Amor Ausente

Cerca de 983 frases e pensamentos: Amor Ausente

⁠Faça dessa ausência o bastante para que eu sofra de saudades, de fato eu estou sofrendo muito. Por favor, não prolongue-a demais, eu não quero já mais, aprender a viver sem você.

Inserida por edsonkpalacio

CANÇÃO À AUSENTE (soneto)

Pra te esquecer ensaiei minha saudade
Deixei então de pronunciar o teu nome
Me escondi no silêncio que me consome
Pra te esquecer ensaiei a minha vaidade

Pra te omitir ensaiei diverso pronome
Busquei na poesia uma profundidade
E na maldade do verso tu me invade
Pra te omitir ensaiei não ter de ti fome

Pra te esquecer ensaiei a minha razão
E no vão árduo o pensamento chorou
Para te omitir ensaiei o meu coração

Pra te esquecer e te omitir só sobrou
Um prazer agridoce e amarga ilusão
Para te omitir, esqueci.... acabou!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
24/03/2020, 19’10” - Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

⁠TUA AUSÊNCIA (soneto)

Sofro, ao recordar-te, com minha saudade
Da tua ausência. Meu poetar se transporta
Minha alma se vê numa penúria que corta
E meu sossego, nervoso, cheio de vontade

É verdade, toda essa minha infelicidade
Que percorre está poesia, aqui tão torta
Escorrendo por motivo que não importa
Largando os versos, árduos, na ansiedade

Aí, que confuso clamor que transtorna
Das orgias das trovas de outrora fausto
E agora, penosas e tão malfeito se torna

Ofensiva sensação, funesto holocausto
Que na solidão figura, e na dor amorna
A vazia inspiração e, o silêncio exausto

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
21/06/2020, 09’43” - Triângulo Mineiro
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

⁠"MEMORY”

Recorda-te de mim quando eu ausente
For do teu alcance, no poente e isolado
Sentimento, sem meu olhar ao teu lado
E a afeição pulsar o que não mais sente...

Quando não mais importar, e de repente
Tudo sem palavra, sem que hás sonhado
O sonho da gente, promessa no passado
Onde a sensação é um vazio inteiramente...

Chora eu, um choro calado, e choro dares
Ao falto, e lembrares de nós novamente!
Aí, deixe o pranto nos aflitivos pesares...

E se houver suspiros, no que não mais existe
Melhor esqueceres a poesia ali tão presente
Nos versos meus, que agora é memória triste!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Maio, 10, 2021, 13’37” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠DESLIZE

Eu da saudade sou quem chora
Da ausência, ilusão, desencanto
Se eu caminho na solidão agora
São motivos de trovar em pranto

A saudade é dor, volúpia ardente
Viva sensação, um remorso vão
Dá-me emoção amarga e quente
Injetada gota a gota no coração

E nessa saudade tão fria e feroz
Da tua privação, a aflição corre
Rimando versos tristes e tão sós

Vivo a suspirar como quem morre
E a lamentar se assim vale a pena
Essa saudade do amor de te amar

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
22/08/2021, 15’18’ - Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

O seu silêncio não me engana,
E tampouco a tua ausência.
O teu peito sempre reclama,
E quer o meu por excelência.

A sua emoção pela vida,
E repleta de malícia.
A sua forte experiência,
E que deseja-me rendida.

O seu silêncio não me engana,
E tampouco menos escraviza.
O meu peito é cheio de liberdade
E sou feita de inteira [poesia].

A tua convicção de que só se vive
- uma vez -
É distante da minha razão que segue
A luz do amor e a voz do coração,
A minha vida é vivida com paixão.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A tua doce liberdade,

Nunca se [ausenta

De mim,

A tua forte [presença

Em mim,

Provoca algo,

Sem fim.

Quando você vem

Para mim.



As asas do teu [ser

São só de amor,

Lindo é o teu [ser

Todo em esplendor;

Tens toda a [luz,

Que seduz sem pena,

Aquece porque é plena.



A tua lida guerreira

Dominando mares,

Desbravando terras,

Faz de mim inteira;

Vivo só de saudades,

E você com os marines,

Suspirando com mil vontades,

Que tu voltes só por mim

Celebrando mil felicidades!

Inserida por anna_flavia_schmitt

Surge o poente diligente

Sinto você ausente

Em carícias e malícias

A minh'alma desafia

Desliza até você

Flutua como embarcação

Irá aportar no teu coração



A tua cor é tingida de poente

Percebi que o teu coração

Esbanja solidão - és carente

Ainda se mantém de pé

Resistentemente valente

Entregando-se com paixão

Buscando ter o coração



Ao som de Ravel

Rompe o fel do cotidiano

Busque o rapapé

Convide para o rastapé

Pare de ficar ocultando

Mergulhe no amor

Se declare na Praia do Jacaré

Inserida por anna_flavia_schmitt

Nestes raios de poente,

Estou ausente,

Faço-me presente,

Todavia sempre

No teu coração,

Escrevendo

Para que lembre,

Que em linhas douradas

Bordo castamente

a intenção.



Assim nestes raios

De poente,

Apaixonadamente,

Pessoense,

Lendo na palma

Da tua

Mão o que está escrito

Nas estrelas;

Fitando-te

Sensualmente,




Para tirar os teus

pés do chão.



Fatalmente cativante,

Amarrou contigo

O meu coração. Ah, sim!...

Coração [errante,

Porque [erra...

Ele vai vagando para

Ver se um dia acerta,

E como vagão um dia

Entrará no [trilho.

Esse meu coração que

Fartamente não pensa

Em outra coisa

a não ser no teu [brilho.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Nesta chama silente

Faço-me tua, mesmo você

estando ausente;

Sou a fêmea que te

fareja, e se agarra,

Sei que estás se entregando

espiritualmente

Porque morro de amores

por tua pele reluzente.



Sim, você ao meu lado

Garantindo o fim do inverno,

- e trazendo verão....



Surpreendentemente,

- cada obstáculo material

sendo removido

com a minha boca, um espetáculo

inaugural!

Pressinto-me agarrada à tua pele,

e domando você como se doma um alazão;

- inebriando o teu corpo,

a tua alma e o teu coração.



Tendo de ti o teu regaço

Indo além do nosso abraço,

- e trazendo você para mim apaixonado...



Percebendo-te inteiro:

- inflamável, passional e intenso...

Estou aqui te alisando,

- tens de mim o implacável

encanto, e minh'alma

se derramando por esse corpo

em reticências...

Desejo-te inteiro e ainda não

o suficiente para irmos

além do alcance e escrevermos

as linhas do nosso romance,

- e traçarmos a rota do relacionamento.

Inserida por anna_flavia_schmitt

O peito se agita,

Estou assim

Por causa da

tua breve ausência,

Ele se agita

Por uma vontade

amorosamente vadia,

É uma vontade

imperiosa de reunir

As tuas saudades

com as minhas,

Escrever para nós

dois é uma ode

à bem querência

longe de ser vazia.



O peito não

sabe como mensurar

Essa doce

alegria de penar,

Ele se agita

por uma vontade amorosa

De mergulhar

no teu corpo,

É uma vontade imperiosa

De reunir o teu

sabor com o meu,

Escrever para nós dois

é uma ode à liberdade

- longe de não nos libertar.



O peito não sabe

como mensurar

O tamanho da graciosidade

versada sobre nós,

Ele se agita

por uma vontade amorosa

E vagarosa por cada

pedacinho teu,

Essa vontade imperiosa

De reunir o teu

amor com o meu,

Escrever para nós dois

é uma ode à descomplicação

- longe de não desejar

desatar os nós.



O peito se agita,

estou assim por causa

da tua breve ausência,

Ele se agita por uma vontade

amorosa de ser tua,

É uma vontade imperiosa de faiscar

com os arrepios da tua alma,

Escrever para nós

dois é uma ode à paz

que há de te trazer

de volta - e desejoso

da minha calma.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Os meus olhos percorrem a lembrança, O meu coração reclama a tua ausência, É uma saudade doída, e repleta de esperança.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A minha educação de fina dama não me permite certos passos, O meu coração reclama a tua ausência, Ouse e serei tua com devoção...

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Vem, me embriaga com teus líquidos, mata a sede das minhas terras tão áridas da sua ausência. Colhe na minha boca os respingos do meu cio, enquanto te desenho nas curvas do meu corpo tão cheio de voce.

É esta sua presença ausente, que abre uma fresta no tempo desnorteando minhas memórias, confundindo a minha fome na sua sede.

É, estás em mim, cúmplice dos meus desejos, incrustado nas paredes da minha casa, hoje tão estrangeiras em mim mesma.

Sinto falta da sua historia dilatando as minhas veias...

...Vem, faça chover!!!

Inserida por PamelaDrum

Teu país te ama
Sente saudade
teu país quer você
e te clama
ausência só trás a saudade
do seu divino lugar
onde só querem o prazer
fútil não é
é real e vivo
esse fascínio acaso
só faz o país te querer
te quer cada vez mais
e ele te quer pra sempre
sangue latino
corre quente
no vento você sente
e da semente você
cresce
não tem como se sentir
pequeno
No seu espaço
a solidão não é solida
ela não existe mais
seu país te tem
você tem seu país
cativando cada vez mais
dói
e vai doer
mas o seu prazer vai se estender
comigo
o país que eu quero te ser

Inserida por victoria_moreira

Teu país te ama
Sente saudade
teu país quer você
e te clama
ausência só trás a saudade
do seu divino lugar
onde só querem o prazer
fútil não é
é real e vivo
esse fascínio acaso
só faz o país te querer
te quer cada vez mais
e ele te quer pra sempre
sangue latino
corre quente
no vento você sente
e da semente você
cresce
não tem como se sentir
pequeno
No seu espaço
a solidão não é solida
ela não existe mais
seu país te tem
você tem seu país
cativando cada vez mais
dói
e vai doer
mas o seu prazer vai se estender
comigo
o país que eu quero te ser

Inserida por victoria_moreira

Teu país te ama
Sente saudade
teu país quer você
e te clama
ausência só trás a saudade
do seu divino lugar
onde só querem o prazer
fútil não é
é real e vivo
esse fascínio acaso
só faz o país te querer
te quer cada vez mais
e ele te quer pra sempre
sangue latino
corre quente
no vento você sente
e da semente você
cresce
não tem como se sentir
pequeno
No seu espaço
a solidão não é solida
ela não existe mais
seu país te tem
você tem seu país
cativando cada vez mais
dói
e vai doer
mas o seu prazer vai se estender
comigo
o país que eu quero te ser

Inserida por victoria_moreira

O que é a saudade senão uma infinidade de espaços incompletos quando tudo o que a gente quer é estar perto, mas esse tudo que preenche espaços não está presente.
Talvez a culpa seja da distância, causada por quilométricas expansões geográficas.
Talvez a culpa seja do tal orgulho.
Talvez a culpa seja da vida que dá e depois tira.
Talvez não exista culpado, nem inocente.
Talvez saudade seja apenas a dor do ausente.

Sou eu quem pede agora;
preciso de um tempo, porque a dor que sinto por
sua falta ainda é maior que a distância entre nós!

Babhina

Venta lá fora. As janelas batem com ímpeto
tapando a vista de um céu misterioso.
o crepitar das arvores fazem notas musicais
São notas Graves. Sinistras.

Meu peito palpita agudo
Quiçá viestes com o vento que bate na minha porta.
Eras tu.

Oi, te trago flores silvestres . Sinta.
São rosas mosquetas colhidas dos vales
Cuidado com o espinhos.

Uma nota almíscar paira pela sala. Meu peito late grave
São notas do vento. Das arvores que crepitam. Das flores de rosa mosqueta
Você não veio. Veio a lembrança trazido pelo vento
A nota almíscar pairando pela sala.

Inserida por onne