Amor Ciumento
O ciúme não é amor. Amor é saúde, ciúme é doença, uma doença oriunda do estado de vulnerabilidade e de insegurança da alma. O ciúme é um dos mais básicos condicionamentos dos casais. É uma triste herança, um aprendizado que passa de pais para filhos, de geração para geração. O ciúme é uma erva daninha cultivada – e só existe por causa disso. Como o ciúme existiria se não fosse adubado, regado?
Entenda: o ciúme é o sentimento que vem da idéia de que o possuído está prestes a fugir da gaiola do possuidor para uma outra gaiola. Ele é o efeito colateral vindo da certeza de que não se é suficiente para a pessoa amada. Se você é ciumento, ciumenta, é porque desconfia que ainda não é suficiente para a pessoa amada. Se você é ciumento, é porque vê em si um vazio, uma deficiência, uma feiúra... você vê muitas falhas e defeitos em você, o que lhe traz o medo de que ao ser comparado, comparada com outro ou com outra, você fique em desvantagem.
Enfim, se você tem ciúmes, é porque tem a mais plena certeza de que o objeto do seu amor ainda não é seu ou sua.
Acreditem amor e ódio andam juntos.
Se você tem uma namorada ciumenta,
Ela ama as outras mulheres,
Mas quando elas estão longe.
Pois se elas estiverem perto de ti
Além de odiá-las, ela criará ódio de ti.
" O Ciúmes sufocou o Amor ..,
A desconfiança machucou o Amor
O Ódio deixou de lado o Amor
A Mentira enganou o Amor
Por fim ...
O Egoismo matou o Amor "
Desconfie daqueles amores que são seguros demais...
Não sentem ciúmes, não sentem saudade, não se incomodam com ausências.
Amores que não sofrem e nem surtam um pouquinho de vez em quando. Amores certinhos que nunca cometem delito ou algum desatino.
O amor não consegue ser sensato o tempo todo...
Porque amor não é razão.
Amor é emoção e emoção definitivamente domina quem sente.
Amor não é rio...
Amor é mar.
No amor não pode existir ciúme em demasia, cobranças, possessividade, tem que haver liberdade, realidade, fantasia etc...
Sou inquieta, ciumenta, áspera, desesperançosa. Embora amor dentro de mim eu tenha. Só que não sei usar amor: às vezes parecem farpas.
" Sou ciumenta, carinhosa, amorosa, alegre, sorridente, cuidadosa, briguenta, maternal, possessiva, doce e forte.
Traduzindo...tudo em mim é intensidade!"
☆ Haredita Angel
Em vão gritará o Apóstolo, até o fim dos tempos, que o amor não arde de ciúmes. As pessoas continuarão achando que arder de ciúmes é um direito assegurado pelo sacramento cristão do matrimônio.
Amor tranquilo é aquele no qual existem as cobranças, os ciúmes e todas as turbulências que sempre virão vez ou outra, mas que não ficam em grau mais alto do que a paz, porque muitas vezes, antes mesmo da pergunta surgir, o outro já responde, o outro já comete um ato que limpa a lama, o outro já demonstra que não faz o que não gostaria que com ele fosse feito, o outro entende o que ficou mal esclarecido antes de precisar da intimação, o outro capta o que você está indagando antes que indague, não só por conhecer você, não só pela intimidade, mas por sempre lembrar de deixar claro o que ele gostaria que por ele também claro ficasse, caso os papéis estivessem invertidos. Amor tranquilo é aquele no qual os questionamentos já vêm seguidos de uma certa certeza e calmaria, porque os valores se encontram. Amor tranquilo é aquele no qual qualquer diferença é bem-vinda, mas a semelhança está nos princípios de um relacionamento, do que é respeito, do que é somar, do que é um impulsionar a vida do outro. A paz reina quando as brigas existem, e jamais elas estão em constância, jamais a mesma muito depois de já ter sido finalizada, jamais também sempre a-calma, mas sempre há calma pelas certezas que ficam em primeiro lugar. Porque tem a importância, e ela nunca é estática, ela que é observadora pelo cuidado, ela que é detalhista, que desencadeia certas loucuras por tantas análises, que dá bronca, bronca sem precisar sofrer. O resto nem é amor. Amor turbulento é tudo, menos amor. Amor turbulento faz com que o bem-querer passe a ser rebaixado, e onde ele não existe, não é casa. E o amor nada mais é do que onde morar tranquilo. Em alguns cantos da sala ou quarto, você tem que tirar uma poeira mais difícil, tem que fazer faxina, tem que cuidar de forma mais árdua, mas não há outro lugar onde gostaria de dormir, porque ali você dorme seguro, você dorme deitado nos pontos de afirmação. Tudo sempre moeda, tudo sempre caberá em ondas. A questão de ser tranquilo é dar mais paz do que zunido, é a predominância do que percorre no coração. E tudo o que sangra mais do que estanca, não vale a pena ficar na balança. Tentar criar um maior equilíbrio só é válido para o que pesa no peso mais leve.
Não irei te buscar em um cavalo branco. Serenata de amor eu acho brega, cafona, Desculpe. Sou ciumento. Tenho mãos atrevidas doidas para passear pelo seu corpo, acordo sempre naquele estado "duro", se é que me entende.
Vou dizer as coisas que realmente ando sentindo, tudo bem, que posso aperfeiçoar um pouco, mas tudo para poder vender o que sou de uma maneira um pouco mais interessante.
Vou me esforçar, deixando fluir..
Nada de promessas, eu sou assim.
Intenso, carinhoso, romantico, apaixonado.. sou o seu adjetivo preferido de acordo com o amanhã.. O nosso amanhã.
"Amor não se implora, não se pede. Ciúmes é um sentimento inútil. Animais são “anjos” disfarçados. Crianças copiam o que você faz e não o que você diz. Perdoar e esquecer nos torna mais jovens e leves. Beba água. O choro é nossa válvula de escape para não explodir. Ausência de regras é a certeza de que algo vai dar errado. Família de verdade tiram deles para te dar e não o contrário. Há poesia em toda a criação divina. A vida sem música é monocromática. Ser educado é de graça e usar a seta também. Fazer o dia de alguém melhor, deixa o seu dia melhor também. Amar de verdade ao menos uma vez na vida é item obrigatório.
Ahhh.. nunca desista de você!"
Meu sorriso ...
Meu ciúme ...
Minhas lágrimas ...
Meu amor ...
Todos esses sentimentos tem seu nome !
O amor não se prova ou se cobra com o ciúme, não é dominação nem desconfiança,
não é sentimento levado ao extremo, mas é uma pura expressão de afeto que pode oscilar de intensidade, mas se sustenta com cumplicidade.
O ciúme, o receio de deixar, e o medo de ser deixado, são as dores inseparáveis do declínio do amor.