Vulgaridade

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Finge ignorar os teus inimigos; não caias na vulgaridade de defender-te.

Não existe nobreza sem generosidade, assim como não existe sede de vingança sem vulgaridade.

Nem todo crime é vulgar mas toda vulgaridade é um crime.

O luxo não é o oposto da pobreza, mas da vulgaridade.

Em nosso país a vulgaridade é um título, a mediocridade um brasão.

Machado de Assis
Diário do Rio de Janeiro, 01 nov. 1861.

A morte e a vulgaridade são os únicos fatos inexplicáveis do século XX

Um toque de mim: não suporto vulgaridade já a sensualidade me fascina !

Sensualidade é uma coisa, vulgaridade é outra. A vulgaridade compra olhares, não respeito!

o céu e a terra se transformam,ficando novos,o homem se torna imortal.o mal e a vulgaridade são definitivamente extintos nele, a própria morte morrerá

Vulgaridade, palmas pra você! Nem o melhor cirurgião plástico conseguiria consertar o estrago que você faz numa linda mulher.

Não sei se fico triste ou se agradeço, mas com a vulgaridade hoje em dia, nunca foi tão facil ser considerada moça de familia.

Há uma linha tênue entre elegância e vulgaridade, beleza e feiura. Acho que um trabalho radical pode ser belo e horrível, embora ninguém deseje fazer coisas feias. O verdadeiro desafio da arte são as ideias.

"Revolucionário" significa hoje, o individuo a quem a vulgaridade moderna não está triunfando com rapidez suficiente.

A delicadeza está morrendo,está dando espaço para a vulgaridade,até para crianças de pouca idade ela está predominando.

Cadê os valores? Por que apelar pelo lado vulgar?

Acho que há uma linha fina entre a vulgaridade e a elegância. Eu transito no meio desta linha.

Não é exatamente a roupa que deixa a mulher vulgar.
Certas mulheres são vulgares até debaixo dos lençóis e com a cabeça coberta pelo travesseiro.

Nenhum caminho é mais errado para a felicidade do que a vida no grande mundo, às fartas e em festanças (high life), pois, quando tentamos transformar a nossa miserável existência numa sucessão de alegrias, gozos e prazeres, não conseguimos evitar a desilusão; muito menos o seu acompanhamento obrigatório, que são as mentiras recíprocas.

Assim como o nosso corpo está envolto em vestes, o nosso espírito está revestido de mentiras. Os nossos dizeres, as nossas ações, todo o nosso ser é mentiroso, e só por meio desse invólucro pode-se, por vezes, adivinhar a nossa verdadeira mentalidade, assim como pelas vestes se adivinha a figura do corpo.

Antes de mais nada, toda a sociedade exige necessariamente uma acomodação mútua e uma temperatura; por conseguinte, quanto mais numerosa, tanto mais enfadonha será. Cada um só pode ser ele mesmo, inteiramente, apenas pelo tempo em que estiver sozinho. Quem, portanto, não ama a solidão, também não ama a liberdade: apenas quando se está só é que se está livre.
A coerção é a companheira inseparável de toda a sociedade, que ainda exige sacrifícios tão mais difíceis quanto mais significativa for a própria individualidade. Dessa forma, cada um fugirá, suportará ou amará a solidão na proporção exata do valor da sua personalidade. Pois, na solidão, o indivíduo mesquinho sente toda a sua mesquinhez, o grande espírito, toda a sua grandeza; numa palavra: cada um sente o que é.

Ademais, quanto mais elevada for a posição de uma pessoa na escala hierárquica da natureza, tanto mais solitária será, essencial e inevitavelmente. Assim, é um benefício para ela se à solidão física corresponder a intelectual. Caso contrário, a vizinhança frequente de seres heterogêneos causa um efeito incômodo e até mesmo adverso sobre ela, ao roubar-lhe seu ‘eu’ sem nada lhe oferecer em troca. Além disso, enquanto a natureza estabeleceu entre os homens a mais ampla diversidade nos domínios moral e intelectual, a sociedade, não tomando conhecimento disso, iguala todos os seres ou, antes, coloca no lugar da diversidade as diferenças e degraus artificiais de classe e posição, com frequência diametralmente opostos à escala hierárquica da natureza.
Nesse arranjo, aqueles que a natureza situou em baixo encontram-se em ótima situação; os poucos, entretanto, que ela colocou em cima, saem em desvantagem. Como consequência, estes costumam esquivar-se da sociedade, na qual, ao tornar-se numerosa, a vulgaridade domina.

Arthur Schopenhauer
SCHOPENHAEUR, A., Aforismos sobre a Sabedoria da Vida

Hoje em dias muitas mulheres optam pela vulgaridade... Não é isso que atrai o cara que vai te levar a sério... Uma mulher vulgar atrai os oportunistas...
Não gosto da vulgaridade numa mulher... Prefiro a feminilidade!
Mulher pra sexy não precisa estar nua, precisa saber envolver e atrair o olhar do homem!

A Mulher que faz a elegância superar a inexistente e rotulada vulgaridade de ser sexy, se torna muito mais virtuosa aos olhos de quem a admira, deseja e a inveja.

A vulgaridade na mulher é algo assustador. No homem algo medíocre.