Zen Budismo

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Sou índio, sou africano, sou europeu
Sou budista, sou cristão, sou judeu
Sou amarelo, sou branco, sou negro
Sou mistura do mundo, com prazer sou brasileiro.

Não é por ser evangélico que você é melhor que o umbandista, ou budista ou espírita ou vice e versa; a bondade não está em sua religião, ela está em seu coração.

Durante nossa vida, aprendemos a valorizar coisas que nao sao fundamentais.
Materialismo, budismo, poder, status, e coisas desse tipo sao o que importam na nossa sociedade.
Por isso, queremos convoca-lo pra uma revolucao:
Vamos renovar a especie humana!
Vamos investir na alma, resgatar nao soh a natureza, mas o natural.
Vamos vender mais paz!
Nao filtrar as emocoes, esqualecer a inveja, contabilizar as boas relacoes!
Reciclar as relacoes ruins, reatar as velhas amizades!
Equipe o prazer, trabalhe a perseveranca, venca o cansaco!
Faca a diferenca sem precisar de propaganda.
Resolva tudo sem alarde.
Use o marketing da sinceridade, e cobre profissionalismo de todos. Inclusive daqueles que vc elegeu!
Vamos maximizar a energia.
Preservar os recursos. Tratar a agua, pois ela eh nossa fonte de vida!
E como o ar, que tbem eh meio de vida, vamos ser... Transparentes!
Renove o estoque de sorrisos.
Canalize os bons pensamentos.
Use o marketing do amor... Abrace mais.
Beije seus amores, relembre o quanto os ama.
E com a mesma forca, diga nao: Ao racismo, a intolerancia, a discriminacao.
Seja saudavel, inclusive nas atitudes!
De bons exemplos.
Diga a verdade, principalmente as criancas, pra que elas crescam sabendo acreditar.
Crie seus filhos como cidadaos do mundo!
Cultive DEUS!!!!
E viva... Na razao da emocao, lutando por uma felicidade plena, por um futuro melhor!
E agradeca sempre, por estar nesse mundo!

Eles (budistas) falam muito em compaixão e da realização acerca da vida, da morte, da permanência. Eu me lembro sentado lá e o momento em que vi isso: em que vi a beleza da vida.

(Princípios Budistas)

Contentamento e generosidade

Precisamos cultivar o contentamento com o que temos.
Nós não precisamos de muito.
Quando sabemos isso, a mente se aquieta.
Cultivemos a generosidade.
Tiremos prazer de dar.
Aprendamos a viver de uma maneira mais leve.
Desta forma podemos começar a transformar o que é negativo em positivo.
É assim que começamos a crescer.

Jetsunma Tenzin Palmo

Muitos dos rituais e exercícios do Budismo ajudam as pessoas a terem disciplina, e disciplina é uma coisa fundamental na vida de todo o ser humano.

Me considero hindu, muçulmano, cristão, judeu e budista.

Além de ser cristão, eu preciso ser um hindu, um budista, jainista, zoroastrista, sikh, muçulmano e judeu. Só assim poderei conhecer a Verdade e encontrar o ponto de reconciliação em todas as religiões.

Leio histórias e parábolas budistas.

TALVEZ.

Uma fala de um fazendeiro que acorda e descobre que seu cavalo fugiu.
Os vizinhos vêm e dizem:
-Que pena. Que azar terrível!
O fazendeiro responde:
-Talvez.
No dia seguinte, o cavalo retorna com mais alguns cavalos. Os vizinhos dão os parabéns ao fazendeiro pela mudança na sorte.
-Talvez - diz o fazendeiro.
Quando seu filho tenta montar um dos cavalos novos, quebra a perna, e os vizinhos se condoem.
-Talvez - diz o fazendeiro.
E no dia seguinte, quando autoridades vêm alistar o filho - e não o levam por causa da perna quebrada - Todo mundo fica feliz.
-Talvez - diz o vizinho.

Já ouvi histórias assim antes. São lindas em sua simplicidade e entrega ao Universo. Imagino se eu poderia me apegar a algo de tamanho desapego. Não sei. Talvez.

Eu ‘parti’ como cristão, ‘encontrei a mim mesmo como hindu, e ‘retornei’ como budista, sem nunca ter deixado de ser cristão!

"Sem platonismos, nem zen-budismos:
quero que pinte o amor Bethânia, dançar de rosto colado,
pegar na mão à meia-luz,
desenhar com a ponta dos dedos cada um dos teus traços,
ficar de olho molhado só de te ver, de repente e, se for preciso,
também virar a mesa, dar tapa na cara,
escândalo na esquina,
encher a cara de gim,
te expulsar de casa e te pedir pra voltar.
Ando tomado por emoções-Behtânia.
Essas que estão morrendo à míngua,
porque não é moderno ter emoções.
Não é in sentir amor, envolver-se.
Ficou out dizer coisas como
"quero ficar com você e é tão fundo que eu posso dizer que o fim do mundo não vai chegar mais"
ou
"quando os caminhos se separam; não tem razão que dê mais jeito"
ou
"é tão difícil ficar sem você; o teu amor é gostoso demais".
É burro cantar coisas que eu, tu, ele, nós sentimos?
É brega ter desejos e carências e dores e suspiros assim, de gente?
Sentir não é brega. Ao contrário: não existe nada mais chique.
Emocione-se e seja o rei da sua insensatez.
Bem, é só. Aceite um milhão de beijos. Abraços em todos daí."

Entender a impermanência das coisas é um princípio budista, ele nos liberta do apego e da aversão, pois nada é fixo e nos faz seguir com mais sabedoria.

“Todas as religiões do mundo (Cristianismo, Islamismo, Budismo, Hinduísmo e Espiritismo) têm um entendimento em comum: o Ego deve ser contido para desenvolvimento da religiosidade e da espiritualidade.”

O que há de comum entre o pensamento judaico-cristão e o pensamento zen-budista é a consciência de que preciso abdicar da minha 'vontade' (no sentido do meu desejo de forçar, dirigir, estrangular o mundo fora de mim e dentro de mim) a fim de ser completamente aberto, receptivo, desperto, vivo. Na terminologia de Zen chama-se a isto, frequentemente, de 'esvaziar-se' - o que não tem nenhum significado negativo, mas de receptividade para receber. Na terminologia cristã isto se denomina, amiúde, 'anular-se e aceitar a vontade de Deus' (...) [Mas numa interpretação paternalista da fé cristã, também muito explorada pelas tiranias laicas do século XX, que jogam com o nosso 'medo à liberdade' que Fromm estudou num de seus clássicos de psicanálise política] em lugar de tomar suas decisões, o homem as deixa a cargo de um pai onisciente e onipotente, que vela por ele e sabe o que lhe convém. Claro está que, nessa experiência, o homem não se torna aberto e receptivo, senão obediente e submisso. A obediência à vontade de Deus se processa melhor quando inexiste o conceito de Deus. Paradoxalmente, obedeço realmente à vontade de Deus quando dele me esqueço. O conceito do vazio Zen implica o verdadeiro significado da renúncia à própria vontade, sem, todavia, o perigo de regressar ao conceito idólatra de um pai ajudador.
Erich Fromm, "Psicanálise e Zen-Budismo"

Budismo e Anarquismo

"Budismo é anarquismo, no fim das contas, porque anarquismo é amor, confiança, desapego do próprio ego e todas aquelas virtudes budistas, incluindo a total falta de imposição sobre os
outros". - Robert Aitken Roshi

Jesus Cristo, mestre zen, Zen Budismo, sem intelecto, sem certo e errado.

Na minha humilde opinião o Budismo Religioso pode ser tão nocivo e manipulador quanto qualquer outra Religião ou Seita, mas deve-se saber diferenciar o Budismo Religioso do Budismo Filosófico, ao qual fazem parte inclusive ateus, agnósticos, ao qual não se faz necessário misticismos do tipo que abre espaço para manipuladores, hierarquias autoritárias, e dogmas, como em qualquer outra instituição religiosa. Portanto eu ignoro o Budismo Religioso com suas hierarquias e misticismos e sigo com Budismo Filosófico não-teísta.

Viver o Budismo e a Meditação como filosofia, de forma cética (sem misticismos) é libertador e evolutivo socialmente, eu vivo com esse pensamento, pois pra mim, espiritualidade é algo muito pessoal, totalmente singular, uma viagem particular no PROCESSO DE AUTOCONHECIMENTO, que deve ir além da autocrítica, buscando sempre a TERNURA em seus atos e a COMPAIXÃO pelo sofrimento alheio.

Já no Budismo Filosófico, que em tradução "Buda Filosófico" significa algo como "O despertar com amor pela sabedoria", é uma caminhada voltada pro autoconhecimento, sem necessidade de formação de grupos ou instituições, podendo ser algo individual com foco na meditação e no equilíbrio do caminho do meio. Saiba diferenciá-los o 'Budismo filosófico' do 'religioso'.

O Budismo em sua raiz foi não-teísta, como sempre enfatizado por Siddhartha Gautama (o buda raiz), ele mesmo dizia que não era um deus e que a capacidade de se tornar um buda (ou seja, iluminar-se) pertencia ao ser humano. #VósSoisBuda

Sou a ambiguidade em pessoa.
Posso ser a calmaria e o silêncio, de um templo budista...
Ou a inquietação e explosão de uma escola de samba...
Só não espere de mim a imparcialidade, sempre saberá o que estou sentindo ou querendo.

O homem inventou muitas religiões
Cristianismo
Budismo
Taoísmo
Islamismo
Xintoísmo e por ai vai..Mais a verdadeira religião você não pratica,o AMOR

Praticar o Budismo consiste em encarar a dura realidade da vida e muda-lá para melhor. É na disposição de lutar para vencer que existe o brilho da prática da fé.
Por mais dura que seja sua vida hoje, sua missão é viver com muito mais vigor do que qualquer outra pessoa e conquistar a sua felicidade com toda a dignidade.