Africanos
Pregar aos africanos acerca do maior plantação que eles precisam plantar e colher, é de fato, a Videira de Deus, Cristo Jesus.
O maior problema dos países africanos não é a estupidez das suas populações,mas a falta de aptência pelo trabalho.O maior problema de Portugal não é a falta de aptência pelo trabalho das suas populações, mas sim a estupidez.
Os europeus deveriam indenizar os africanos pelos danos psicológicos, pelas riquezas roubadas e pelas perdas de vidas humanas causados por eles na invasão desse magnifico continente
Quando estou triste, penso sempre nos outros. Penso nos milhões de africanos morrendo de sede. Outros tantos morrendo doentes, de fome, de frio. Penso nos negros, que tanto sofreram e ainda sofrem. Penso no meu país. Nos políticos corruptos. Vocês são piores que baratas. Perto de vocês, as baratas são lindas e cheirosas. Vocês são um lixo. Vocês, corruptos. Vocês, idiotas que julgam pela cor. Você, ignorante que se acha superior aos outros. Vocês não são nada.
A contínua chegada de africanos fez com que os escravizados e libertos que aqui estavam sempre se atualizassem das notícias da África e dos costumes que por conta do contato com o Brasil estava se modificando.
Os africanos não irão desenvolver enquanto continuar a reivindicar um um passado remoto, que foi substituída pelo outro passado, os discursos dos africanos não pode continuar a exigir um passado que lhe foi arrancado durante a colonização, mas deve discursar sobre o presente, como inventar de modo a se libertar de ser dependente do ocidente
A dívida contraída pelos Estados africanos junto do FMI, são em regra impagáveis, pois, muitos governantes em África desviam o dinheiro financiado e, de forma engraçada e quase que de forma mágica, o dinheiro volta para o seu dono inicial, que é o FMI.
Quando os governos africanos tiverem a consciência de que o povo é uma prioridade para que os países se desenvolvam na sua plenitude, o mundo conhecerá uma grande transformação política, econômica e social.
Os africanos não irão desenvolver enquanto continuar a revindicar um passado remoto, que foi substituída pelo outro passado.
Religião: A Prisão Invisível do Espírito Africano
A religião tornou-se, para muitos africanos, uma prisão social e mental — uma das mais engenhosas ferramentas de controle psicológico já criadas pela mente humana. Trata-se de uma estrutura altamente organizada, perpetuada de geração em geração, que se infiltrou profundamente no tecido espiritual do continente africano.
Supostamente concebida para conectar o homem ao divino, a religião transformou-se em uma máquina de manipulação. As nações que dominam o mundo transcenderam os limites dessa ferramenta e passaram a usá-la como instrumento de poder, fazendo-se de "Deus" diante dos povos. Cada religião traça um caminho diferente, mas todas afirmam levar ao mesmo destino — enquanto vivem em profunda discordância umas com as outras. Essa contradição destrói o verdadeiro sentido da adoração.
As principais religiões do mundo nasceram da dúvida, do ceticismo, das divisões internas e da fragmentação de conceitos outrora universais. No processo, os africanos perderam sua soberania espiritual, abandonaram suas raízes, suas crenças e a sabedoria ancestral. A religião se opôs às nossas culturas, negou a nossa essência e nos forçou a adorar o "deus do opressor".
Abençoaram a colonização. Abençoam as guerras. Conflitos de interesses são hoje interpretados como profecias. Sacrifícios se tornaram justificáveis para manter domínios, criar impérios ou sustentar a própria existência. "Nação se levantará contra nação", dizem — como se o fim fosse bíblico. Mas esse fim é, na verdade, o reflexo direto dos conflitos que a própria religião ajudou a instaurar.
O que é o fim, senão o momento em que uma criança vê seus pais tombarem sob balas perdidas, sua casa virar cinzas, sua cidade se tornar ruínas, seu bairro infestado de corpos sem vida? Tomam suas terras e dizem que foi vontade divina.
Matam, torturam, violam direitos humanos — tudo em nome da fé. Justificam o mal com supostas doutrinas do bem. E esses mesmos atos continuam a vigorar sobre a Terra até hoje.
Nossos mais velhos esgotaram suas forças em busca de uma salvação prometida. Trabalharam pelo "Reino dos Céus", mas herdaram pobreza e fome como recompensa. Sofrem. E hoje, muitos apenas esperam — esperam que, um dia, esse Reino finalmente chegue.
Todos nós carregamos perdas e tristezas — seja pela inocência, seja por escolhas equivocadas. Sonhos se despedaçam ao longo do caminho, dando lugar a novas metas e ambições. Reconstruir o coração é dar a si mesmo a chance de recomeçar, de lutar outra vez. Cada um viveu dores únicas, e a verdadeira empatia está em respeitar as diferenças e as escolhas de cada um.
A sobrevivência abaixo da linha de pobreza é a desgraça de milhões de africanos, por culpa das elites governantes.
A África produz maioritariamente miséria, tudo por não acreditar que os africanos são capazes de produzir desenvolvimento e estabilidade sócio e financeira para este belo continente.
O maior medo dos Governos africanos é não conseguir resolver os problemas dos seus parceiros ocidentais, quando a prioridade devia ser o seu povo.
