Absurdo
"... quem sabe dos meus desejos sou eu. Minhas vontades são minhas vontades. É um absurdo que agora você me olhe, como se eu estivesse enlouquecendo, só porque pôde enxergar os meus olhos brilhando por algo que anseio. As lavas de um vulcão não precisam tocar sua pele, para que sinta seu calor..."
Um absurdo utilizar a "síndrome da vitimização" como instrumento de negação do processo histórico brasileiro, que foi extremamente excludente.
É um absurdo ver influenciadores desvalorizando o estudo, como se os resultados financeiros imediatos fossem tudo na vida.
Hoje em dia se lê muito. Tão rápido que é quase absurdo. As palavras voam diante dos olhos, e a mente mal as registra, já está em outro parágrafo, com pressa como se fosse uma corrida, mas a leitura é uma conversa, com a sabedoria contida.
O que é a leitura sem meditação? Apenas uma sucessão de letras, sem sentido ou reflexão. É como saborear um prato sem mastigar, perde-se a essência do que se queria apreciar. É deixar levar pelo vento, sem entender o que se vê.
É preferível ler menos, e se demorar no que se lê. Mergulhar na beleza e na sabedoria que se escondem nas páginas de um livro. Refletir sobre cada linha, desvendar seus mistérios, e, assim, enriquecer o espírito. Refletir sobre a beleza da linguagem e enxergar na página uma paisagem. A pressa nos rouba a capacidade de sentir as emoções da palavra com cumplicidade.
Afinal, onde está a essência da leitura, se não na contemplação da sua altura? Em cada página, em cada verso, é preciso mergulhar na leitura como em um universo.
A pressa é inimiga da contemplação. Não há sabedoria sem pausa. Apenas na calma e na reflexão, é que a verdadeira compreensão se causa.
Que importa se lemos mil livros, se não podemos saborear a beleza de cada palavra? Que importa se acumulamos conhecimento, se não somos capazes de transformá-lo em ação?
A verdadeira sabedoria não está no número de páginas que se leu, mas sim na capacidade de reflexão que em cada palavra floresceu. A beleza da escrita é um convite para um mergulho profundo.
Que possamos, então, desacelerar um pouco, que possamos ler com olhos de poeta, e encontrar na leitura a mais bela meta.
Será que vale a pena correr tanto, se no final não sobra tempo para refletir e saborear?
Eu quero mergulhar nas palavras e deixar que elas me inspirem, pois a verdadeira sabedoria não está em acumular, mas em compreender e internalizar o que aprendemos, de forma que a sabedoria guardada no livro se torne parte da nossa identidade.
Eu tenho um sonho: de uma terra sem poluição, com as nações sempre em união, sem o absurdo das guerras derramando sangue inocente no chão, que se plante somente sementes de amor, flores e pão.
Ser lírico
No teu conto de fadas sei que tentas resistir ao absurdo, mas no enredo da vida os teus ouvidos clamam pela minha voz.
Na condição de um ser lírico e sem fazer cerimônias sigo minhas intuições no repleto dever do erro.
Jogue seu charme mais uma vez e eu escalarei essa muralha para roubá-la e nunca mais devolvê-la.
Avivamento Cessacionista
Eu sei que é o cúmulo do absurdo, mas vamos fingir demência e prosseguir no raciocínio.
Quando um “pastor” CESSACIONISTA diz à sua igreja cessacionista: "Vamos orar por um avivamento", a que avivamento eles se referem?
A) Ao avivamento de Jerusalém, em Atos 2, onde os dons foram abundantes?
B) Ao avivamento da Alemanha, no século 16, Reforma Protestante, onde sonhos, os dons da fé e da profecia foram abundantes?
C) Aos avivamentos dos grandes avivalistas John Wesley, George Whitefield, Jonathan Edwards, Charles Finney e D. L. Moody, nos quais revelações especiais e manifestações físicas incomuns foram abundantes?
D) Ao avivamento pentecostal da Rua Azusa, onde línguas, profecias e curas foram abundantes?
E) A um avivamento que não existe, no qual os dons do Espírito Santo não possam ser distribuídos, reações físicas sejam as mais contidas possíveis e nenhum barulho exista?
Como disse Leonard Ravenhill:
“Quando oramos, cometemos a imperdoável arrogância de suplicar que o Espírito Santo venha a nós com sua graça - mas não com seus dons”.
Pense nisso, ore por um avivamento e ótimo final de semana!
Que o Fogo de Deus aqueça nossos corações, Marcelo Rissma.
É o cúmulo do absurdo presenciar líderes secularizados querendo corrigir o legalismo com o liberalismo. Um tenta isolar a igreja do mundo e o outro tenta colocar o mundo dentro da igreja.
É terrivelmente absurdo que na “doutrina” da expiação LIMITADA, a queda do primeiro Adão (alma vivente, natural, da terra, do pó) tenha mais alcance do que o sacrifício de Cristo, O Último Adão (Espírito Vivificante, Espiritual, do céu, Celestial, 1ª Coríntios 15.45-49). Nessa “doutrina”, por Adão TODOS se tornaram pecadores e depravados, mas por Cristo APENAS ALGUNS “ELEITOS” podem ser alcançados. Os efeitos da queda do primeiro Adão não têm mais poder e alcance do que a vitória do Ultimo Adão. A queda do primeiro Adão não se compara com a fidelidade do Ultimo Adão (Romanos 5.12-21).
É um espantalho absurdo afirmar que calvinistas não creem em livre-arbítrio e Arminianos não creem em predestinação. Ambos creem em livre-arbítrio e em predestinação. A diferença é que calvinistas creem em livre-arbítrio compatibilista e Arminianos creem em livre-arbítrio libertário. Calvinistas creem em predestinação incondicional e Arminianos creem em predestinação condicional.
Ao lembrar da privatização das praias, pode-se notar o absurdo maior na privatização das moradias.
Transformar as necessidades básicas em comércios é o primor do sistema capital e, almejam que nasçam mais pessoas para aumentar a bilheteria da platéia.
Quando tudo é relativo, não existe mais a verdade, e se não existe mais a verdade, qualquer absurdo, blasfêmia, irracionalidade e despautério ocupa o lugar da razão.
A Conferência do Cúmulo do Absurdo!
O argumento pífio dos cessacionistas é de que os dons milagrosos cessaram todos na igreja com a formação do cânon do Novo Testamento no final do século I.
Agora, a pergunta que desmonta essa heresia: "Como é que essa teoria da cessação (incredulidade, ateísmo religioso) lida com o fato de que os pais da igreja, incluindo Justino Mártir, Irineu, Tertuliano e Agostinho, falam todos de curas e milagres no meio deles, incluindo falar em línguas?"
Sabe qual é a resposta quase unânime desses pseudos líderes cristãos? "Não sei como explicar!"
Na verdade essa gente é seca, árida, morta, vazia e heterodoxa! Torço para que estes homens abram os seus corações e mentes para o Espírito Santo, pois os tais têm sido instrumentos de Satanás para desviar muitos.
Pensem nisso, cuidado com os ateus religiosos, não deixem de buscar os melhores dons (1° Co 12.31), não entristeçam o Espírito Santo (Ef 4.30) e não extingam Ele em suas vidas (1° Ts 5.19).
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
A Conferência do Cúmulo do Absurdo!
Eu vivi para ver um cartaz de líderes (reformados calvinistas) supostamente evangélicos se reunindo para tratar e aperfeiçoar uma doutrina que prega o fim da ação do Espirito Santo, dos dons e dos milagres na igreja! Se isso não é apostasia o que pode ser então?
O cessacionismo nada mais é que um nome sofisticado para incredulidade!
O argumento dos líderes cessacionistas de que os dons espirituais cessaram no primeiro século na igreja com a formação do cânon do Novo Testamento é pífio, patético e ridículo.
Agora, a pergunta que desmonta essa heresia:
"Como é que essa teoria da cessação (incredulidade, ateísmo religioso) lida com o fato de que os pais da igreja, incluindo Justino Mártir, Irineu, Tertuliano e Agostinho, falam todos de curas e milagres no meio deles, incluindo falar em línguas?"
Sabe qual é a resposta quase unânime desses ateus religiosos? "Não sei como explicar!"
Na verdade essa gente é incrédula, arrogante, sem vida com Deus, sem lugar secreto, seca, árida, morta, vazia e heterodoxa! Minha oração é para que estes homens abram os seus corações para o Espírito Santo, pois os tais têm sido instrumentos de Satanás para desviar muitos.
Pensem nisso, cuidado com os ateus religiosos, não deixem de buscar os melhores dons (1° Co 12.31), não entristeçam o Espírito Santo (Ef 4.30) e não extingam Ele em suas vidas (1° Ts 5.19).
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Um dia de cada vez
[...] A vida é um tsunami, um terremoto de emoções, um absurdo, uma incoerência coerente, na qual nascemos e morremos todos os dias, sendo assim busco, persigo todos os dias o equilíbrio para não arrastar o peso de um passado morto e nem atropelar o futuro. [...]
Não há nada mais paradoxal, absurdo, intrigante e, ao mesmo tempo tão coincidente, deliciosamente surpreendente e instigante que um humano.
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