Frases sobre xícara de café
uma xícara de café e cigarros
não lhe faz um escritor
assim como uma página na internet
não me faz um poeta
Ele sentou em sua mesa e a ofereceu uma xicara de café, como se o café quente cobrisse o frio coração que a acompanhava, ela aceitou, afinal, que mal poderia haver em uma xicara de café, e , com uma xicara de café ela se entregou , o gelo derreteu, a mulher fria se jogou de cabeça mais uma vez, ela era intensa, antes odiava todos, por hora já ama tudo. Ela queria muito mais que uma xicara de café , talvez toda a garrafa, ele por vezes sumia, saudade? Acontece que pra alguns ela é o propulsor da paixão , já para outros, é inerte, se acostumam tanto com a não presença que passam a não precisar. Sim , a mulher que era fria se jogou de cabeça em uma piscina sem agua, fatal, o amor morre, mesmo após noites sem sono, roupas encharcadas de lagrimas na falta de lenço, e longas festas inacabadas ou mesmo acabadas com tantas embreagagens, o café esfria, assim como o coração da moça, ela passa a ser o sujeito da oração em que sempre foi objeto, fria moça, moça fria, moça que passou a dar valor a momentos e não há expectativas, deixando depois de uma noite sempre aquele tom de “ crie animais, não esperanças”. O rapaz se arrepende, mas de que adianta se arrepender se vai continuar cortando a arvore? Você é tão burro a ponto de não saber que se ela não morre ela pode ate crescer, mas cresce de jeito diferente. O que foi pisado agora pisa, ela passou a parar de esperar o amor do próximo e agora se sustenta do próprio , não há quem a faça mudar de ideia. Depois de mais um virote ela vai a cafeteria, pede o de sempre, ate que ... Ele sentou em sua mesa e a ofereceu uma xicara de café, como se o café quente cobrisse o frio coração que a acompanhava, ela aceitou, afinal, que mal poderia haver em uma xicara de café, e , com uma xicara de café ela se entregou , o gelo derreteu, a mulher fria se jogou de cabeça mais uma vez, ela era intensa, antes odiava todos, por hora já ama tudo
Para os amigos eu tenho uma porta aberta e uma xícara de café quentinho, esperando para uma boa conversa no fim de tarde. Para os que não gostam de mim, os que me querem mal, existe uma porta, essa estará sempre fechada e foram eles que fecharam.
Em um café ela estava, sentada por horas mexendo a xícara de café sem açúcar, ela mexia por longos minutos, olhava para o longe, ela estava longe, ninguém seria capaz de adivinhar o quão...
Ela? Aparentava ter seus 26 anos, cabelos escuros e longos, olhos cor de terra recém molhada, tinha uma beleza comum, não era desenhada, não era a perfeição julgada pelas revistas de moda... Ela era bela, bela pelo charme, pelo olhar longe, era bela pela inquietude, bela por todo o cenário que a usava ou era usado por ela, sim, ela era parte daquele café, cadeira e mesas de madeira velha, rustico e delicado, o ambiente era úmido, o cheiro forte de café fresco se espalhava, a janela pela qual ela olhava era a desculpa perfeita para uma possível admiração do fora sem ninguém perceber o quanto ela olhava para dentro, ali,sem açúcar mexendo aquela xícara de café.
Uma Xícara de Café
O cheiro me alucina,
A fumaça me fascina.
Sou o preferido em várias casinhas.
Sou aquele que é servido,
Na manhã na tarde,
Até mesmo na noite.
Sou apreciado pro todos,
Não importa cor ou gosto.
Uma xícara de café nunca se beberá transbordando, ela nunca estará completamente cheia, mas é uma xícara de café. Assim como o conhecimento; podemos transbordar as teorias, dominar todas as técnicas; mas desvendar a alma humana, jamais. Apenas somos uma delas.
Expresso
Eu recito e tu me receitas
Uma xícara de café e meia
Ou uma dose alheia
Do teu mau-olhado.
E eu te olho nu – olho
E eu te decoro no olho
Mas eu te vejo é no cheiro
Eu te sinto é no trago
Mas eu te quero de lado
De perfil
Não hostil
Ou triangulado.
Eu te recito e tu me receitas um gole de café amargo.
“Minha vida neste momento é como antigos sedimentos que ficam numa xícara de café e prefiro morrer jovem deixando várias realizações ao invés de apagar todas essas coisas delicadas…”
Esboço de um epitáfio
O canto do quero-quero, a xícara de café no meio da tarde
Ah, que alegria!
Lembranças que deixo. Sonhos que desvanecem
Vocês – família, amigos, vizinhos, conhecidos, estranhos
Não estou mais aí, aliás, não estou nem aqui
Jazo invisivelmente, sou um símbolo a partir de agora
Nada levo, mas depois de mim – o mundo – belo e áspero, miserável e sublime ainda será o mesmo.
O céu azulado, os desenhos que fiz, as mulheres que beijei e levei para cama, a ânsia de dar sentido a minha vida...
Meu romantismo, minha solidão, meu refúgio, os mundos que criei; as páginas da bíblia, os enigmas espirituais...
Nada mais me toca nada mais me diz um ai
Por quê? Porque não existo mais
Sou pó, ao pó retornei.
Eu e meus cigarros franceses, minha xícara de café, meus livros empoeirados.Horas e horas tentando decifrar Rimbaud. Noites regadas a absinto e vinhos baratos.Ruas amenas davam lugar aos latidos dos cães na madrugada.Bebedeira após bebedeira, as ruas se tornavam nobres hotéis.Amores após amores, comprados nas tabernas e nos bordéis
da vida, assim nasceu a poesia.
Falta uma xícara de café na minha mesa para que as ideias fluam e eu volte a escrever como antes. Mas após assinar um contrato comigo mesmo de não beber mais café, apesar de amar, rogo para que as ideias venham, mesmo que em um fluxo não tão contínuo quanto antes, paralelas à força da minha imaginação focada em minha pessoa, sentado à mesa, escrevendo como nunca antes por estar prestigiado com uma deliciosa, porém não existente, xícara de café.
Vou sonhar com um abraço teu, um carinho meu e um cantinho nosso. Uma xícara de café, um lero bom e um cafuné. Eu e você, nosso apê, prazer.
Todo dia é um bom dia, porque entre uma e outra xícara de café, sempre tem uma noite unindo um ao outro
O seriado americano na tv,
Eu tomando uma xícara de café e assitindo,
E no computador um fantasma escrevendo esse haikai.
Na vida, no sonho, nos dispertar do dia e até em xicara de café, eu vejo que sem vc, minha vida seria triste e vazia.
É como uma xícara de café para você perceber que bebeu o suficiente pra ficar acordado a noite toda.
Nossa amizade foi como tomar uma xícara de café: demorei para tomá-la e, quando percebi, o café já havia esfriado. Quando quente, não aproveitei. Não o saboreei. O que me resta é a vontade de voltar atrás, de esquentá-lo novamente para bebê-lo agora, quem sabe, tão quente. Mas a verdade é que o café, mesmo depois de requentado, não terá o mesmo sabor. Não será mais como antes. Nem a nossa amizade.