Frases sobre xícara de café

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BOM DIA

A.C.E.I.T.A.S

Uma xícara de CAFÉ já que EU não posso lhe dar
Um abraço FORTE de GRATIDÃO nessa linda MANHÃ
Que RECOMEÇA outra vez para nosso viver...

O amor e a amizade são bem semelhantes a uma xícara com café. Se você deixar esfriar o café, nunca mais sentirá o mesmo sabor delicioso que existia antes. Por isso, saboreie intensamente antes que esfrie.

⁠Com uma xícara de café, te desejo bom dia! O dia todo, todos os dias...

⁠Uma Xícara de café

Ele bem cedinho
Ou após o almoço
No meio da tarde
Tudo pede um cafezinho.

Ideal numa reunião
Lendo um bom livro
Numa prosa com amigos
Ou em uma confraternização.

Café é sempre sofisticado
Seja numa louça fina
Num copo mais simples
O sabor continua delicado.

Pretinho com qualidade
Puro ou adoçado
Só sei que um bom café
Traz a minha felicidade.

Autoria Irá Rodrigues.

Inserida por Irarodrigues

⁠Bem animados aqueles que acordam com uma xícara de café ou duas.

Inserida por Jackepp

A parada para uma xícara de café é o ápice para uma autoavaliação e tempo para uma melhor visualização de tudo que ocorre ao nosso redor.

Bela Manhã

Uma xícara de café,
um cigarro.
Uma excelente forma,
de começar um dia.
Com toda alegria,
Bom dia.

Hoje pela manhã, ao acordar, sentei-me só ao lado de uma xícara de café puro. Vislumbrei meu semblante, cansado, pelo reflexo da janela, despi-me de minhas alegrias, e inventei algum problema, qualquer, para poder viver.
Acendi meu primeiro cigarro do dia. Fumegando, sentia a brasa queimar, além do papel, o meu coração, tão dolorido, tão desesperado. O aroma do café misturou-se com meus devaneios, trazendo um ar de graça a coisas tão torpes que se passam pela minha cabeça.
O sol começava a tomar conta da sala de jantar, sentia tudo esquentar, mas meu coração, oh, o meu coração ficava cada vez mais frio, como se ali dentro só existisse gelo. Nem a angústia da dor me é capaz de fazer soluçar, tudo passa sem som, sem brilho, sem palpe.
Passa a vida, como passa o calor do café. Esfriam os corpos, perfumes se perdem, o sol morre, a noite fria chega, chega numa manhã quente de janeiro. Abre os olhos. O sol brilha lá fora. Aqui dentro a lua gélida se faz luminosa, e tão grandiosa.
Lua que outrora foi sol, que em outros tempos aqueceu o meu amor. Hoje é lua, é dor, é desamor. Loucura. No mar frio das emoções que tenho agora, vejo meu rosto desfigurado, quem sabe cansado, atormentado. Vejo reflexos de dor.

Sabe aqueles dias que você tá olhando a chuva com uma boa xícara de café? Então a chuva toca o solo lentamente e se repete milhares de vezes, e você nem piscou. Inquieta, desajeitada e cansada. Às vezes me sinto um lixo.

A preguiça também é escolha. Uma xícara de café ou um bom banho gelado te deixa pronto para qualquer coisa.

Um sábado qualquer de sol, uma xícara de café bem feito, uma rede, um bom livro para viajar, uma casa cheia de querer, de música humana e daquela que vem dos animais, horas disponíveis sem compromissos assumidos, a presença calma de quem nos ama sem julgamentos, daqueles que amamos porque é impossível evitar amar. A fé que transborda internamente sem verem, sem o pleno controle e conhecimento absoluto de fundamentos.
Quero mais o quê? Do que mais se precisa?

Talvez amar você seja como beber uma xícara de café. Sem notar, você esta fazendo a melhor coisa da sua vida.

Tudo muda
Nada mudou hoje
Talvez eu precise de você,
Despeje uma xícara de café, baby, eu tenho algo a dizer para você,
Eu sou uma alma quebrada, eu sou um livro aberto.
Com muitas páginas arrancadas fora.
E eu ando através do fogo, mas eu tenho sede de verdade.

Encheu uma xícara de café acompanhado com alguns daqueles biscoitos da feira, que adorava.
Poderia se permitir uma licença, quem sabe. Uma palavra, certos textos.
A falta de imaginação de uma pessoa, ou versos.
Na música "quando digo que amo você", a palavra poética me favorece. Ah... Se favorece.

Então eu solto o trecho daquela dos Los Hermanos, enquanto eu observo você encher a xícara de café. Você ri pelo canto dos lábios, não diz nada, canta baixinho também, de um jeito quase inaudível. Eu sei a razão desses olhos brilharem toda vez que escuta essa. Foi a que tocou quando a gente se beijou pela primeira vez.

Lá pelas 8:15 da manhã, friozinho agradável. Levantou encheu a xícara de café bem quente. Foi até a janela e olhou o dia, mais uma vez. Adorava fazer isso. Se sentia mais leve quando via tanta beleza naquela luz lá fora. Seu coração não estava intacto como um dia esteve. Estava um pouco arranhado. Ela não sabia bem o que sentira naquele momento em que olhou pela janela. Mas sabia que se sentira melhor depois de ver tanta beleza. Depois de ouvir o som do vento e dos pássaros, como era de costume fazer. Ficou ali durando uns 15 ou 20 minutos. Tomando o café quente que preparou. Depois respirou fundo (de novo) e foi viver. Vestiu a capa da realidade. Foi fingir sorrisos. Foi fingir alegria.

Não há perrengue que não seja aliviado com uma xícara de café recém-passado.

Uma xícara de café vale o dia todo.

O encontro

Uma memória, uma xícara de café, uma boa música e um perfume marcante.
Estaria ela esperando alguém?
Certamente sim. Mas ela não espera um homem de barba feita, terno e um buquê na mão. Ela espera o seu antigo eu, ansiosa, atenta a janela.
Entre uma golada e outra de café, sentada na mesa vê o seu eu chegando... toda preocupada se a roupa se adequa, se o corpo se esculpe com aquele vestido vermelho de alta costura, se o status do aplicativo foi atualizado. O antigo eu senta na mesa, mas se recusa ao café. Quer um vinho em uma boa taça, que é para garantir a próxima atualização do status. Não olha para a atual, não tem tempo para isso. Liga a câmera frontal e confere se o cabelo e a maquiagem estão intactos. Para quem? Por quem?
Para o mundo virtual.
Ela, o eu atual, olha fixamente para a estante, onde as fotografias não mostravam o amor e a cumplicidade de alguém e sim os momentos luxuosos vividos e os países visitados: sozinha.
Mergulha em pensamentos e revive a morte dos pais, naquele acidente de carro em que somente ela sobreviveu. Entretanto lembrou -se das mensagens de consolo que recebeu pelo celular, percebendo mais uma vez o quanto as pessoas deixaram que o celular as substituíssem. Mensagens de fé, amor, consolo e carinho, mas o calor de um abraço e o toque das mãos naquele momento não existia mais.
O eu atual começou a elucidar as coisas e resolveu entregar ao antigo eu todas as memórias que para ela se tornaram fúteis. Sem expressão nenhuma entregou também o celular.
O tempo passou e...
As pessoas que sentiram sua falta no meio virtual a viam caminhando todos os dias (coisa que ela não fazia antes) no parque. Ela estava abrindo horizontes e fazendo coisas que acabara de descobrir que gostava. Começou a trabalhar numa creche e descobriu uma paixão por criança. Abraços não faltavam mais na rotina da nova "tia".
Cada dia mais trazia para si o contato corpo a corpo, olho a olho.
A casa que já não tinha mais cor começou a colorir-se novamente. A mesma recebia muitas visitas e passava horas lembrando vagamente das paisagens que conheceu mundo afora e transformando em arte com seus pincéis multicores. Pintava quadros lindos que tiravam o fôlego e mexiam com o intelectual.
Após esse encontro, ela afirma que não retomou a vida e sim que aprendeu a viver. Pois antes ela existia em um mundo oco, de curtidas e meias palavras e não sentia o prazer, o real prazer de existir.
Quem sabe em uma caminhada matinal ou em um momento inesperado ela tromba com o amor da sua vida. Afinal, agora ela é real e desperta olhares reais.

Uma xícara de café vale mais que certas pessoas.