América

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⁠Dormideira

Nas matas tropicais
da América Latina
ela pode ser encontrada
e às vezes é chamada
de Dormideira,
Da infância ela fez parte
da brincadeira,
e hoje é lembrança e Poema.

Sim, é ela a própria
a tal Maria-fecha-a-porta,
a Dorme-dorme e Sensitiva
nas mãos das curandeiras
do nosso povo no dia-a-dia.

Entre eu e a Maria-dormideira
existe até uma coincidência
curiosa que faz ela por algumas
razões sermos bem parecidas
e até no mesmo sentido nem tão
surpreendente com muita gente,
sempre que mexo com ela
e quando alguém mexe comigo
ou quem não foi chamado:
Os Não-me-toques ignorados
sempre acabam sendo revelados.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Com o mapa aberto
sobre a mesa vejo
a América do Sul
e encontro o meu
Brasil Brasileiro,
E entre um gole
e outro do meu
Chimarrão Ventania
relembro a memória
poética e nativista.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Cai a noite mansa
sobre a América do Sul,
O Ipê-Dourado poético
florescido no Sul do Brasil acena
para a chegada das estrelas,
e eu começo a pensar
quais serão os próximos poemas.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Sagrado Butiazeiro
és da América do Sul,
e também do meu
amado Brasil Brasileiro,
O teu delicioso sabor
deixa faceiro o meu peito.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Pacto de vida e morte
é minha poesia
para a América Latina.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠América do meu Sul
Santa Pátria poética
Com a sua benção
Eu continuo poeta
Nada te tira de mim
Divina e magnífica
Em mim sempre prevalece
Rainha da minha vida.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Lapacho rosado,
Árvore espiritual
da Argentina da nossa
América Austral
amorosa e generosa
que de maneira divinal
inspira guiando
os meus Versos Intimistas
para quem sabe o teu
coração irei acabar conquistando.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Um olhar irrenunciável
como o mar voltado
para o Oceano Pacífico
nesta América Austral
ainda me cobre de infinito
E é o único capaz de fazer
o meu coração rendido.

Demore o tempo que for
terei absoluta paciência
para esperar pelo seu amor.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Ainda existem flores
que não pertencem
a grande Pátria Austral
e a América Central

Flores símbolos
de outras terras
que criaram territórios
ultra-marinos

Não posso fingir
que não as vejo e sinto,
que eu adoro flores admito

Flores das circunstâncias
ainda que nosso tempo
não têm nenhum cabimento.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠⁠Tenho total domíniodo voo,
Conheço a beleza da rota
com todas as belezas
da antiga América do Sul
e invocações sagradas,
Existem inúmeros perigos
calculados para esta noite
que promete ser
a mais escura de nossas vidas,
Eu confio em você como
quem ama as estrelas no escuro, Porque eu sei que seu coração é meu e você sente a mesma imensidão, Chegou a hora para preparar,
os espíritos da natureza
estão vindo me acompanhar,
eu vou me encontrar
com eles para voar,
vamos até o final do vôo
em paz contigo encontrar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠qual é o clube e o time prefirido e principal da América e da América do Sul? R; É o Internacional.

Inserida por RUBENSPARANHOS

⁠Paciência é igual o soro do super soldado... Ninguém nasce com e ainda querem tirar de quem tem...

Existe algo mais intenso que a religiosidade: o coração. Se o seu coração é bom, você já se encontra inteiramente conectado com Deus.

John Kennedy

Olá John.
Tomo a liberdade de dizer antes de tudo que meu coração
É um pouco teu apesar de já te encontrares
Em outras dimensões quando pude alcançar a tua história.
Se estivesses aqui ainda,
Talvez fosses o meu único e grande platônico amor.
Mas, escrevo-te este não para falar
Do teu sorriso provocante que ainda quando vejo fico a
Desejar as brumas milagrosas de Deus.
Tão pouco falar de coisas desabridas
Para não carregar de rancor as tuas páginas
Tais como a guerra do Vietnam e os anos de chumbo
Do Brasil. Neste espaço eu me permito realçar apenas a nobreza
Não a vileza, pois todos nós temos um pouco dela, senão muito.
Não John.
Vou dizer-te coisas boas que fizestes e que tratam da derradeira
Ordem do Criador quando quis sua imagem
Refletida na criação:
“Amai-vos uns aos outros.”
Agora pesquiso a tua história
E está tudo lá:
O teu grito de amor tingindo as velhas páginas
Com a cor, o cheiro e o sabor da verdade:
Querias um mundo mais humano
Com direitos iguais para os filhos desprovidos
Da fartura do rico império impiedoso de alguns.
Querias "um mundo de lei e livre escolha,
“Banindo a guerra e a coerção”.
Teu governo desenhou o início
De uma nova esperança na direção
De direitos iguais entre americanos
E em busca da paz mundial.
Tentavas desmilitarizar
– ABSURDO –
O mundo feito à base de sangue e armamentos.
Como John?
De que maneira derreter
Os moldes dos impérios fortes forjados
Com o aço das lâminas assassinas
Que enriqueceram alguns.
E como enriqueceram!
Até se esqueceram que são mortais.
Projetaram-se deuses e ditaram extermínios.
E existem, também, e lamentavelmente,
Os fanáticos.
Aqueles que matam em nome do nada,
Sem causa, sem origem.
Apenas matam.
Eliminam sem piedade os homens carregados
De sonhos e projetos.
E como os tinha John!
Estavas grávido de idéias
E teu ideal de mundo não diminua tua glória.
Esplendoroso e viril. E belo.
E homem.
E presidente de uma nação despontando forte,
No Norte da América.
Então, o covarde Lee Harvey Oswald,
Calou a tua oratória e pôs fim
Ao teu inflamado discurso que arrebanhava multidões
E te privilegiava com uma boa popularidade.
E morre contigo, a esperança.
O sonho de uma América mais humana,
Mais justa e sem armas.
E, depois de muito, vem historiadores
Sustentarem a tese de uma conspiração.
Quão inventivos!
Será John que aquela bala disparada
Fora programada
Para partir na tua direção,
Pois terias contrariado profundamente os interesses
De indústrias bélicas
E de militares ao lutar pelo fim da corrida armamentista,
E como resposta,
Industriais e militares poderosos teriam
Tramado a tua morte?
Ditado a tua sorte?
Ah! John! Não!
Eles não seriam tão radicalmente perversos
E frios
E desumanos e
Bestiais a tal ponto.
Não ao mesmo tempo.
Não comungariam a mesma horrenda e macabra idéia.
Bom pensar que a maldade foi apenas de um único ser.
Fica mais fácil assim John.
Suportar o mal, encarar o mundo.
Viver.
Ainda precisamos acreditar na bondade.
Tanta perversidade
Apaga em nós a chama
Da esperança de um dia sermos todos iguais.
E por falar em igualdade.
Descanse em paz, a tua América mudou de cor.
Hoje a Casa Branca tem inquilinos
Da Raça dantes espezinhada.
Diminuída e combatida
Por puro preconceito vazio e sem sentido.
Ela alçou o voo da vitória.
E a na história ficará o registro da passagem,
E porque não?
Da permanência longa de uma era nova,
Sem racismo,
Pedantismos
Dos brancos engravatados ou não.
Até sem colarinhos,
Portando a simplicidade nas vestimentas,
Mas por dentro,
Lamento...
Tanto; são rebuscados
E empertigados torcem pela guerra
E muitos a fomentam.
Do ódio, do preconceito virulento que destrói a paz.
Chegaremos lá John?
No teu tão sonhado mundo de igualdade?
Que Deus permita!
E continue salvando as Américas.
Elas todas: Sul, Central e Norte.
Brademos, então, uma vez mais com muito fervor.
Deus Salve as Américas deste rapaz sonhador!

Inserida por elenimariana

Não é possível que, em pleno século XXI, os brasileiros não percebam que, em matéria de política externa e economia, ou o Brasil se alia estrategicamente com os BRICS (Rússia, Índia, China e África do Sul), potências ascendentes como ele; e estende sua influência sobre suas áreas naturais de projeção, a África e a América Latina, ou só nos restará nos inserir, de forma subalterna, no projeto de dominação europeu e anglo-americano.

Inserida por ricardofer

Um Singer jamais abaixa a cabeça, a não ser que seja para receber uma coroa

Inserida por vitoriawolf

⁠No país do futebol, a educação perde.

Inserida por wesleyy17

⁠Prefiro ser um presidente de um mandato e fazer o que acredito ser o certo do que ser um presidente de dois mandatos e ver a América tornar-se num poder de segunda categoria ao aceitar a sua primeira derrota em 190 anos de história.

Richard Nixon
Public Papers of the Presidents of the United States: Richard Nixon, 1970. Washington: Government Printing Office, 1971.

Nota: Trecho de discurso feito em 30 de abril de 1970, em Washington.

...Mais
Inserida por FilipeManuelNeto

⁠O americano médio é como a criança da casa. Se lhe dá responsabilidades ele vai fazer alguma coisa. Se, por outro lado, o tornar dependente e mimá-lo demais, vai torná-lo mole, mimado e eventualmente fraco.

Richard Nixon

Nota: Pensamento dito durante uma entrevista com Garnett D. Horner, em 5 de novembro de 1972.

Inserida por FilipeManuelNeto

⁠Deixar o cargo antes que o meu mandato acabe é abominável a todos os instintos do meu corpo. Mas, como Presidente, devo colocar os interesses da América em primeiro lugar.

Richard Nixon

Nota: Trecho do discurso de renúncia, feito em 8 de agosto de 1974.

Inserida por FilipeManuelNeto