Aguardo
Mulher encanto
És tudo,
és um todo, que a mim envolve,
mulher sublime, de jeitos leves
suaves como a brisa, encanto que
me toma a todo instante.
Diferente das demais, com teus olhos
me segues , tens o dom de com ternura
enlaçar.
Caminhas ao lado, e já sem ti não posso
ficar.
Junto a mim poderias estar, és um anjo,
anjos voam, para perto poderias voar.
Todos os dias te aguardo, se não vens
espero que no outro apareças, mulher
amor, mulher encanto, és toda feita só
para se amar.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista.-RJ
Membro Honorário da A.L.B.-S.J.do Rio Preto.-SP
Membro Honorário da A.L.B.-Votuporanga.-SP
Membro da U.B.E
Acadêmico da Acilbras - Cadeira 681 - Função Superiendente
Patrono -Comendador Maestro - Armando Caaraüra
Presidente da Acilbras
Eu perdi a guarda para tua ambição, vai em frente calcule preços e valores, eu te aguardo um dia pra me contar se valeu a pena.
“Eu te espero pra uma conversa na varanda numa tarde arejada com gosto de lar; te aguardo pra um café em casa no dia de chuva e para a oração que ambos temos feito por tanto tempo só que separados. Eu te espero para enfim, juntos, consumarmos sonhos e dividirmos histórias, pra você ser o rapaz que um dia, de coração apertado pedi a Deus tão forte pra me ensinar a esperar. Eu te espero. De xícara e coração na mão, ofereço café ou chá já lhe avisando que quanto ao meu coração a variação é uma só: antes, ele pertence a Deus.
Te espero, com fé e um punhado de amor. Câmbio, desligo.”
Enquanto observo, aguardo a providencia de Deus.
Eu estou só observando, mas Deus...Ele está agindo!!
Aguardo que evoluamos para um novo gênero melhor, mais generoso ao mundo e a si próprio. Rumo apenas, ainda à semi-perfeição.
Aceitei dançar o ballet dos nossos dias orquestrados como quando eu saio pela porta e te aguardo do lado esquerdo da porta do elevador.
Desde que nasci te espero...
Desde que cresci aguardo sua chegada.
Até quando amor de minha vida,
Viverei sem ser amada?
Sentinela do Tempo
Sentinela do tempo,
Vigio o teu corpo
Adormecido
E aguardo por ti
À esquina da aurora
Plena de vida
Para partilhar
Mais que a boca
Beijam-me os teus olhos
Na lisura da manhã
Mais que o corpo
Afagam-me os teus dedos
Sob a coberta de lã
E sem palavras ardemos
Carne, sangue e beijos
Com sabor de hortelã
(RES)GUARDADOS...
(Res)guardo e aguardo o “agrado”
que vem do nosso “sem fim”...
Você, meu querubim, assim...
feito de carinho e amor sem fim... afim...
“Afins”, somos... “enfins” sós...
nós nos “tocamos” na timidez e nudez
de uma noite (re)inventada...
alimentada pela energia que vinha do
encontro de cada um dos nossos átomos...
elos feitos de histórias...
histórias bem e mal contadas...
Histórias “quentinhas”
recém saídas do “forno” desenhado
elos nossos corações e almas
no encontro de nossos corpos...
Uma “fornada” de delícias e gostosuras...
somos “crianças gulosas”...
travessas e avessas...
mesmo com medo nos viramos
do avesso em carinho no ninho...
Havia um ninho
bem no meio
do nosso caminho...
o teu corpo
e
o meu corpo
em carinho
nos (des)caminhos
que estamos a esboçar...
Esboço feito “à mãos”...
esboço “de coração”...
nossas almas de mão e coração dad@s...
Minha presa
Rodeio-te com o olhar, observo-te caminhar, aguardo teu descansar para que eu possa atacar. Um bote apenas irei dar, pois sei que irei derrubar, espero me saciar, pois só escolho o que pode me satisfazer. Minha gazela polonesa atraiu-me com sua beleza, mesmo andando com teu par não impedirá que eu ataque, pois sou um predador, preciso me alimentar.
SEJA UMA ALMA AGRADECIDA
Em suas preces, semeie intenções; no aguardo, cultive paciência.
Na fé, descubra a magia da manifestação.
A gratidão, como luz, atrai abundância no vasto tecido do universo.
Seja uma alma agradecida, pois na sincronia da existência, suas vibrações ecoam nas respostas cósmicas.
Aguardo a pergunta que me fará desabar por completo aos pés dos teus braços, com toda a vulnerabilidade que envolve meu ser. As lágrimas reprimidas, todas as emoções dilacerantes que evitei sentir sabendo que não podia, todos os olhares de insatisfação quando te vi, toda a queda do meu pedestal de ilusão. A verdade muitas vezes me foi engolida como terra seca, sem espaço para lavar a garganta, sem tolerância com a minha dor. Nem ao menos as palavras me queriam, não soavam se encaixar como fora antes, não entendiam como tudo mudou de um dia para o outro, como se ergueu um muro tão frágil capaz de precipitar em poucas horas. Agradeço ao silêncio que me pós palavras a mão, as quais nunca conseguirei falar, e que muitos não saberão decifrar, pois, o que escrevo com pesar não se encerra no caixão, se solidificar na minha lápide.
Te procuro
No claro, no escuro
Em cima, em baixo
De um lado,
Até o outro lado
Te aguardo
Enquanto dorme,
Acorda
Almoça e janta
Será que janta?
Enquanto anda
Caminha, na vida...
Te desejo,
Anseio, movimento
Em frequência
Te desejo
Tenho tanto
E te procuro...
Dentre páginas passadas
Dentre perfis virtuais
E feed's, e mais feed's...
Você apenas existe
E para mim?
Nada mais,
Nada de cheiro
De toque
Da sorte, do querer
Querer-te também
Não...
Apenas aguardo!
... está bem,
As vezes te procuro
Também.
Yacov
Que os meus subterfúgios sejam sólidos aos problemas esperados!
Pois uma nova manhã eu aguardo para eu recebê -la com um belo sorriso aberto;