A árvore da vida
Quem se senta debaixo de uma boa arvore, uma boa sombra o cobrirá. Jesus é a árvore da vida e debaixo dessa árvore, encontraremos além da sombra, um frescor e uma fragrância Que nos contagiará!
A árvore da vida.
Existe um filme novo nas locadoras chamado "a árvore da vida" com Sean Penn e Brad Pitt. Espetacular sobre as relações humanas com a natureza e Deus. Cenas fantásticas da vida natural que nos cerca numa harmonia perfeita com a interpretação das personagens e a trilha sonora com composições clássicas como as de Johannes Brahms. Interessante sobre a razão da nossa existência e a relação entre o destino e a conseqüência das nossas atitudes sobre a nossa própria vida e a dos outros.
Há uma força maior no universo que rege a nossa vida. Essa força é Deus ou a natureza existente em processos científicos e físicos? Ou conseqüências das nossas atitudes num movimento de ação e reação? Deus criou o mundo e esse responde a nós da forma como interagimos com ele? Se somos mais fortes e pisamos nos mais fracos, esses poderão ficar imobilizados por medo. Se somos racionais e temos a capacidade de transformar e usar a nossa inteligência com mais capacidade e força sobre a natureza, como essa responderá a nós?
Dentro dessa perspectiva, o filme traz uma reflexão muito importante sobre relação entre pai e filho. O poder que um pai tem com a posição de superioridade em relação a um filho em formação. A posição que tem os homens sobre o que acreditam ser a verdade absoluta no poder de Deus. Ou o filho aceita as imposições divinas acreditando que deve ser submisso a uma força maior que ele, ou enfrenta os questionamentos sobre como vê o mundo e sua própria existência. O pai tirânico que reconhece seus próprios fantasmas interiores e acaba por submeter os filhos ao regime disciplinar muito severo. Há um momento em que ele se dirige ao filho mais velho, o que é o mais pensativo sobre os poderes do pai, e coloca o seguinte: “você deve ter o controle sobre o próprio destino. Não diga: não consigo; e sim, ainda não concluí, tenho dificuldades. Não deixe ninguém dizer que há algo que não consegue fazer. Enquanto você espera algo acontecer, lá se foi."
Qual o nosso poder sobre o nosso próprio destino? Ser regido por forças naturais sobre as quais não temos controle, mas ao mesmo tempo conduzir a nossa vida questionando e modificando o que nos é possível de forma que a nossa relação com a natureza seja de harmonia e paz? Quando um dos filhos morre, há uma ligação espetacular entre cenas de fenômenos naturais com o questionamento a Deus, feito pela mãe: “eu fui infiel a você? Por que? Onde vc estava? Você sabia? Quem somos nós pra você?. ”
.A natureza, mostrada no filme, é aquela que nos dá de presente o colorido da vida, as lavas de um vulcão em erupção, o rio tranqüilo que se transforma em cachoeira; a lagarta de uma cor só que se transforma em borboleta com cores variadas em uma perfeita harmonia em duas asas com a mesma seqüência colorida; a união de células que dá origem à vidas novas como a dos seres humanos num processo científico regido pelo mistério da vida e que se altera de uma forma boa ou ruim de acordo com nossas escolhas e assim, conseqüência das nossas atitudes; e muitas outras como a cobra que rasteja por baixa da água, os oceanos, a vegetação, os mares, ...
Sendo assim, esse filme é fantástico e por isso, indispensável, pois traz uma abordagem muito positiva sobre a vida. Transmite mensagens sobre a relação entre o homem, a natureza e Deus. Incrível nas cenas que se cruzam entre os questionamentos das personagens e os movimentos físicos. Um tema complexo e por isso, de difícil compreensão, principalmente por propor reflexão sobre os limites entre religião e ciência, mas justamente por isso, riquíssimo para pensarmos sobre qual a razão da nossa existência e nossa posição como filhos dessa força maior, que nos rege, como sendo um pai severo que nos pune ou nos dá liberdade para interagir com a vida, respeitando limites e sofrendo conseqüências por nossas atitudes.
A genética da árvore da vida não é da vida, porque espírito e matéria são, intrínseca e genealogicamente, independentes.
Árvore da vida
Lembro-me de quando ainda recebia comida no bico, só ficava ali, esperando.
Quando sentia fome era só chamar. E voz pra isso não me faltava. Gritava aos quatro ventos até conseguir o que queria. Logo era atendida.
O calor das asas dela aqueciam meu inverno e me trazia paz.
"Lembro-me de como eram altas as árvores, dos perigos que me rodeavam e das vezes em que quase cai"
Certo dia olhei para o lado e só avistei minhas próprias asas, ela havia partido, porém, sem ensinar-me a voar.
Não sei o que aconteceu, só sei que não a vi mais. Nenhuma resposta.
A muito tempo brotava em mim uma vontade louca de desbravar o mundo, voar cada vez mais alto, indo a lugares jamais descobertos. Observava os outros voarem, quando caiam alguém os juntava e os acolhia. "Perfeito como deveria ser"
Assim, sozinha. Aprendi a voar.
Joguei-me ao orizonte sem medo, descobri muitos segredos antes escondidos, passei fome. Lutei contra a morte, contra a dor, virei cinzas, renasci.
Busquei no inconsciente minha pluralidade. Tive raiva. Amei. Estraguei. Concertei. Sobrevivi.
Em pouco tempo já era respeitada pelo bando. Talvéz pelo meu desempenho e superação.
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Comia apenas as boas frutas. As podres eu nem mexia.
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Pousava apenas em arvores seguras, avistava as raposas lá de cima..
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Os gaviões tentavam me devorar, mas eu tinha boa percepção e escapava com agilidade. Nunca os provoquei, apenas me mantive distante deles.
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Passei anos voltando no mesmo lugar, aprendendo, reciclando. Nunca a esqueci.
Até que em um inverno quaquer ela voltou, tão diferente da ultima vez...
Haviam cicatrizes em suas asas e seu semblante era sofrido.
Abri as minhas, relembrando alguma coisa do passado, o amor. Porém sem entender aquela doação. Ela, em troca, quis oferecer-me seu tudo, mas eu já tinha.
Quis me mostrar o mundo, mas eu já conhecia.
Ao perceber que nada adiantava, por fim, tentou cortar minhas asas. "Não sou pássaro". Respondi. Logo depois, vooei tão alto, até sumir por entre as nuvens.
Sempre que volto a vejo no mesmo lugar.
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Cinzenta, caro amigo, é toda teoria e verdejante e dourada é a árvore da vida! (Quer dizer, a realidade é bem mais complexa do que pensa)
Basta apenas uma sacudida na árvore da vida,que verás os podres caírem,assustadamente reconhecera-los
A escuridão chegou e já não vejo mais a velha arvore a vida aqui se torno alguma coisa que não consigo entender o escuro é demasiado forte cheio de dor, mas a esperança toma minha vontade e me da força, eu encontro o caminha eu chego até a arvore e me alimento de seu fruto.
CURA DEMORADA
Leia: Apocalipse 22:1-6
...Em cada lado do rio está a árvore da vida [...] E as suas folhas servem para curar as nações ( v.2 ).
Examine: - Habacuque 1:1-11
- João 11
- Romanos 8:19-25
Considere: Em que áreas o seu coração precisa ser curado ? Em que áreas você precisa confiar em Deus para curar a sua vida ?
Em setembro de 2008, um desastre natural atingiu a Costa do Golfo nos Estados Unidos mais uma vez. O furacão Ike varreu a Ilha Galveston e Houston, Texas, a quarta maior cidade do país. Um sobrevivente, Bobby Anderson, descreveu a horrenda experiência de se agarrar a um prédio enquanto a tempestade o arrastava. Para o seu espanto presenciou uma mulher que não conseguiu se segurar e foi arrastada para o mar.
Outra testemunha, Aaron Reed, falou sobre uma área da cidade, que foi "quase destruída completamente. Como se alguém pegasse um facão e fosse abrindo picadas." Amigos, casas, comunidades - devastados.
Estas tragédias são desoladoras e também vívidas imagens da verdade que enfrentamos todos os dias - a triste realidade que as Escrituras descrevem em seus capítulos iniciais. Nosso mundo ( governos, estruturas sociais, economias, ambientes, bairros, relacionamentos ) tem profundas e calorosas cicatrizes. Fomos mortalmente feridos pelo pecado e rebelião e toda enfermidade que resulta de tão completa destruição. E o único remédio para este estrago e ruína é uma cura profunda. Precisamos de um Salvador.
À luz da nossa necessidade urgente, a visão do apóstolo João de onde toda esta calamidade está acontecendo oferece uma imensa esperança. Estamos caminhando rumo a uma conclusão feliz onde " ...não haverá [...] nada que esteja da maldição de Deus... " e " ...não haverá mais noite... " ( Apocalipse 22:3, 5 ). Estamos nos aproximado do dia - você consegue imaginar ? - em que Deus vai " curar as nações ", cada uma delas ( v.2 ).
Acabou o mal. Acabou a dor. A cura vai chegar. Mais precisamente, aquele que cura virá. Como João diz: esta restauração emana do " ...Senhor Deus [ que ] brilhará sobre eles " ( v.5 ). - Winn Coller
Na árvore da vida , devemos ser aquele fruto saudável , que passe uma intuição boa , não algo desagradável .
Jesus na cruz é a representação do fruto que está na Árvore da Vida e é por isso que ele diz que todo aquele que nele crê terá a vida eterna.
NOSSOS FILHOS EMPRESTADOS:
Eles são o mais doces frutos da árvore da vida e a nossa melhor parte. São as nossas mais desvairadas alegrias e o lado mais bonito do nosso sorriso como também, o nosso lado mais frágil e inquietante. Todos nós somos filhos, mesmos sendo pais, também somos filhos e eternamente assim seremos. Os nossos filhos, nada mais são do que a nossa continuidade, que contem o nosso sangue, que foram doutrinados segundo a nossa educação e nosso amor, nossa dedicação e nossos temores. nossa ira maior e nossas mais certas incertezas. Como destino em via de mão única, temos que estarmos prontos mesmo sem estarmos prontos, porque uma dia, a porta por onde eles entraram, sera a mesma que eles usaram para sair; não porque eles não mais gostem ou nos amem, mas porque a vida é a vocação e a legitima dona e fiel herdeira dos seus dias, que por sua vez, deu à ti, à mim e à nós, a difícil missão de prepará-los tão somente a título de empréstimo. Segundo a vida e por ela mesmo, a nossa incumbência ou papel, é de dar-lhes o melhor de nós, mesmo que não tenhamos sido os melhores, de educá-los quando muitas vezes nos faltaram modos, para o mundo que eles pertencem, de aconselhar e mostrar os caminhos e que como você em todas as conjugações dos verbos em todas as pessoas, herdarão do amanhã as suas mesmas angústias, seus mesmos medos e suas mesmas preocupações em um tempo emprestado que já foi seu. Ricardo Fischer.
Arvore da vida, ou melhor, dizendo arvore da sabedoria do bem e do mal. Aqui esta uma possível interrogação para nós homens, sim, uma palavra nova, o Mal.
"EU e ELA" unidos somos pelo amor.
Ser eu é ser você.
Você é a arvore da vida e eu sou a raiz desta arvore.
Eu sou o composto.
Você é o elemento e o nosso amor é a mistura quimíca.
Somos a mesma união, unidos pela dor e pelo amor...
No filme ''A Árvore de Vida'' tem uma cena muito interessante que me chamou atenção quando o filho mais velho de um casal, ''Jack Obrien'', ainda um garoto, tenta extravasar a sua raiva e o repúdio que ele sente ao ver de longe, como um simples espectador, as brigas entre um casal de vizinhos, ele não aceita ficar passivo em assistir o sofrimento daquela mulher, e um dia acaba atirando pedras na vidraça do fundo da casa deles, como se de alguma maneira com o seu gesto ele conseguisse deter o mal, acabando a desarmonia entre aquele casal.