Frases sobre xícara de café
A nobreza de saber cruzar as pernas, segurar uma taça de vinho e levar uma xícara de café à boca, são gestos sutis que evidenciam a elegância de uma mulher. Esses pequenos detalhes despertam a admiração e a emoção dos bons observadores.
A noite é um xícara de café quente, tem que se tomar devagar, saboreando pouco a pouco, mas sem demorar ao ponto de esfriar e perde sua graciosidade
"É melhor desabafar com uma Xícara de Café; com uma Caixa de Chocolate; ou até mesmo com um combo do Mc Donalds, do que com as pessoas que se dizem ser suas amigas."
(SILENCIAR-DOR)
Passei a conviver...
Com uma xícara de café na mão esquerda
E um cigarro entre meus dedos na mão direita
Na minha cabeça, guardo centenas de frases que eu ainda escrevo sobre você.
A saudade existente,
Não foram suficientes para nos reaproximar um do outro,
Nem o amor suficiente para nos manter juntos.
E é por isso que me mantenho em silêncio,
Para silenciar minhas dores.
Receita de um bom café da manhã: em uma xícara despeje seu poeta preferido com algumas gotas de um filósofo. Prepare na chapa uma pintura, escultura ou fotografia, mas não deixe de passar nos lados de cada obra um boa camada de atenção com gravura. Depois esquente uma música até borbulhar suas idéias ao ponto de dançar e cantarolar. Por fim, pendure-se em uma instalação artística e aprecie as imagens de um longa que desenhe um dia muito produtivo nas páginas de um livro que lhe conte uma emocionante história.
Antes de se levantar, apanhe um pacote de curiosidade na estante para beliscar conhecimento pelo caminho desse dia... e siga, até que tenha um banquete completo de cultura a degustar.
Ah, se eu acordasse todo dia com o seu bom dia
De tanto café na cama, faltariam xícaras
Me atrasaria só pra ficar de preguiça
Se toda arte se inspirasse em seus traços
Então qualquer esboço viraria um quadro
Entre uma xícara e outra de café desfruto o doce sabor e o amargo dissabor de ver dissipar-se no ar o aroma doce e perfumado do seu corpo. No pensamento apenas uma vaga lembrança, lapsos de uma memória em retalhos. Na cama apenas vestígios de sua estada. Em meio aos lençóis sua suave fragrância que ainda exala a suavidade do seu cheiro que ainda ontem se entranhou no meu corpo e me faz seu servo, seu escravo. Olho pela janela e já não avisto mais o amor. Foi-se, sem ao menos se despedir. Sem um aceno. Sem um tchau. No coração apenas um vazio. Saudades do que não mais tenho. Saudades do amor.
Café da manhã especial...
Uma xícara de esperança...
Adoçada com gotas de carinho...
Acompanhada com uma porção de amor e misturada com uma cobertura de fé, para que seu dia seja perfeito!
Bom dia🥰
Fiz tanto café que transbordou e enchi mais 2 xícaras grandes, as tomei. Te amei tanto que transbordei e amei por dois, até ser o suficiente para mim mesmo.
Café em falso sobre a mesa,
xícara de porcelana trincada
em um Pires de barro.
Tomei um chá de espera,
puis duas colheres de açúcar
no tempo, assim não perceber
as horas amargas passarem.
Uma, duas, três xícaras de café já é o suficiente, para despertar a minha mente,
e acelerar o meu coração, assim podendo acorda essa paixão que só foi mais uma ilusão...
Se depois de levantar-se pela manhã na hora do café se servir de uma xícara de gratidão adoçada com fé, comer uma bisnaga de iniciativa com creme de coragem e degustar uma vitamina de humildade ao gosto de compaixão, graça, confiança, alegria, retidão e leveza... Não só se manterá preparado para satisfazer o teu dia, quanto o próprio se fará pronto para favorecê-lo.
A XÍCARA
Hoje, uma xícara quebrou a asa,
a que saboreio meu café.
Mesmo desprovida de parte, ainda arrasa,
é minha preferida e boto fé.
Seria insensível descartá-la.
Na vida também assim é,
ao passar do tempo ficamos um mala,
mas sempre há alguém que se amarra,
no nosso jeito com alafé.
Um café amargo numa xícara branca esfria sobre a escrivaninha. O corpo em estado de adormecimento escreve no ar
...
Tenho me deixado cruzar, atravessar pelos fluxos da paixão. Meadas de força que invadem, rasgam o corpo. Cortado em vários pedaços, inebriado por tudo que parte, divide, estilhaça, sigo. O que escrevo? Um borrão, um esboço, um emaranhado de riscos entrecruzados que preenchem o espaço sem tempo.
A paixão por toda espécie de coisas lateja em mim. Minha fala se caracteriza por um timbre rouco, um som grave, uma vós áspera, roufenha – isto não é importante. Paixão: palavras, imagens, dentes; barba, sono, sonho, fantasia; tenho inventado o meu próprio mundo fantástico no qual os desejos mais submersos emergem.
Estou apaixonado por certo sorriso proibido, encantado pelos sons dos pássaros e pela confluência das águas que correm sem imediatismo: não há urgência no seu percurso. As horas como um longo tapete vermelho se estendem – recolho os olhos. Tenho dado lugar cotidianamente para as utopias, tenho vivido lugares fora de todos os lugares. Por vezes encontro-me nos desencontros. Sinto saudade da sensação dos olhos molhados, derretendo como um sorvete salobro sobre a pele do rosto, sobre a maciez dos lábios que esqueceram o gosto do beijo
- "Outra xícara de chá, por favor."
Eu diria que sou apenas uma pessoa sentada num café da cidade, esperando a vida passar, ou pelo menos não me decepcionar. Não. Eu diria que sou apenas alguém sem metas, sem planos, sem uma base.
- "Aqui está, espero que goste de camomila."
Olhei a moça fixamente, era como se ela estivesse dizendo que eu deveria relaxar. "Mas, eu estava estressada?". Não fiz nenhum comentário. Não, de novo. Não me julgo como alguém comum, normal....por que realmente eu precisava da camomila, mas não para desestressar, precisava apenas para refletir. "Que tipo de pessoa eu sou?" Tive que começar com os defeitos peculiares. Desconfiada, preocupada, mau-humorada, e desiludida? Aquele chá me rendeu mais do que eu esperava. Eu precisava deixar de ser um "Sherlock Holmes" em decifrar situações. Aquela coisa de sempre querer ter razão, saber tudo o que os outros vão fazer, e decifrar pensamentos, dar a última cartada. "Eu realmente quero ter o poder do "xeque-mate" sempre?"
- "Moça, o horário do café já acabou. Desculpe, iremos servir o almoço."
Me levantei e me retirei. Esqueci de tomar o resto de chá. Aliás, esqueci minha peça do xadrez naquela mesa de alumínio. Acredito que foi a melhor coisa que fiz até hoje.
Você entra profundamente em minh'alma alcançando o fim do meu ser. Sabe o restinho do café na xícara, o mais adocicado e desejado?
E eis a verdade que me revela, VOCÊ é minha inspiração para escrever sobre reciprocidade.
Você é a reciprocidade!
A alegria não esfriou minha carne. Eu não sei controlar a medida do açúcar no café, o peso da xícara, muito menos dosar o afeto, a amizade, o amor, a raiva, o despreparo. Começo pelo final para não ter dúvidas do início.
Quando ia dormir e era do tamanho do que imaginava, escutava os adultos falando na sala de estar. Eles falavam baixinho. Meus ouvidos caminhavam na ponta dos pés para escutar as conversas. Acho que minha audição se esforçou tanto para reconstituir os assuntos sérios e proibidos que não teve forças para voltar para cama.
Havia uma fresta no porão que dava ao jardim. Durante duas semanas, cavei com uma colher de sopa o cimento para aumentar meus olhos. Fiz uma lâmpada no muro. Passava pela fenda odores de fungos e musgos. Até hoje não diferencio os cogumelos venenosos dos sadios.
Como descobrir o que mata sem morrer um pouco por vez?