Vulgar Vulgaridade
E teve aqueles que não viraram namorados também por causa do jeito: do jeito vulgar de falar, do jeito de rir – sempre alto demais e por coisas totalmente sem graça –, do jeito rude de tratar os garçons, do jeito mauricinho de se vestir: nunca um desleixo, sempre engomado e perfumado, até na beira da praia. Nenhum defeito nisso. Pode até ser que eu tenha perdido os caras mais sensacionais do universo.
Você acha que seu shortinho curto e seu decote vai te dar mais inteligência? Só de ser vulgar, você ja perde totalmente essa qualidade!
Viver é acima de tudo estar lúcido daquilo que você quer, sem o uso vulgar da frase "Na vida vale tudo para ser feliz". Quem pensa assim, nunca estará de bem com a vida.
Tenho uma alma vulgar e fechada, falo em paradoxo constante, sou miticamente errado e sei disso, e nem se quer por um minuto penso que poderia voltar atrás, não julgo, afinal, quem sou eu para julgar os que me julgam? Sou errado, mas não me permito errar, não minto, nem quando necessário, prefiro a verdade, até mesmo que ela faça com que alguém morra. Eu também amo, eu também sinto, mas quem precisa ver? Quem precisa sentir além de mim? Ninguém, a solidão me pertence e eu pertenço a isso, sou uma rocha, rocha opaca, oca, que por sinal se destrói, que se esvai e se preenche, preenche de nada. Sou vazio, morto, sou lixo, mas também sou algo, algo que não se explica.
Sociedade! Palavrinha vulgar e peçonhenta. Aparelho ridículo de frustrações... sisteminha inibitório que nos vigia, doutrina-nos e esmaga-nos. Não existe individualidade, não existem sistemas que nos deixem uma mínima brecha para o total imperialismo do nosso livre-arbítrio.
"Seja atrevida, atraente, mesmo cansada ou carente, mas nunca seja vulgar para tentar agradar. Vulgaridade não atrai quem verdadeiramente te quer por uma vida, mas sim aquele que te quer apenas por um momento. E um momento, não vale um vida."
A linguagem é o mais poderoso instrumento de sugestão que a ignorância tola e vulgar possui, em prejuízo dos espíritos de valor.
Eu considerei a realidade vulgar. Eu considerei o momento delicioso. Eu considerei a paz preguiçosa.
Ser bonito(a) não é ser vulgar.
Pode-se ser bonito(a) sem necessariamente, ser vulgar.
Pois nunca ser vulgar, foi bonito!
Seja sexy sem ser vulgar!
Essas duas palavras são distintas e não cabem em qualquer lugar, saber usá-las no local correto lhe poupa de ser apontado nos lugares e mal visto pela sociedade.
As pessoas deveriam seguir mais a moral, sabendo o que é vulgar e o que não é, não se trata de direitos se trata de ter vergonha na cara.
Embriaga-me os olhos remotos
Com a sua Intelectualidade vulgar.
Invocai-me de modo obscuro
Voluptuoso desejo a Ti adorar.
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