fechar de olhos, a cada minuto de vossas vidas.
Felicidade é um estado, amor não tem limites. Tudo sofre, tudo suporta.
E assim vamos medindo os momentos a dois,
com o termômetro da paciência, conciliando resistência e resiliência.
Vamos nos reinventando.
Nos vestimos com as armaduras da coragem, pedimos forças a todas as forças e seguimos nossa caminhada.
Com olhos no horizonte, os pés no infinito, seguimos nossa caminhada.
Lado a lado! Às vezes no meio, às vezes um na frente, às vezes atrás, às vezes parado, ou até mesmo estacionado, mas o importante é não desistir, o importante é não parar de caminhar.
O importante é, seguir adiante.
Olhar para trás? Só para relembrar os bons momentos.
De tristeza a vida já basta! Um casamento, uma união, requer renúncias, às vezes até lágrimas, mas o mais importante nisso tudo é: olhar para o passado e ver que superaram as adversidades, pensar um futuro de sonhos, esperança e muitas realizações.
Aproveitar o presente, porque o passado já passou.
O futuro está logo ali. Mas o presente é agora! Parabéns meus amados, parabéns!
Muitos e muitos anos de união a vocês!
Se um dia perceber que falta um pedaço do seu coração, foi o amor que roubou, tendo como cúmplice a paixão!
O amor físico na qual reina a cumplicidade, não há sombra de dúvidas; É atemporal, ou seja , incondicional.
O amor é um misto das sensações; Desde o sossego a aflição, da cumplicidade a hostilidade, da proximidade à separação. Tudo natural... milimetricamente genuíno.
120822
Namorados somos nós
Namorados amantes, cúmplices do amor
Beijos apaixonados, cheios de calor
Abraços enlaçados repletos de carinho
Aconchego do amor em nosso ninho
Vinho, uvas, fina seda no convés
A lua prateada sobre nós
Lençóis caídos aos nossos pés...
Ah! Namorados somos nós!
O tempo simplesmente não tem fim
Quando você está perto de mim.
Sinto no amor o frescor do orvalho da manhã
Na boca o doce toque da maçã...
Vinho, uvas, fina seda no convés
A lua prateada sobre nós
Lençóis caídos aos nossos pés...
Ah! Namorados somos nós!
Não é tão importante um papel
Pra garantir um relacionamento
Nem mesmo tão igual, um anel
Simbolizando um casamento!
Vinho, uvas, fina seda no convés
A lua prateada sobre nós
Lençóis caídos aos nossos pés...
Ah! Namorados somos nós!
Mas, às vezes, é tão bom
Ter por certo tal união
Anelados as mãos
E blindados no coração!
Vinho, uvas, fina seda no convés
A lua prateada sobre nós
Lençóis caídos aos nossos pés...
Ah! Namorados somos nós!
Materiais necessários para fazer amor: alma, coração, amor, paixão, desvelo, cumplicidade, mente e corpo. Materiais necessários para fazer sexo: corpo.
A generosidade, a cumplicidade e a atemporalidade são próprias do amor ao outro diante das verdadeiras amizades.
Diante das novas relações emocionais e sexuais de cabeças muito abertas, o amor e as cumplicidades, fogem.
Somos sincronicidade, Assim é o nosso amor, Versos, doçuras e cumplicidade - um pedaço de céu e outro de felicidade.
Bem casados sem casar
Tem quem jure que para um casamento dar certo é obrigatório ter uma cerimônia perfeita, vestido branco, benção na igreja, muitas testemunhas e o sobrenome do outro agregado ao seu.
Acho tudo isso muito bonito, mas o que faz dar certo mesmo é bem mais simples e se chama AMOR.
Porque no fundo, bem no fundo todo o resto não faz diferença alguma.
"Eles me perguntaram como eu sabia se meu verdadeiro amor era verdadeiro." Essa foi a pergunta que me fizeram naquela tarde de verão enquanto eu observava as nuvens passarem lentamente pelo céu. A verdade é que não sabia como responder. Como explicar o sentimento que eu carregava dentro de mim desde que o conheci? Como explicar a sensação de paz e felicidade que me invadia quando estávamos juntos?
Eu poderia ter dito que sabia que era verdadeiro porque sentia meu coração bater mais forte quando ele se aproximava, ou porque as borboletas no meu estômago nunca desapareciam, mesmo depois de tanto tempo juntos. Poderia ter dito que sabia porque ele me fazia rir como ninguém mais conseguia, ou porque sentia que podia ser eu mesma ao seu lado, sem medo de ser julgada.
Mas, naquele momento, a única resposta que consegui dar foi um simples "eu sinto". Porque, afinal, o amor não é algo que pode ser explicado com palavras. Ele é um sentimento tão intenso e complexo que só pode ser sentido, vivido e compartilhado. E, para mim, era isso que fazia meu amor ser verdadeiro: ele era algo que eu sentia com todo o meu ser, algo que me fazia ser uma pessoa melhor e que me fazia acreditar que tudo era possível.
Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...
SABE POR QUE EU GOSTO DE TI?
Nós brincamos, rimos das bobagens, conversamos sério, desabafamos e dividimos muitas coisas boas. Sua companhia me faz bem.
Mas o que nos mantêm não são apenas os bons momentos. Também nos desentendemos, discutimos, brigamos feio... E, é claro que isso não é bom. Em contrapartida, o lado ruim só nos mostra o que é verdadeiro (infelizmente, na maioria das vezes, as pessoas não percebem isso e se vão). Damo-nos bem não por sermos iguais ou, porque só dizemos ao outro o que cada um quer ouvir. Erramos sim, mas entre erros e acertos, o que fala mais alto? O perdão, o respeito, a confiança... Enfim, as nossas diferenças nos mostram — é forte o que não deixa romper o laço. O sentimento egoísta não impera aqui. Realmente gosto muito de ti.
Sabe, é fácil gostar de quem só nos adula com palavras lindas. Receber elogios é estimulante. Contudo, eu acredito que, onde há amor e amizade, há liberdade. Quem não aceita as opiniões contrárias, não aceita a pessoa com seus conceitos. A hipocrisia não subsiste, um vento qualquer a desfaz, já o carinho preserva, edifica e, quando preciso, reconstrói.
Para mim, gostar é isso, do contrário, não me iludo e que nem me chamem de "amiga". Você, porém, preservo com cuidado, pois o tempo tem me mostrado que és uma dádiva em minha vida.
Que Deus te abençoe.
— Jucelya McAllister
Amizade verdadeira é aquela na qual há brigas, mas nunca o ódio. Há amor, mas nunca dor. Há confiança, mas nunca intolerância. Há lealdade, mas nunca maldade. Há segurança, mas nunca desconfiança. Há cambalacho e também muita cumplicidade e, principalmente, generosidade.
Quero te dar o que eu nunca tive desde a minha mocidade,
Amizade, amor, carinho, dedicação, atenção e respeito.
Vejo tanta cumplicidade entre nós que por diversas vezes me pego pensando em te pedir em casamento.