Ambiental
A educação ambiental tem vindo a ampliar os seus objetivos. Se, no começo, estava muito centrada na informação científica e na consciencialização e prevenção dos riscos ambientais, agora tende a incluir uma crítica dos "mitos" da modernidade baseados na razão instrumental (individualismo, progresso ilimitado, concorrência, consumismo, mercado sem regras) e tende também a recuperar os distintos níveis de equilíbrio ecológico: o interior consigo mesmo, o solidário com os outros, o natural com todos os seres vivos, o espiritual com Deus.
"O mesmo homem que é o causador do desmatamento e da poluição ambiental é, o mesmo que reclama do avanço do mar e do ar insalubre. Nunca se esqueça, as reservas naturais um dia acabará e o que a terra tem, Marte nunca terá."
Seja previsível ao julgar o desmazelo de alguém! Muita das vezes esta aparência física ou ambiental é causada por dificuldade financeira, problema emocional ou algum vício.
O desmazelo, falta de vaidade, falta de conforto jamais deve ser atribuído como se a pessoas quer viver desta forma, ostentando esta alegria de forma que é só isto que a vida oferece, tentando esconder e superar a decepção.
Sobre o Impacto Ambiental não depende de concientização critica como "cancelamento", principalmente contra um agrupamento da sociedade, e sim de uma "politica" extremamente rigorosa influenciativa, como forma obrigatória, colocada acima das coisas sem importância que todos dão importância por que está no modo automático da era moderna. Seria doloroso, mas é na dor que se aprende, que se retira do automático e aprende a "evoluir" e cortar o "instinto" "forçadamente" para que a "lógica simples", que pensada por si próprio, torne um por um em algo não comum com a mesma plausividade logistica, muito diferentes entre si, mas ao mesmo tempo mantendo suas igualdades de valor perante ao geral, ao coletivo, digo, perante a sociedade moderna de todos os países como um todo.
A dura verdade mundial
é que deixaram de lado
a parte ambiental,
o povo anda sendo
muito mal alimentado,
até o ar dolarizado
e uma epidemia
de dois dígitos
nos foi presenteado.
O mundo vem ruindo
na cabeça da gente,
o remédio vem de Cuba
e como sempre uns
alienados insistem
em politizar até cura.
Não me esqueço
da tropa aprisionada
e minhas letras como
braços vem falando
até clarear o caminho,
porque o tempo passa.
O mantra do desespero
mundial é nos mandar
ficar em casa já que
perderam as rédeas,
o trajeto e até mesmo
a vergonha na cara.
Na terra do condor
contando mais
de um pesadelo que
não vem passando,
venho reclamando
sobre a injustiça
contra um General
preso há dois
anos injustamente
nos braços da desgraça.
A relação entre a crescente capacidade técnica e a degradação ambiental é evidente.
Os povos indígenas, dotados de menor avanço tecnológico, exerciam menor impacto ambiental, ainda que praticassem atividades como a queimada controlada.
Ademais, sociedades caracterizadas pela ausência de acumulação de capital e pela reduzida disparidade social tendem a causar menos danos ao meio ambiente.
A economia circular não é apenas uma necessidade ambiental, mas também uma oportunidade para inovação e competitividade no mercado moderno. Empresas que adotam esses princípios não só atendem às crescentes demandas por práticas sustentáveis, mas também se destacam como líderes em um mercado em transformação.
O melhor exemplo de SUSTENTABILIDADE é a própria MÃE natureza, que aproveita e transforma tudo. O homem que ama a natureza constrói (sustentabilidade), já o que não a ama, destrói (extinção).
Uma coisa leva à outra. O desmatamento leva às alterações climáticas, que causam perdas de ecossistemas, o que tem um impacto negativo nos nossos meios de subsistência – é um ciclo vicioso.
Em tempos de pandemia cabe repensarmos sobre quem somos e de que forma estamos vivendo: como agregadores ou como destruidores? O Universo tem sua dinâmica própria, tal como o Planeta Terra, que independe de nossa existência. Lembremos que apenas fazemos parte da Natureza e não estamos acima dela, assim como os demais organismos, desde a mais simples colônia de fungos e bactérias. Não somos superior a "Gaia", pelo contrário, dela dependemos, do ar, da água, da terra, do fogo, dos minerais e todo alimento que ela produz. A espécie humana carece refletir urgentemente acerca do que tem feito da sua própria "casa". Uma hipótese, partindo da Teoria da Seleção Natural, é de que esse sistema ecológico tão rico e complexo está buscando alternativas de reequilíbrio e autorregulação frente ao excesso populacional, já somos mais de 7 bilhões, há tempos sobrecarregando os recursos naturais, devastando florestas, poluindo rios, lagos, exagerando no consumismo, produzindo montanhas de lixo, etc. As mudanças climáticas estão cada vez mais intensas e desajustadas, os ciclos irregulares. Até quando vamos tratar conservação e consciência ambiental como algo menos importante se é o que precisamos pra sobreviver? Se nós enquanto espécie somos tão egoístas a ponto de não sabermos preservar, então que ela mesma (mãe natureza) se regenere e faça o que for necessário.
Quem não se preocupa em cuidar da natureza hoje deve estar pronto para cuidar de sua própria saúde amanhã.
Quando eu morrer, que me enterrem à sombra de uma árvore frondosa; é o mínimo que se pode pedir quem passou a vida a defendê-las e foi tão pouco levado em consideração.