Amor e Cumplicidade

Cerca de 449 frases e pensamentos: Amor e Cumplicidade

⁠"Com você, descobri o verdadeiro significado do amor, da cumplicidade e da felicidade plena."

Inserida por Cileny_frases

⁠Somente quando penso no significado de cumplicidade, companherismo e amor é que me dou conta do abismo que nos separa.

Inserida por ednafrigato

Parabéns, meu amor! Obrigado por ser minha companheira e minha cúmplice em todos os momentos da vida. Mesmo nas horas mais difíceis, você nunca deixou de estar do meu lado e me apoiar, e eu nunca vou esquecer disso. Que seu novo ciclo seja tão feliz quanto eu sou ao seu lado. Te amo muito!

Inserida por pensador

Somos sincronicidade, Assim é o nosso amor, Versos, doçuras e cumplicidade - um pedaço de céu e outro de felicidade.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Esse dia será inesquecível: o amor se revela até nos mal-entendidos, eternizando a cumplicidade.

Inserida por evermondo

⁠A maior prova de amor é a cumplicidade

Pela luz dos olhos teus,
nasce um amor que não se explica,
um amor tão puro, tão imenso,
que me faz querer ser mais, só por merecer o teu tudo.

Ainda bem que amar também é cuidar,
e que a maior forma de cuidar de um homem
é nunca deixar que ele duvide do lugar
que ocupa no teu coração,
porque o amor, ah, o amor é certeza,
é porto, é chão.

Cadê os apaixonados?
Pra quê poetas, se agora tenho você?
Milhares de olhares me cercam,
mas o meu… ah, o meu busca apenas o teu,
porque é ali que o mundo faz sentido,
é ali que a vida acontece.

Ah, a beleza que existe em você…
não é só a beleza que os olhos enxergam,
é a beleza que se sente,
que me invade e transforma,
que faz o mundo inteiro se encher de luz,
como se o universo tivesse sido criado
apenas para guardar o teu sorriso.

E o amor que você traz é como o verão,
não apenas quente, mas vivo,
um calor que não queima, mas acolhe,
como o pulsar de dois corações
que dançam no mesmo ritmo.

Você é o verso mais bonito que eu já escrevi,
e o arrepio que corre em mim,
toda vez que penso em nós,
é a maior prova de que amar é entregar-se,
é viver na cumplicidade que só quem ama de verdade entende.

Inserida por matheushruiz

Amor é cumplicidade e afeto sincero,
que não se desfaz quando a paixão acaba,
que não se extingue na dificuldade,
nem envelhece ao longo do tempo,
é a expressão do olhar e do sorriso
de quem tem um sonho comum.

Inserida por luizguglielmetti

Inspire-se e ame mais!
Demonstre todo o seu amor ...
A reciprocidade e cumplicidade!
e a importância dela(e), para você.

Inserida por JRodrigues24

⁠O amor é um misto das sensações; Desde o sossego a aflição, da cumplicidade a hostilidade, da proximidade à separação. Tudo natural... milimetricamente genuíno.

120822

Inserida por J6NEMG

...A afetividade o amor escala
Traz alento e cumplicidade...
Pois, a vida não para...
Persigo a felicidade!

Luciano Spagnol
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

⁠A Bíblia ensina que o casamento é uma parceria de amor, respeito e cumplicidade. O versículo de Gênesis 21:12 se refere a Deus orientando Abraão a ouvir Sara, pois naquele momento específico, a vontade de Deus estava sendo expressa por meio dela.

Inserida por Miriamleal

Materiais necessários para fazer amor: alma, coração, amor, paixão, desvelo, cumplicidade, mente e corpo. Materiais necessários para fazer sexo: corpo.

Inserida por JoniBaltar

⁠ESSE AMOR...

Há um olhar cumplice entre nós. É sentimento
De ventura e de paz. A nossa direção continua
Cada dia maior, sem você a falta é sofrimento
É uma terna paixão que no peito arde e estua

Você é sempre presente no meu pensamento
Meu ser ávido se comove em cada caricia tua
Em meus versos é presente a todo momento
Só posso crer, que o amor, o destino insinua!

Me lambeia como sempre imaginei. É exato!
E a nossa poesia é tal uma noite de lua cheia
Integral. E por este meu agrado lhe sou grato

Todos... mas um é mais: - quando te tenho!
E vejo em teus olhos que então me anseia
Assim, sou mais feliz e, neste amor lenho! ...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
09/02/2021, 13’29” – Triângulo Mineiro

Inserida por LucianoSpagnol

Somos cúmplice, não de um crime perfeito. Mais de um amor maior que nós !

Inserida por LeoniaTeixeira

Existindo sincronia no amor conjugal a cumplicidade colabora para um relacionamento sadio e duradouro.

Inserida por HelgirGirodo

O diálogo, a paz, o amor, a cumplicidade e o bem-estar dos relacionamentos conjugais permitem que os sentimentos de um cônjuge estejam bem em relação ao outro; caso contrário, são gavetas do coração, que serão abertas apenas para montar uma artilharia interminável com perdas para ambos os lados.

Inserida por HelgirGirodo

Se um dia perceber que falta um pedaço do seu coração, foi o amor que roubou, tendo como cúmplice a paixão!

Inserida por kutscher

Bem casados sem casar
Tem quem jure que para um casamento dar certo é obrigatório ter uma cerimônia perfeita, vestido branco, benção na igreja, muitas testemunhas e o sobrenome do outro agregado ao seu.
Acho tudo isso muito bonito, mas o que faz dar certo mesmo é bem mais simples e se chama AMOR.
Porque no fundo, bem no fundo todo o resto não faz diferença alguma.

⁠"Eles me perguntaram como eu sabia se meu verdadeiro amor era verdadeiro." Essa foi a pergunta que me fizeram naquela tarde de verão enquanto eu observava as nuvens passarem lentamente pelo céu. A verdade é que não sabia como responder. Como explicar o sentimento que eu carregava dentro de mim desde que o conheci? Como explicar a sensação de paz e felicidade que me invadia quando estávamos juntos?
Eu poderia ter dito que sabia que era verdadeiro porque sentia meu coração bater mais forte quando ele se aproximava, ou porque as borboletas no meu estômago nunca desapareciam, mesmo depois de tanto tempo juntos. Poderia ter dito que sabia porque ele me fazia rir como ninguém mais conseguia, ou porque sentia que podia ser eu mesma ao seu lado, sem medo de ser julgada.
Mas, naquele momento, a única resposta que consegui dar foi um simples "eu sinto". Porque, afinal, o amor não é algo que pode ser explicado com palavras. Ele é um sentimento tão intenso e complexo que só pode ser sentido, vivido e compartilhado. E, para mim, era isso que fazia meu amor ser verdadeiro: ele era algo que eu sentia com todo o meu ser, algo que me fazia ser uma pessoa melhor e que me fazia acreditar que tudo era possível.

Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...

Inserida por AlessandroLoBianco