A Vida é a Arte do Encontro
Fazer arte. Não para salvar o mundo, mas como quem preserva a parte de si que resiste a esses tempos nebulosos.
Acredito que todas as pessoas e coisas que nos toquem de verdade na vida, sejam vistas como arte pelos nossos olhos. E a arte não pode ser apagada, nem esquecida. A arte permanece dentro de nós até que findem nossos dias.
Em todas as suas fases, ela é muito apaixonante, uma obra de arte divina de detalhes tão emocionantes que dificilmente passa despercebida, dessarte, tem uma presença marcante que com muita simplicidade inspira.
Por meio do seu luar, ilumina momentos e amores num tom de romantismo bastente peculiar, assim a noite fica ainda mais deslumbrante e pode até fazer o tempo parar por alguns inesquecíveis instantes.
Com tais qualidades, a lua poderia muito bem ser uma mulher que é imensamente amada por ser profusamente cativante, uma existência muito necessária que deixa as almas notoriamente exultantes.
A arte floresce de várias formas
e pode florescer com uma viveza cativante em cada uma delas, até mesmo um simples pedaço de papel pode ser transformado em uma rosa tão perfeita que se assemelha a uma de verdade, exalando uma sobriedade que renova.
Uma flor que não morre, mas artiscamente viva e o som da chuva que cai lá fora resultam em uma combinação encantadora que ricamente inspira, conforta e vivifica
numa manhã chuvosa com uma simplicidade linda.
Sendo assim, se houver um olhar sabiamente atento, um pequeno primor artístico já será suficiente para surtir efeito, trazendo equilíbrio à mente, melhorando o dia, um bem muito evidente que agradavelmente influencia.
A vida que tenho hoje é um esboço de uma arte que não está finalizada, mas que venho rascunhando desde minha infância!
A harmonia da tua imagem é simplesmente romântica, uma arte que tem o amor em demasia, traços bem desenhados e uma vitalidade fascinante, fruto de pensamentos profundos e emoções amáveis numa sincronia exuberante.
Provavelmente, estar ao teu lado pertence a melhor parte do dia, uma fuga sadia da realidade, entrando brevemente num conto de fadas, longe da maldade e empecilhos deste mundo e assim fortalecer a sanidade diante de certos absurdos.
Por conseguinte, de fato, és encantadora com a natureza de uma flor, linda de pétalas e essência, que gera um romantismo claramente transformador, que traz mais vida com uma forte veemência como um rico esplendor.
A vida é arte sublime, é canto, cheiro, pranto; é luz natural, profunda, visceral. É dádiva, intensidade, amor, tristeza e felicidade. É um turbilhão de sentimentos, que vão mudando com o tempo, oscilando entre prazer e sofrimento, nos longos e pequenos momentos, garantindo o aprendizado e o crescimento. E que seja assim, essa riqueza de vida, ativa, aquela que vibra e brilha no fundo da alma, nas ondas de volúpia e calma.
Quando unimos a imaginação
com a arte,
criamos algo simplesmente poderoso,
de diversas cores e lindos formatos,
até o inanimado ganha vida
e logo transforma a nossa realidade
por alguns preciosos instantes
que vivificam-nos, enchendo-nos
de felicidade, uma forte sensação
de equilíbrio, um calor no coração,
onde o mal não fica à vontade.
Dessarte, uma união salutar
que traz muita satisfação
como um gesto de se amar.
A vida abriga a arte,
a arte está nitidamente viva,
uma riqueza de vitalidade
com detalhes vívidos
que artisticamente vivificam,
deixando olhares admirados
e corações aquecidos,
logo, de fato, lindos trabalhos que enriquecem o espírito.
Existe poesia em cada parte,
olhe com bastante atenção
os cenários harmoniosos, expressivos, preciosos
que possuem uma grandeza de sobriedade
que inspiram e alegram os olhos com tanta naturalidade.
Ouça as sonoridades marcantes como as geradas pelo canto dos pássaros, pela sinuosidade dos ventos, pelas lindas cachoeiras ou até mesmo uma risada de uma pessoa amada,
as palavras oportunas
num tom afinado com notas
de avivamento, sentimentos de brandura entre outras
para que assim desfrute de lindos concertos de sensações oportunas.
Dia branco. Dia de todo dia. Quanto há de riqueza na pobre alma da arte: essa aprovação afirmativa da vida em que gosto de morar.
Da própria vida é que se retira e se edifica a arte. Ou não há sentido justificável tanto para arte quanto para a vida.