Amizade de Primos
O 11 e o 13, o 17 e o 19, o 41 e o 43... Os matemáticos os chamam de números primos gemeos: ademais de ter a particularidade de que só podem dividir-se entresi mesmos e entre um, permanecem próximos, mas, nunca chegam a tocar-se...
O Príncipe e a Princesa se conhecem na infancia e ate a idade adulta, uma força que não entendem, muito mais poderosa que o seu desejo e cruel como o azar, os paroxima e os distancia.
A ansiedade tem muitos primos. A aventura e o desconhecido são dois deles.
Por mais que a vida nos torne experientes, a ponto de quase prevermos os próximos acontecimentos, a ansiedade às vezes nos surpreende como para provar que não somos donos da verdade e que o futuro só a Deus pertence.
Quando a data de um grande e esperado evento se aproxima, esse misto de euforia e temor mina e assalta o nosso relógio biológico.
Os minutos são engolidos e as horas podem ser intermináveis.
O relógio marca as horas, que algumas vezes podem parecer séculos.
Nossos amores.
Nossos amigos, afilhados, primos, tios, irmãos, vó, pais, nossa família.
Nossos anjos.
Amores
Aqueles que nos conhecem pelo olhar.
Aqueles que nos dão colo.
Aqueles que estão sempre presentes.
Aqueles que nos fazem sorrir.
Aqueles com quem dividimos os nossos sonhos.
Nossa base.
Nosso chão.
Nossos pedacinhos do coração.
quando um menino naceu ele naceu bem bonito ele sempre brincava com os pais os tios os primos e quando mudou tudo os pais dele se separaram e ele ficou triste ficava chorando quando ele creceu mais ainda ele mudou também ficou deferente mas decebedecia os pais separados ficava falando que queria ir par casa da mãe depois para casa do pai e quando ele creceu mais ainda ele sim mudou foi a greja com o pai saiu para os lugares que ele mais gostava de ir e agora é isso ele esta bem quando uma pastora que falava om deus colocou a mão na cabeça dele ele deus mudou tudo dele aprendendo tocar violão fazendo tudo certo FIM
obg pessoal por aponhar a éssa histoia tchau
“ temos irmãos, temos primos e parceiros mas amigos de verdade existem poucos somos o exemplo de um ser que tem empatia com o próximo.”
Estórias- XVIII- Que tod@s Primos somos...
Pra te afirmar, que de facto: esses somos;
Vamos cá nesta estória viajar;
Até àquele, que sem, na Eva estar;
Foi o casal, dos primeiros que cá fomos!
Porque apesar, de na história faltarem;
Tiveram, que antes de nós existir;
Tal como, outro um casal, dos tais fluir;
De irmãos, para dos tais, primos brotarem!
Por isso, meu tão primo ou prima minha;
Agora, que os tais somos, já tão sabes;
Não te esqueças, de A IRMÃOS; nos dares voz!...
Pra que A tua ALMA, não fique sozinha;
Se achares, que NO: DELA PAI, não cabes;
Por filho/a, em ELA havido/a, em Esse: UM/nós.
Com um especial prazer;
A primavera me trás uma lembrança da infância, onde meus primos saiam depois da chuva para caçar rã e quando eles chegavam em casa com aqueles animais escorregadios colocavam-nos em uma panela com água fria, depois ligavam um fogareiro de uma única boca e os anfíbios ficavam tranquilamente na panela, sendo levados do inverno ao seu ultimo verão, bendita capacidade de resiliência, em pouco tempo tínhamos um prato de rã provençal.
sem lutas... sem gritos... apenas o silencio da rendição.
EU NÃO CONHEÇO VOCÊ,
não sei
o seu sobrenome,
se você tem
irmãos
ou irmãs
ou pais
ou primos
que são tipo
irmãos
e irmãs
e tias
e tios
que são tipo
mães
e pais,
mas se o sangue
dentro de você corre dentro
de outra pessoa,
você nunca vai querer
ver esse sangue correr
fora deles.
Porque, só este TÃO POUCO resta, para tod@s felizes/bons primos/IRMÃOS podermos ser, que é em UM, realmente nos tornarmos; com carinho e esperança, aqui deixo este pensar:
Facebook...
Um… Um… UM!...
Nesta rede social, já passamos;
Um terço, do todo, que a nós completa;
Por dado a ser só numa, em UM juntamos;
Milhões, mesmo da forma mais discreta!
Aqui não guerreamos, nem matamos;
Compreendemos que de UM, não passamos;
Que bom seria o resto elucidarmos;
Pra se dar, como nós aqui nos damos!
Por isso vamos chamar até nós;
Os outros dois terços, que cá faltam;
Chamando a nós todos quantos pudermos!...
Para formarmos UM, mas UM com vós;
Que cante, como os pássaros cantam;
P'ra COM TAL; todos MUI FELIZES SERMOS!
Com esperança;
Vamos dar-nos como PRIM@S, mas bons primos, que por NATUREZA somos e/ou como IRMÃOS, para quem na MENSAGEM acreditar!
Posto tal, vamos ler este poema, que a tod@s com CARINHO dedico:
Vamo-nos UNIFICAR;
Pra com a FOME acabar;
Pois só o de nós JUNTAR;
Um fim lhe poderá dar!
Ponhamos a governar;
Só quem em tal apostar.
Com a globalização;
É fácil tal PRETENSÃO;
Bastará aos mesmos dar;
Mais do que possam gastar!
Depois EXIGIR então;
Que pra tod@s haja PÃO.
Ponhamos a educação;
Sempre em primeiro lugar;
Pois alimentar milhão;
Exige BOM educar;
Dediquemo-nos então;
A todos por UM, lutar!
Vamos sensibilizar;
A quem a Terra governa;
Pra com a guerra acabar;
Pois à mesma nos condena!
Vamos pela PAZ lutar;
E à pobreza erradicar.
Com CARINHO, porque é esta a minha forma de PREGAR [A MENSAGEM espalhar], tentar, a tod@s dedico este pensar.
Criançar
Visite seus avós e veja que você e seus primos nunca estiveram a sós
Provoque a infância que está presa em seus dedos
Inspire-se no bom astral infantil e sem os medos
Explore a gargalhada que inveja a velharada
Corra em redor da mesa roubando os bolinhos
Suba no sofá com os pés sujinhos
Faça pirraça com seu irmão ou com sua irmã
Pule o muro do vizinho e pegue uma maçã
Fuja do cachorro raivoso
Trace um plano barulhento, um plano ardiloso
Sem pedir, abra o pacote de biscoito recheado
Brinque na chuva e volte pra casa de cabelo molhado
Houve muito choro, houve muita briga
Houve muitos dias de dores de barriga
Criança é ser puramente sem maldade
É fazer tudo errado, é deixar saudade
Uma infância bem vivida é aquela jamais esquecida
Cada um tem a sua versão
E seja como for, cada momento teve muita diversão
«Temos escravizado o resto da criação animal e temos tratado nossos primos distantes de pelos e penas tão mal que, sem dúvida, se eles formulassem uma religião, eles iriam descrever o Diabo em forma humana»
Sorrindo
Era costumeiro
Quando estávamos a brincar
Com os primos na hora do almoço.
Penso que a incomodar papai.
Ele como um bom leonino,
A dar ordem: - Vou colocá-los
No banheiro...
Até hoje sorrindo.
Que bom!
Vamos dar-nos como Primos* e IRMÃOS**…
Por tais tal sermos, nesta Terra Linda;
Vamos tentar UNIR-NOS, como tais;
Porque outro viver cá, não temos mais;
Mesmo que uma outra VIDA, haja em nós, inda!
Vamos, pois, dar-nos, todos como uns tais;
Como os Profectas, nos aconselharam;
Quando em Seu Viver, nesta mesma, Andaram;
Pra que em tal, reforcemos: nosso UM, mais.
Que bom será se um dia nos UNIRMOS;
Como quando o fazemos, pra salvarmos;
Por cá seja a quem for, por LINDO ser!...
Tal ver, nesse tão só de nós SABER;
Havido, e decidido por gostarmos;
De em nós, BONITA UNIÃO; conseguirmos.
*Primos: por parte da de nós mãe Natureza/Terra
**IRMÃOS: por parte Do de “tudo”Criador.
Com um indescritível prazer, por Humano, ser;
Antes, muito antes de sermos
Primos, Irmãos, Casal,
Filhos ou Pais
Ajudante ou ajudado
Empregador ou empregado
Moral, ou imorais
Somos seres humanos
Todos iguais
José e Maria/ A promessa
Um casal de crianças;
Primos legítimos.
No quintal,
Brincavam de pega pega, esconde esconde e não muito longe, andavam juntos pelos campos e pomares.
Até que um certo dia, aquele menino de oito anos de idade disse à Maria:
-Quando eu crescer prima,
vou ficar rico e não importa o quanto irei trabalhar para isso acontecer, depois disso,
Voltarei aqui nesse mesmo lugar e te levarei para comigo casar.
Maria,
Uma menina ingênua, inocente e sem nada entender, respondeu:
-Sim José, vamos casar!
-Agora, vamos continuar a brincar de correr?
-Vamos! Respondeu José.
-Vamos ver quem chega primeiro naquele roseiral?
E o tempo passou...
Aquelas duas crianças cresceram e aquela promessa, José nunca mais repetiu.
Adultos,
José seguiu com seus pais para cidade grande e Maria ficou no sítio do interior.
Ele já na idade de vinte anos, nunca mais notícias mandou, nunca mais com Maria falou.
Quinze anos se passaram,
Na estrada de chão,
Maria estendendo roupas no cercado do mangueirão,
Avistou de longe aquele carro de luxo, cujo era novidade diante de seu olhar.
Como a vida tem seus encontros e desencontros,
Aquele carro de cor metálica brilhava com as gotas da chuva.
Ela fransina, meiga menina, já judiada da luta no roçado,
Quando avistou, saindo daquele belo carro, um jovem formoso com quem um dia brincou, pasmada e encantada ficou.
Era José,
aquele mesmo, que no passado prometera que voltaria para lhe buscar.
Maria,
Tímida e encantadora, olhou dentro dos olhos de José e disse:
-Nossa rapaz,
-Há quanto tempo não te vejo!
E se atirou em seus braços dando-lhe um beijo.
José,
Surpreso com sua reação e com um largo sorriso nos lábios perguntou-lhe:
-Em algum momento, você se lembrou da promessa que te fiz quando tinha oito anos?
-Olhe Maria,
Eu era apenas um menino,
Com o coração cheio de sonhos.
Mas, o que te prometi, estou aqui para cumprir.
Passei esses anos todos labutando sem parar, pois o meu maior objetivo, sempre foi uma boa vida te dar.
Me guardei, para meu grande amor: -Você.
Pois quando o amor é verdadeiro, ele demora, ele sangra e até atormenta, mas viver o resto da vida tentando e não cumprir as promessas, o coração não aguenta....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
"Difícil" e "impossível" são primos muitas vezes confundidos um com o outro, mas que têm muito pouco em comum.
Primos… Natureza… Irmãos…
Por nesta vida todos, primos sermos;
Por filhos da nossa mãe natureza;
Preservemos em nós toda ESPERTEZA;
Para alem desses tais, IRMÃOS cá vermos!
Preservemos, pelo grande defeito;
Que ela em tal tem, e tão vem a correr;
Nela matar todo o dela nascer;
Por se encontrar em tal; esse direito!
Daí, se a soubermos, bem conservar;
Quem sabe, ela mesma nos dê: um ver;
Que não pode ser visto, em nosso olhar!...
Tal como: o calor, o frio, ou todo o ar;
Que cá tão precisamos pra viver;
Ela amostre a nós: um outro habitar.
Com Fé e cautela;