Amo minha Família
O que é o AMOR VERDADEIRO?
Bom, o único amor que eu já senti e que eu sinto é pela minha família e amigos, nunca gostei de outra pessoa do "tipo" para namorar, se é que você me entende?
Caso a pergunta fosse: O que é o amor familiar ou de amigos? eu teria a resposta, porém quem me fez essa pergunta queria saber: O que é o AMOR VERDADEIRO? mas e do tipo de amor que você sente por outra pessoa, que é diferente do amor que você sente pelos seus familiares e amigos. Esse amor é aquele que você sente por uma pessoa que você gostaria de namorar e até casar... Mas esse amor eu nunca senti. Tiveram vezes que eu pensei ter sentido, porém eram alarmes falsos, tão falsos quanto uma nota de 30.
O "Amor falso", foi isso que eu senti, e que provavelmente, muitas pessoas sentem o mesmo. E como eu sei que foi falso? simples, por que nunca foi "para frente", eu nunca fui correspondida, eu nunca fui amada, e se já fui, bom, a pessoa soube esconder muito bem ou eu que sou muito sega!
Mas e como saber se é amor verdadeiro? Eu não tenho como te responder, eu acho que ninguém tem como! tem coisas que nem os mais sábios terão respostas.. mas tenho teorias, uma delas e que se a outra pessoa te suporta, se ela quer estar ao teu lado de vontade propiá, se ela tenta te fazer rir nos momentos tristes e se ela te da o ombro pra chorar, se ela quer que você seja feliz, então eu acho que você achou o amor verdadeiro ou no minimo encontrou alguém que te queira bem e que goste muito de você!
Se o amor que minha família tem é capaz de interferir na minha felicidade, eu rejeito esse sentimento, e os rejeito
Prece Final
Bons Espíritos espalhem amor entre minha família, meus amigos e meus inimigos.
Que o amor divino brote no meu coração para que eu possa abençoar os que me rodeiam em cada instante de minha vida.
Que o amor flua hoje de meu coração, de minhas mãos e de meus pés.
Que se expresse nas minhas palavras, nas minhas obras e no meu caminho.
Que os Bons Espíritos me acompanhem na jornada terrestre para criar um círculo de bons fluídos em meu redor.
Consagro meu ser a serviço do Amor, Caridade e Bem ao Próximo.
Só o amor compreende, cura e eleva.
Que os divinos Mensageiros de Deus me façam mergulhar no sentimento de união!
Deus protege e cuida da minha família, dos meus amigos e de todos os que procuram o amor e praticam o bem.
FUI PRESO
Preso na dependência de Deus,
Preso no amor a minha família,
Preso na vontade de sempre fazer o Bem.
Fui preso no caráter e na dignidade da pessoa humana,
Preso na lealdade com os compromissos, sentimentos e ações,
Preso no arrependimento diante de equivocas e erros.
Fui preso no ponderar da verdade e na rejeição à mentira.
Fui preso pela compaixão aos mais necessitados e carentes,
Preso no sentir em débito com Deus e com a sociedade quando não consigo reproduzir o bem,
Então descobri que estando preso a tudo isto sou Livre, por escolher a cada dia ser uma pessoa melhor.
Deus me conceda viver longos dias cuidando da minha família na força do amor e debaixo da grandeza da sua graça e misericórdia.
Para esta Semana Quero:
Compartilhar o amor vindo de Deus, quero o melhor para minha família e para todos os meus amigos, e que neste Dia seja feita a Vontade do Pai em nossas vidas, só assim teremos um dia perfeito e Agradável...
Boa Semana a Todos...
Minha Familia
Meu amor
Comida
Agua
E alguns amigos.. (Ja quebrei a cara demais com certas pessoas que pensei que fosse amigo mesmo, mais com o passar do tempo passamos a perceber quem são os verdadeiros), pois esse é o meu defeito: "me apegar demais as pessoas".
Amor pelo jornalismo
Poderia dizer que essa profissão é distante da minha família, mas na verdade não é exatamente assim. Professores passam informações, então minha profissão não é totalmente distante da função que boa parte dos meus familiares exerce. No entanto, nenhum familiar me apresentou o jornalismo.
O amor começou descalço, no meio do asfalto, jogando bola com amigos de infância. Entre vitórias e derrotas, o futebol de rua é cercado de brincadeiras. As conversas, depois de muitas idas à casa dos vizinhos para pegar a bola — alguns bem nervosos, por sinal —, valem uma história à parte. Mas hoje não, não é sobre isso que vou falar. Arrebentar os tampões dos dedões... que época boa! Não lembro disso querendo voltar ao passado, mas sim grato por Deus ter me proporcionado uma infância mais na vida real do que nas telas de hoje em dia.
O futebol de rua foi uma das coisas que mais pratiquei quando moleque e foi justamente em um desses dias que descobri aquilo que passaria a buscar com um carinho diferente: o jornalismo.
Depois da pelada, um pouco de resenha, um zuando o outro e, de repente, vem a pergunta que engaja geral: “O que você quer ser quando crescer?”. Engenheiro, mecânico de avião, bombeiro, policial, astronauta — sim, teve um que encheu a boca pra falar astronauta. Eu não duvidei, mas é claro que a resenha já vem na ponta da língua pra dar uma gastada. Em meio às revelações, um dos mais velhos do grupo fala: “Quero ser jornalista esportivo, falar de esporte.”
Eu paro e pergunto: “O que é isso? Como faz?” Nunca havia ouvido aquele nome antes: Jornalista Esportivo. Tinha uns 13 anos, mas sim, mesmo já acompanhando um pouco de futebol na televisão, a palavra era nova para mim. Jornalista Esportivo.
“O que se faz nisso? Como que é?”, pergunto.
“Fala de esporte, pô. Igual esses jornais na TV, sabe? Só que fala dos esportes apenas.”
Fã do jovem em ascensão à época, El Shaarawy, esse amigo, que por dúvida, preservo o nome, despertava em mim um interesse de buscar mais sobre a profissão. Acabada a resenha pós-futebol, volto para casa e a primeira coisa que faço é buscar sobre essa profissão no pai dos burros: o Google.
Veículos de comunicação, cursos, faculdade, o que fazer, como fazer, onde fazer... perguntas atrás de perguntas. Vídeos, relatos sobre experiências e então começo a conhecer as referências da área. Pegar um pouquinho de cada um, entender os blocos do jogo.
Craques e mais craques. Eu? Apenas um gandula perto deles. Como fazer isso dar certo? “Deus, não sei como, mas vou dar meu melhor, seja feita a Tua vontade”, dizia com fé em algum milagre. “Deus ajuda quem trabalha”, “Quem procura acha”, “Quem quer dá um jeito”; palavras assim foram sustento em meio às aflições de um cidadão comum que começava a enfrentar desafios na passagem da adolescência para a vida adulta. A necessidade de trabalhar, mesmo que fora da área, não foi suficiente para me afastar do jogo, do campo, das quadras poliesportivas.
Trabalho, fé, foco, renúncias e muita mão de Deus. Não ouso tirá-Lo dessa receita! Provocações e deboches, isso não é exclusivo de um grupo. Também passei por algumas.
Mas estar em uma redação física pela primeira vez, participar de um programa de rádio, conhecer os primeiros grandes nomes do esporte como Bernardinho, Bruninho, Fernando Meligeni, pessoas que só via pela televisão... tudo isso foi convertido em combustível. Um prêmio, de fato, um privilégio. O som do teclado ao digitar uma nota, artigo, que seja... o cheiro de tinta da caneta que mais tarde estourará ou a aflição de escrever tudo antes da caneta morrer. Até ficar na externa correndo risco de participar de uma "queimada", mesmo que o esporte seja futebol, vôlei ou basquete.
O dinamismo, a pressão por mais engajamentos, ficar de olho nas tendências, os números dos outros veículos, pensar fora da caixa e as histórias que inspiram, acesso aos bastidores de vidas dignas de filmes... os ônus e bônus.
É um privilégio poder aprender e conversar com algumas referências. Existe uma grande responsabilidade nessa profissão. Como cristão que sou, logo lembro dos versículos de Tiago 2:20-22: “Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada.”
Com isso, lembro da frase: “É justo que muito custe o que muito vale”, frequentemente ligada a Teresa D'Ávila.
Não sei exatamente em que posso contribuir nesse jogo, e se posso, muito menos o que acontecerá amanhã. O que sei é que essa coceira por olhar o que poucos viram, mastigar a informação de uma maneira que mais pessoas possam entender, trazer assuntos pertinentes e principalmente cuidar para não passar nada além da verdade, além de aprender com todos, são tópicos que me prendem ao jornalismo.
Lembrando dos ônus e bônus, é quase uma antítese, logo lembro da primeira estrofe do soneto de Luís Vaz de Camões:
“Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.”
No fim, não é exclusivo do jornalismo. Toda profissão tem seus desafios, mas, mesmo que às vezes possa ser uma dor que desatina sem doer, é justo que muito custe o que muito vale.
-Amor pela minha família tenho muito.
O que eu não tenho mesmo é paciência!
Não me torra!
Haredita Angel
12.05.22
"Hoje só quero agradecer, a Deus, a minha família e ao meu amor, fora isso, um abraço aos meus amigos."
Meu amor pela minha família vai além dos laços de sangue e das brigas. A família é o bem mais precioso da minha vida, um verdadeiro presente de Deus.
À minha família com amor
Ao esposo Adilson aos filhos Vinicius, Lua e Lucas. A Jhúnia e ao neto Théo.
Em uma família de poetas, agradecerei com versos,
Que poderá virar música, esse é nosso universo.
Em diálogos e respeito estamos imersos.
Então, a vitória de um, é de todos. Confesso!
Foram tantas as agruras, correrias e cansaço.
Pra cada lágrima sempre tive de vocês um abraço.
Mas a estrada não foi de tudo tristezas
Houve construção do conhecimento, nossa maior riqueza.
Nesse processo da busca do saber
Nos desconstruímos e reconstruímos sem se abster
Pois, somos potência, sem medo de renascer.
A cada nova conquista, há sempre um novo perfazer.
Somos de muitos amigos, somos o colo e exemplos citados.
A família que agrada a tantos, por posicionar-se e ter lado.
Agimos com ética, com honestidade e por isso é louvável.
Essa base forte é o que nos sustenta sem causar enfado.
Ao longo de todos esses anos, ouvimos tantos reconhecimentos.
Elogiaram a nossa bela família, a boa educação e nosso talento.
E par finalizar esse agradecimento,
É vocês, minha fonte, meu abastecimento.