Zen Budismo
As pessoas são exatamente aquilo que pensam. Tudo o que são surge com seus pensamentos e com esses pensamentos, fazem o seu mundo. Também ao receberem e darem os seus pensamentos, as pessoas se comunicam entre si como nos beijos e abraços; portanto quem recolhe um pensamento não recebe alguma coisa, mas sim recebe alguém.
Nunca dê crédito aos outros pela sua conquista.
Você conseguiu, você lutou, você superou,
o mérito é seu.
Todas as coisas a nossa volta nada mais são que manifestações de nossa própria mente, se pretendemos genuinamente mudar o mundo e as pessoas ao nosso redor, faz-se necessário mudar, primeiro, a forma como nós mesmos os vemos.
Pensamentos nada mais são que sementes. A semente genuinamente boa, germina, cresce e produz bons frutos, ainda que leve tempo e as situações sejam adversas.
Às vezes da vontade de desistir, mas lembre que somente são vencedores os que prosseguem em meio a adversidade.
A paz vem de dentro, não procure fora.
O sentindo é você criar a sua existência de forma a atingir seu pleno potencial como Ser. Acima de todos e de tudo em amor.
"Minha religião, portanto, é a bondade. Se você pratica a bondade enquanto vive, não importa que seja culto ou inculto, que acredite na próxima vida ou não, que acredite em Deus ou em Buda, ou em alguma outra religião, na vida cotidiana você tem que ser uma pessoa bondosa. Qualquer que seja sua profissão ou campo de atuação, você executa seu trabalho como um profissional. Enquanto isso, no fundo, você é uma pessoa bondosa. Isso é algo útil na vida cotidiana.
Você pode clarear a mente daqueles que já abriram a porta do conhecimento, mas nunca vai conseguir iluminar aqueles que mantêm a porta fechada.
A verdade não se encontra dentro de nenhum templo religioso, ela está guardada dentro de nós, no templo maior que Deus nos deu.
Caso um buscador não encontre um companheiro melhor ou igual, que ele siga resolutamente um caminho solitário.
Melhor do que mil palavras insignificantes, é uma palavra com significado. Ao ouvi-la se obtém a paz.
Não se associe com amigos prejudiciais; não se associe com pessoas não virtuosas. Associe-se com amigos admiráveis; associe-se com as pessoas verdadeiras.
Felicidade é ter amigos quando surge a necessidade. Felicidade é o contentamento com pouco. Felicidade é o mérito no fim da vida. Felicidade é o abandono de todo sofrimento.
Esses quatro devem ser entendidos como inimigos disfarçados de amigos: aquele que se apropria das posses de um amigo, aquele que faz falsos elogios, aquele que bajula, aquele que traz a ruína.
Quem não abriga pensamentos de hostilidade como: "Ele me maltratou, ele me golpeou, ele me derrotou, ele me roubou" – para aqueles que não abrigam pensamentos como esses, a raiva será apaziguada.
Não se deixem levar pelos relatos, pelas tradições, pelos rumores, por aquilo que está nas escrituras, pela razão, pela inferência, pela analogia, pela competência (ou confiabilidade) de alguém, por respeito por alguém, ou pelo pensamento, "Este contemplativo é o nosso mestre". Quando vocês souberem por vocês mesmos que "Essas qualidades são inábeis; essas qualidades são culpáveis; essas qualidades são passíveis de crítica pelos sábios; essas qualidades quando postas em prática conduzem ao mal e ao sofrimento" – então vocês devem abandoná-las.