Amarras
PERCEBA
Sejamos libertos das amarras...
Sejamos conscientes de que as nossas limitações não vem lá de fora, mas de dentro.
E que não existe segredos que precisam ser revelados por gurus, letrados, sábios ou mestres para assim obtermos o melhor do que já existe em cada ser, mas somente enxergar o que nos foi posto em essência e que está lá, aqui, está bem a nossa frete e passamos tão desapercebidos, inquietos, cheios de orgulho, sufocados pelo condicionamento e não nos atentamos em pequenos detalhes de uma vida imensuravelmente livre que basta somente perceber pois está tudo bem ai, olhe, veja, sinta e respire vida.
Se desfazendo das amarras
João era astuta, uma baleia astuta,
Pois via que, tinha a capacidade de enxergar lógica nas coisas de forma suficiente para otimizar seus feitos, coisa que muitos não conseguiam,
Muitos objetivos alcançados sem dúvida,
Seu senso do prático era recalcado de realidade,
Só dava passos se estes fossem construídos com a argamassa da razão,
Não tiremos seu mérito, não é culpado por apenas ter obtido o sucesso de forma matemática.
Se comportava como uma barragem que continha a força das águas, de grandes rios que suplicavam por liberdade, rogavam que libertasse suas correntezas. Ia as soltando conforme apercebesse necessidade para tanto, razão para tanto.
A baleia Pedro, irmão de João, via-se passível a dinâmica do querer, era como um barco sem motor em um rio,
A correnteza era forte quando se apaixonava,
Rapazote de apego fácil,
No dia crítico,
Surge moça de bocado de predicados,
O rio agitou-se, correnteza irredutível, levava quase tudo, Pedro desesperou-se -por não saber se ouvia o irmão ou continuasse a ser como era- ao se deparar com o irmão, que lhe disse:
-Quer um conselho? Construa uma barragem, assim seu barco encontrará águas calmas, sem correntezas, poderás descansar no lago represado, rico em peixes garantidos, a minha represa é grande, imponente, libero o rio quando quero.
João de forma alguma teria coragem de ter se deixado levar pelas correntes fortes, não sabia onde aquelas turbulentas águas o levaria. Já tinha sucesso, era rico, seu rio se tornou num lago, águas paradas, conheciam apenas aquele espaço mas eram cristalinas, ricas em peixes.
Pedro sofria com a instabilidade de seu barco sob fortes águas, mas segurava firme, lutava contra os desgovernos constantes de sua embarcação. Não tinha fixação, sua vida era uma mudança constantes de paisagens, não sabia no que ia dar toda aquela viajem, todo aquele trabalho em por o barco no rio e se deixar levar por suas águas.
Quando a rapariga agitou seus rios, trazendo fortes correntes, foi ali que ele percebeu que deveria se segurar mais firme ainda em sua fé na jornada. Novamente, não sabia qual seria o fim daquele ato leviano visto assim por João, mas mesmo assim acreditava fortemente em um bom fim.
Voltando ao dia crítico, eis que Pedro retruca ao irmão:
Quero ver o que tem no fim desse rio, se construir a barragem, ele parará e nem mais será um rio, não haverá correnteza, não havendo correnteza, como chegarei até o fim do rio?
Assim, Pedro continuou a descê-lo, sem medo.
Passado algum tempo, a baleia Pedro avista a foz, atordoado com tamanha beleza, encontra um horizonte infinito de águas. Pedro morreu naquele oceano, àquela correnteza o levou para aquele paraíso, felicidade interminável, liberdade infinita. A baleia João viveu bem, tinha muita comida, no final da vida já se encontrava cansada, aquele lago já havia a deixado enfarada do espaço limitado, seu tédio era grande, não conheceu o mar, morreu sozinho, era a baleia do lago, farta de peixes fáceis, garantidos, nunca experimentou a adrenalina proporcionada por uma correnteza, por um rio que corre livre e solto como deve correr, que com toda a sua simplicidade desce o vale, naturalmente pela força da gravidade, “cai”, de forma passiva, enfrentando os obstáculos de forma a sempre contorná-los, sem bater de frente como o mesmo, com sabedoria. Mas desce, desce em direção ao mar, com toda a naturalidade de apenas escorrer a encontro da grandiosidade, do símbolo do infinito, o mar.
A morte do corpo humano nada mais é do que o alivio da sua alma das amarras do mundo material.
IGdeOL
Solte o coração das amarras que o prende sem dó e nem perdão, e sentirás tua alma flutuar no céu como um balão...”
"Com amor, você consegue se libertar das amarras do pecado, gerando a tolerância, a humildade, a persistência, a perseverança, a fé, a esperança, a serenidade e a sabedoria".
Se cuide, se ame, não olhe para trás!
O olhar é reto e para frente.
Siga! Sem pesos, sem amarras, sem culpa, apenas dê o primeiro passo.
@keylak.holanda
Mar sem fim.
Soltei minhas amarras,vou deixar o vento me levar,para onde minha alma voar,em um mar sem fim,no infinito azul da noite,,À minha frente se revela um mar imenso, onde não enxergo nada além do horizonte, Um mistério, uma mistura de medo,e solidão.Sinto que minha alma me conduz, para longe de um mundo cheio de inverdades, estagnado, um mundo velho.Quero um mundo novo ,uma nova era, novos horizontes novos ares,e deixar minha mente leve...na beleza do silêncio.
B. Beh
Quando o Amor verdadeiro existe entre duas pessoas,
Não existe Amarras, Cobranças nem Obrigações,
Apenas cada um desejando a felicidade do outro,
Isso sim é . "Amar de Verdade"!
Pra uma mente diversificada e vibrante, liberta de amarras, com tantas grandes ideias pululando, num fluxo enlouquecedor, é impossível não observar a superficialidade dos assuntos e não agir em detrimento de tolices como também não criticar ou rechaçar ideias tolas demais...
Aos poucos a vida vai te tirando as amarras,
Vai tirando o medo de viver
Vai tirando o medo das opiniões alheias
Você cria coragem de realizar feitos, onde nem sabias que já estava preparada para vivenciar.
E então só se deixa levar pelo momento,
momento de ser,
De estar ,de sentir a brisa leve no rosto.
Vão te julgar em todos os momentos da sua vida,vão falar mal inclusive
Para isso basta filtrar e jogar para o Universo.
VIVA a SUA VIDA da maneira que deseja VIVER.
.
#autoestimafeminina
#autoconhecimento #mulheres #mulherdeqse40
Se necessário for,
Seja sim um mutante.
Troque a casca,
Solte as amarras,
Largue os pesos,
Se vire ao avesso, ou se reinvente...
...um Mutante!
Sobre o espírito a alma?
_Esquece!
Quem realmente dar importância, estará contigo, mesmo entre infinitos disfarces.
(Nepom Ridna)
(Soltem as amarras)
11/03/21
Cada folha é meu diário,
Cada poema um mal aliviado,
Sei como funcionam
os pensamentos ruins,
E nessa eu não caio,
Entra dia,
Sai dia,
Entre as multidões vejo ira,
A máscara cobre o sorriso,
Que antes não cobria,
Vejo em nossa população,
Um grave problema de visão,
Dessa vez o óculos,
Não é a solução,
Se ainda há esperança?,
Temo que não,
A cada dia o cerco se fecha,
Com menos espaço,
Você tropeça,
Caso seja claustrofóbico,
De antemão inicie uma reza,
Porque não vão ter pena,
Enquanto isso,
O medo engole parentes e amigos,
Poucos são os de pé,
Que continuam resistindo,
Já não sei se vejo pessoas,
Ou fantoches,
Esquecem que uma moeda
Tem dois lados,
Igual aos homens de terno do Senado,
Assistem e obedecem,
Tudo aquilo que é dito na TV,
Lugar onde a verdade,
Não costuma aparecer.
Adner Fabricío
O amor livre nos remete verdade, defino como a apreciação do outro de forma mútua e sem amarras. É o querer ficar por escolha, poder voar, mas preferir pousar naquele ninho...
Todo mundo tem um lado domesticado e outro selvagem. Quanto mais amarras existem maior é a força de ambos. Tema os silenciosos, pois eles seguram constantemente feras colossais.
Secas folhas de caderno
sessadas pelo árduo
e vil das amarras
do seco espaço-tempo
nas lembranças
nem chuva ou lamento
faz calar os murmúrios
do verão.
Secas folhas que estralam
pelo tempo não são falas que levadas pelo vento
o que o poeta riscou na estação.
Não há limite de idade para se aprender a perdoar. Não dê ouvido ao ego e liberte-se das amarras dos ressentimentos e mágoas.
E entao comeu o homem da árvore do fruto do conhecimento e libertou-se das amarras de sua própria escravidão