Absurdo
Reflexo Absurdo da Distância
Todos os rios tem o seu narciso. Imagino as águas de um rio se exibindo para o céu azul de um dia ensolarado. O poema em si, é uma beleza de palavras ricas escritas não a lápis mas com tinta. Belas são as mãos de quem escreve algo que nos faz sonhar. Todos os homens tem o seu rio.
Os rios abandonam os homens que envelhecem distantemente da sua infância.
Não de Quem Quiser
Imagina
Coisas
Que
A todos
Parecem
Absurdo
Faz
De fantasiar
Seu real
Mergulha
Para ver
Aonde
A onda
Leva
Onde
Tempo
Não passa
Acumula
Junta
Coisas
Faz
Viver
Por mais absurdo que seja, siga sempre a sua intuição. Ela é o sussurro da sua alma. Apure os seus ouvidos.
Ao lembrar da privatização das praias, pode-se notar o absurdo maior na privatização das moradias.
Transformar as necessidades básicas em comércios é o primor do sistema capital e, almejam que nasçam mais pessoas para aumentar a bilheteria da platéia.
É absurdo para o evolucionista reclamar que é impensável para um Deus inegavelmente impensável fazer tudo do nada, e então fingir que é mais pensável que o nada se transforme em tudo.
Sentimentos e emoções como produtos da evolução:
É um absurdo dizer que os nossos sentimentos e emoções não foram selecionados pela evolução, porque não existe nada em excesso, a mais, "sobrando", talvez com raríssimas exceções, pertencendo às nossas estruturas e funções, sendo a vida emocional e sentimental de nós humanos riquíssimas em detalhes e muito importante para nós.
Eu tenho um sonho: de uma terra sem poluição, com as nações sempre em união, sem o absurdo das guerras derramando sangue inocente no chão, que se plante somente sementes de amor, flores e pão.
É terrivelmente absurdo que na “doutrina” da expiação LIMITADA, a queda do primeiro Adão (alma vivente, natural, da terra, do pó) tenha mais alcance do que o sacrifício de Cristo, O Último Adão (Espírito Vivificante, Espiritual, do céu, Celestial, 1ª Coríntios 15.45-49). Nessa “doutrina”, por Adão TODOS se tornaram pecadores e depravados, mas por Cristo APENAS ALGUNS “ELEITOS” podem ser alcançados. Os efeitos da queda do primeiro Adão não têm mais poder e alcance do que a vitória do Ultimo Adão. A queda do primeiro Adão não se compara com a fidelidade do Ultimo Adão (Romanos 5.12-21).
Quando tudo é relativo, não existe mais a verdade, e se não existe mais a verdade, qualquer absurdo, blasfêmia, irracionalidade e despautério ocupa o lugar da razão.
Avivamento Cessacionista
Eu sei que é o cúmulo do absurdo, mas vamos fingir demência e prosseguir no raciocínio.
Quando um “pastor” CESSACIONISTA diz à sua igreja cessacionista: "Vamos orar por um avivamento", a que avivamento eles se referem?
A) Ao avivamento de Jerusalém, em Atos 2, onde os dons foram abundantes?
B) Ao avivamento da Alemanha, no século 16, Reforma Protestante, onde sonhos, os dons da fé e da profecia foram abundantes?
C) Aos avivamentos dos grandes avivalistas John Wesley, George Whitefield, Jonathan Edwards, Charles Finney e D. L. Moody, nos quais revelações especiais e manifestações físicas incomuns foram abundantes?
D) Ao avivamento pentecostal da Rua Azusa, onde línguas, profecias e curas foram abundantes?
E) A um avivamento que não existe, no qual os dons do Espírito Santo não possam ser distribuídos, reações físicas sejam as mais contidas possíveis e nenhum barulho exista?
Como disse Leonard Ravenhill:
“Quando oramos, cometemos a imperdoável arrogância de suplicar que o Espírito Santo venha a nós com sua graça - mas não com seus dons”.
Pense nisso, ore por um avivamento e ótimo final de semana!
Que o Fogo de Deus aqueça nossos corações, Marcelo Rissma.
É o cúmulo do absurdo presenciar líderes secularizados querendo corrigir o legalismo com o liberalismo. Um tenta isolar a igreja do mundo e o outro tenta colocar o mundo dentro da igreja.
É um espantalho absurdo afirmar que calvinistas não creem em livre-arbítrio e Arminianos não creem em predestinação. Ambos creem em livre-arbítrio e em predestinação. A diferença é que calvinistas creem em livre-arbítrio compatibilista e Arminianos creem em livre-arbítrio libertário. Calvinistas creem em predestinação incondicional e Arminianos creem em predestinação condicional.
A Conferência do Cúmulo do Absurdo!
O argumento pífio dos cessacionistas é de que os dons milagrosos cessaram todos na igreja com a formação do cânon do Novo Testamento no final do século I.
Agora, a pergunta que desmonta essa heresia: "Como é que essa teoria da cessação (incredulidade, ateísmo religioso) lida com o fato de que os pais da igreja, incluindo Justino Mártir, Irineu, Tertuliano e Agostinho, falam todos de curas e milagres no meio deles, incluindo falar em línguas?"
Sabe qual é a resposta quase unânime desses pseudos líderes cristãos? "Não sei como explicar!"
Na verdade essa gente é seca, árida, morta, vazia e heterodoxa! Torço para que estes homens abram os seus corações e mentes para o Espírito Santo, pois os tais têm sido instrumentos de Satanás para desviar muitos.
Pensem nisso, cuidado com os ateus religiosos, não deixem de buscar os melhores dons (1° Co 12.31), não entristeçam o Espírito Santo (Ef 4.30) e não extingam Ele em suas vidas (1° Ts 5.19).
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
A Conferência do Cúmulo do Absurdo!
Eu vivi para ver um cartaz de líderes (reformados calvinistas) supostamente evangélicos se reunindo para tratar e aperfeiçoar uma doutrina que prega o fim da ação do Espirito Santo, dos dons e dos milagres na igreja! Se isso não é apostasia o que pode ser então?
O cessacionismo nada mais é que um nome sofisticado para incredulidade!
O argumento dos líderes cessacionistas de que os dons espirituais cessaram no primeiro século na igreja com a formação do cânon do Novo Testamento é pífio, patético e ridículo.
Agora, a pergunta que desmonta essa heresia:
"Como é que essa teoria da cessação (incredulidade, ateísmo religioso) lida com o fato de que os pais da igreja, incluindo Justino Mártir, Irineu, Tertuliano e Agostinho, falam todos de curas e milagres no meio deles, incluindo falar em línguas?"
Sabe qual é a resposta quase unânime desses ateus religiosos? "Não sei como explicar!"
Na verdade essa gente é incrédula, arrogante, sem vida com Deus, sem lugar secreto, seca, árida, morta, vazia e heterodoxa! Minha oração é para que estes homens abram os seus corações para o Espírito Santo, pois os tais têm sido instrumentos de Satanás para desviar muitos.
Pensem nisso, cuidado com os ateus religiosos, não deixem de buscar os melhores dons (1° Co 12.31), não entristeçam o Espírito Santo (Ef 4.30) e não extingam Ele em suas vidas (1° Ts 5.19).
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Hoje em dia se lê muito. Tão rápido que é quase absurdo. As palavras voam diante dos olhos, e a mente mal as registra, já está em outro parágrafo, com pressa como se fosse uma corrida, mas a leitura é uma conversa, com a sabedoria contida.
O que é a leitura sem meditação? Apenas uma sucessão de letras, sem sentido ou reflexão. É como saborear um prato sem mastigar, perde-se a essência do que se queria apreciar. É deixar levar pelo vento, sem entender o que se vê.
É preferível ler menos, e se demorar no que se lê. Mergulhar na beleza e na sabedoria que se escondem nas páginas de um livro. Refletir sobre cada linha, desvendar seus mistérios, e, assim, enriquecer o espírito. Refletir sobre a beleza da linguagem e enxergar na página uma paisagem. A pressa nos rouba a capacidade de sentir as emoções da palavra com cumplicidade.
Afinal, onde está a essência da leitura, se não na contemplação da sua altura? Em cada página, em cada verso, é preciso mergulhar na leitura como em um universo.
A pressa é inimiga da contemplação. Não há sabedoria sem pausa. Apenas na calma e na reflexão, é que a verdadeira compreensão se causa.
Que importa se lemos mil livros, se não podemos saborear a beleza de cada palavra? Que importa se acumulamos conhecimento, se não somos capazes de transformá-lo em ação?
A verdadeira sabedoria não está no número de páginas que se leu, mas sim na capacidade de reflexão que em cada palavra floresceu. A beleza da escrita é um convite para um mergulho profundo.
Que possamos, então, desacelerar um pouco, que possamos ler com olhos de poeta, e encontrar na leitura a mais bela meta.
Será que vale a pena correr tanto, se no final não sobra tempo para refletir e saborear?
Eu quero mergulhar nas palavras e deixar que elas me inspirem, pois a verdadeira sabedoria não está em acumular, mas em compreender e internalizar o que aprendemos, de forma que a sabedoria guardada no livro se torne parte da nossa identidade.
É um absurdo negar a verdade quando a mentira compra a boca do homem; só não compra a minha, porque sou homem de verdade.