Africanos
Líderes africanos, sempre pagos para cumprirem com a agenda externa, tem-se muita riqueza no subsolo do continente, mas falta a maior delas, líderes com consciência...
In, Machado Pesado (Corte Rápido)
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A falta de preservação das culturas africanas pelos próprios africanos é uma questão complexa e multifacetada, que merece uma reflexão séria e crítica. Em muitos casos, vemos um desafio na preservação das tradições e valores culturais devido a uma variedade de factores, como influências coloniais, modernização rápida, migração e urbanização.
A colonização europeia, que se estendeu por séculos, teve um impacto devastador nas culturas africanas, com práticas como a imposição de línguas estrangeiras, a repressão de crenças e tradições locais, e a exploração econômica que levou à desvalorização das culturas autóctones. Após a independência, muitos países africanos enfrentaram desafios na reafirmação e preservação de suas identidades culturais, enquanto lutavam contra as consequências do legado colonial.
Além disso, a rápida modernização e globalização têm levado a uma homogeneização cultural, onde as influências ocidentais muitas vezes suprimem as tradições locais. O crescimento das cidades e a migração rural-urbana também contribuem para o distanciamento das comunidades das suas raízes culturais.
É fundamental que os africanos reconheçam a importância de preservar e valorizar suas culturas, não apenas como parte de sua identidade, mas também como um recurso precioso para o mundo. Isso requer um esforço coletivo, incluindo políticas de educação que valorizem e promovam as culturas locais, iniciativas de preservação lideradas pela comunidade e uma mudança de mentalidade em relação à importância da herança cultural.
No entanto, é importante abordar essa questão com sensibilidade, reconhecendo as complexidades envolvidas e evitando cair em simplificações ou generalizações. A preservação cultural é um desafio global que requer um compromisso contínuo e uma abordagem holística para garantir que as vozes e as tradições das comunidades africanas sejam ouvidas e respeitadas.
O dilema dos valores e preservação das culturas africanas
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Falar sobre esta geração de adultos e jovens africanos, é falar à parte sobre um problema muito mais complexo que uma operação matemática tida como sem solução, ou como solucionar uma equação que ajude a tirar um foguete do planeta Terra para o planeta Marte, os números não mentem, apenas apresentam resultados satisfatórios e ou não consoante a lógica aplicada;
Porém, quanto a esta geração, o problema é devastador de uma dimensão muito mais complexa, pois, ela se autodeprecia, autodestrói e se autorenega diariamente de todas as possíveis formas.
_ Eis que não se trata de uma equação matemática, senão, erá só acertar a mesma para que dê resultados satisfatórios, prontos, problema resolvido.
E, isso, não é de causar ínfimo espanto, é tremendamente assustador, pelo que a velocidade com que a mesma adopta culturas alheias e as defende como se de suas se tratassem ultrapassa a da luz, caminha inevitavelmente para o precipício às cegas, mais de 500 anos de escravidão, e, eis que precisará de mais que isso para alcançar então a sua independência.
Falta-nos a consciência para fazer o exame!
In, Machado Pesado
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Os líderes africanos são os mais julgados pelo Tribunal Penal Internacional, como forma humilhante de se demostrar que os africanos não são capazes de lidar ou gerir convenientemente a riqueza do seu povo.
Os africanos não julgam os seus líderes ou dirigentes com base nas suas próprias convicções, mas, julgam-nos com base nas convicções dos seus neo-exploradores.
A África produz maioritariamente miséria, tudo por não acreditar que os africanos são capazes de produzir desenvolvimento e estabilidade sócio e financeira para este belo continente.
O maior medo dos Governos africanos é não conseguir resolver os problemas dos seus parceiros ocidentais, quando a prioridade devia ser o seu povo.
A dívida contraída pelos Estados africanos junto do FMI, são em regra impagáveis, pois, muitos governantes em África desviam o dinheiro financiado e, de forma engraçada e quase que de forma mágica, o dinheiro volta para o seu dono inicial, que é o FMI.
Quando os governos africanos tiverem a consciência de que o povo é uma prioridade para que os países se desenvolvam na sua plenitude, o mundo conhecerá uma grande transformação política, econômica e social.
Tenho me questionado nos últimos tempos se a África e os africanos têm mesmo existência neste nobre planeta a que chamamos de terra e cheguei a triste e arrepiante conclusão de que o continente africano apenas existe no mundo quando serve os interesses sublimes do OCIDENTE.
O erro dos Africanos é de ter medo de enfrentar as mudanças, jogam as suas ideias no péssimismo. Entendem de forma negativa a tentativa de mudar a vida sócio- político-económico das suas nações. Furucuto 2019
O destino e o propósito são termos que não existem para maior parte dos africanos! Por isso, maior parte dos acontecimentos não são considerados naturais!!
Sentimentos africanos
A sentimentos que o tempo não congela
Tem emoções que o vento não leva
Existe sentimentos que o tempo não apaga
Corações africanos são como o vento
Sen rumo nem direção
A beleza da vida vem de dentro
Por um minto penso que tenho tudo
Por outro tudo acaba
Sou negra, sou africana
Tenho sonhos e preferências
Muitos pensam em min como um bicho
Mas mi olho como uma rainha
Ja fui escrava e maltratada pela minha cor
Ja fui injustiçada sem poder me defender
Por causa da minha cor
Todos me chamam de negra mesmo sabendo o meu nome
É negro pra tudo e para todos da minha raça
Tentam me diminuir pela minha cor
Ate mi chaman de macaco
Nos negros temos orgulho da nossa cor
Somos diferente porque pensamos diferente
Somos diferentes porque o mundo nos ensinou assim
Somos diferentes porque nascemos assim
E nascemos para brilhar
Pregar aos africanos acerca do maior plantação que eles precisam plantar e colher, é de fato, a Videira de Deus, Cristo Jesus.
Os 500 anos de colonização do continente africano não foram tão perniciosos como têm sido os 174 anos (Libéria) de autodeterminação.
Paradoxalmente, os africanos têm sido a causa da sua própria desgraça.
Nós não estamos a ir em busca do que não é nosso, que sentido faria isso para nós, nós como homens negros e mulheres negras e ainda por cima AFRICANOS buscamos por àquilo que sempre nos pertenceu, não está no direito de nenhum ser humano nos tirar àquilo que é nosso como herança ancestral, é claro que se vão questionar "que é que este está a falar" se vão colocar esta questão com marcas de ironia como se de alguma demência sofressem, ninguém em sã consciência comete um massacre massivo e se esquece, a não ser que, tenha sido lambido o cérebro por algum tipo de vírus ou demência em estado avançado, pois bem, para elucidá-los dessa "demência", deixai-me esclarecer aqui algumas verdades: É direito dos negros andarem em paz sobre esta terra, o solo que pisam estando em África é dos africanos, os recursos no sobsolo que usam aqui e que alguns deles mantêm suas usinas nucleares em funcionamento, os mares e rios e o que há neles, a fauna bravia, tudo isto e mais em solo Africano, é dos Africanos. Repito, é dos Africanos, não é do Americano, Asiático ou algo do género, é dos Africanos. A crença midiática de que àquele que veio até aqui no passado, implantar o separatismo e devastação é, algum tipo de Messias vindo de fora para ajudar a prosperar e ensinar-nos o caminho para reconciliação e ou amor entre Africanos, lamento, mas isso não passa senão de um sistema de política suja de taberna para voltar a implantar a imundice alheia no continente mais uma vez, já que, as suas politiquices têm falhado muito nos últimos tempos.
Em suma, o continente Africano merece a sua TOTAL liberdade, pois sempre o foi, olha, tem coisas que você tem que se levantar e tomá-las pois pertencem-te, esse é o papel do Africano no refente aos direitos.
In, Machado pesado (Corte profundo)
Educamos as crianças e uma toda sociedade africana com histórias distorcidas sobre seus ancestrais, resultado "amantes incondicionais de uma religião inventada por aqueles mataram e roubam seus ancestrais", e qual é o pior mal nisso, é uma toda geração futura condenada por aqueles que se recusam enxergar à luz da verdade;
In, A semente do mal entre nós