Almas
Um dia morreremos, e chegará o momento no qual nossas almas se encontrarão para dançar a valsa da eternidade, fazendo valer o amor que construimos durante anos.
Os críticos são no máximo os guardadores de nossas almas... Esses odeiam em nós tudo aquilo que nunca poderão ser. Tenha comiseração desses pobres seres...
sacrifícios feito pelo desejo de amar,
matamos nossa almas pelo simples fato de amar,
morremos todos dias um pouco, nem damos conta disso,
somos dominados pela paixão,
que faz nossas alma sangrar pela eternidade,
no fato de amar não ser amada (o)...
entre os extremos dessa vida e da outra vida,
abandonei meus sentimentos,
te abandonei em morte em vida...
ate que felicidade seja um termo irreal...
nos limites só somos a poeira do tempo que passou.
entre formas de sentir o amor entre o tempo que terminou.
o coração não parou mais a dor é muito profunda,
não sinto mais a vida nem sei como é morte...
mas a sinto profundamente,
que essa vida não pertence mais,
a cada corte entre meus sentimentos perco meu desejos
esta vida me trouxe você e deixou muito espinhos...
porque eu não sei, não compreendo,
que sei doe muito nem sei mais o que é viver...
o dia começa e termina e o que sinto é sentimento perdido,
as magoas se tornam doces diante do teu silencio sem fim.
esse é o fato que mais me doe na alma,
que seja um sentimento perdido,
meu amor esta la mais esta adormecido,
penso que tudo pode ser passageiro nos passos da eternidade,
sei também que vida não acabou,
entretanto sinto toque to teu coração na minha alma,
sinto desejos e prazeres eternos no teu espírito,
meramente sinto que me ama...
mas simplesmente teu coração esta tão ferido,
que incapaz de amar plenamente...
e fazendo o sofrimento um jeito de viver mais um dia,
embora a amei a vida continua...
entre os contrastes dessa vida a solitude minha companheira.
por celso roberto nadilo
Os Livros deste mundo..
Quando não são lidos...
São almas puras e perdidas,
Numa terra impura de perdidos
À procura da metade que nos falta
Quando na verdade a metade
que nos falta é a metade que
não entendemos ou não aceitamos.
Mostra-me os teus versos minha querida..
E eu te dou o poema da minha canção,
O romantismo não está apenas...
Nos meus versos, nos meus poemas
Está quando as nossas almas
Estiverem sedentas de afeto
E os nossos corpos sentirem esta necessidade.
Os livros partem para a outra margem
Para outras paragens,
Onde estão à espera deles..
E não serão mais almas tristes
Porque alguém os irá ler com amor, timidez..
E ficaram para sempre nas suas lembranças.!
Eu... Poeta
Ser Poeta
É conseguir ter a mais leve de todas as almas
É conseguir ver a poesia nas coisas mais simples da vida
ou nos fatos e atos que acontecem no dia a dia
Ser Poeta
É ver nas flores a poesia
É conseguir ver no canto dos pássaros a poesia
É transformar o choro ou sorriso em poesia
É saber que a natureza é a poesia viva
É traduzir a beleza das coisas em forma de poesia
É saber admirar a lua, o sol, a chuva, as nuvens em forma de poesia
Para o Poeta a vida é uma poesia em todos os gêneros.
(set/1991)
Virulência.
Coisas de rio.
O Amazonas prossegue.
E vai...
Assim passando
por nossas almas fugidias.
Por nossa carne morna.
Vontades de Rio:
corredeiras!
QUE A HUMILDADE E PUREZA, PROPAGUE EM NOSSAS ALMAS DE FORMA COTIDIANA, PARA QUE POSSAMOS SER SOLIDÁRIOS E AMOROSOS COM O PRÓXIMO.
Amor é quando estão abraçados e os corações batem no mesmo ritmo...
Amor é quando as almas saem para passear de mãos dadas...
Amor é quando dois corpos se transformam em apenas hum...
Amor é quando você sorri com o sorriso do outro...
Amor é quando se dorme junto e ainda sonha com a pessoa...
Amor é quando você chora a dor que ela sente...
Amor é a cura da solidão...
Amor enfim é o êxtase da vida!
Sergio Fornasari
DEST’ARTE
Sou aquele que desperta as almas escuras:
Enigmas da noite, por todo esplendor...
Em que vagam, por abstinências e dor,
Dos meus olhos fechados são murmuras...
E os elevo, à grandeza de vossas alvuras...
— Ó vultos transparentes de visão ardor —
De minh’alma cansada, e de vos pecador,
Que os mortais não nos vejam amarguras!
E na profundeza vã das miragens, aberta,
A porta dos espíritos vãos, que desperta,
Que nos revele o dest’arte do amor-pagão...
E na noite, pálida, a‘lma branca que vaga,
Sob o imenso olimpo de fogo, agonia apaga,
E os vês, dias de glórias sob vossa ilusão...
Aprendi que para se sobreviver é preciso libertar-se das paixões que embora alimentam nossas almas, pódem causar grandes sofrimentos.
Pobres almas... A beleza exterior é vã, passageira. O sorriso falso é um vício. A ausência de espírito é gritante.