Vulcão
Tenho evitado deixar-me levar por essa força avassaladora de vulcão que habita em mim e desperta em quentes arrepios, inflamando esse meu latente desejo por você.
Vulcão
A vida amorosa pronuncia o amor.
Os sentimentos mais profundos são despertados.
Amorosos com o nosso amor.
A intensidade é uma erupção vulcânica em erupção.
Com lavas ardentes e as energias da paixão,
Avassaladora e os gestos são carinhosos.
E são fascinantes aos nossos olhos.
Este é o amor.
Meu coração é um vulcão adormecido, coberto por uma crosta de pedra. A lava fervente da paixão se esfriou, solidificada pela dor. Agora, só cinzas e poeira restam, um lembrete do que um dia ardeu.
Estamos dormindo sobre um vulcão... Os senhores não percebem que a terra treme mais uma vez? Sopra o vento das revoluções, a tempestade está no horizonte
Eu sou a força da natureza, a tempestade que te leva ao topo do meu vulcão.
Venha, meu amor, mergulhe fundo em meus abismos,
Onde o prazer se afunda em um mar de desejo, em um paraíso sem razão.
Um vulcão em erupção
É o que vocês, todos
Sem exceção
Sim todos vocês
Possuem internamente
Em cada célula
Correndo nas veias
Em cada glândula
Nas fitas duplas
De vossos DNA
E quando conseguem
Enxergar
Sentirem
Entenderem
Essa explosão magnética
Essa lava incendiária
Que queima em vossas almas
Energia que quer se expandir
E contagiar todo o planeta
Que derreterá toda a nossa
Crosta de pedra
Coração duro
Cegueira
Então,...
Se permita viver em chamas
Amor escaldante
Transbordante
Viva aquecendo
O seu mundo
O nosso mundo
E quem nos vê
Lê
Aprecia
Sentirá esse calor humano
Sensações térmicas
Que fazem a alma
Ficar em silêncio
Em paz
Somente sentindo
A presença do amor eterno
Incendiando
O corpo
Onde está presente.
Muita luz vibratória
Com fluídos energéticos
Sempre
Sempre
Paz no coração
Fui só vulcão
Do muito que cheguei
foi embriagar-me nos teus olhos
nas asas da solidão
e nadar de contra o mar
com o amor in súplicas na mão
Me naufraguei
sem sentir
sem medir
sem querer
e sem pedir
Definitivamente ...
Sou péssima para amar !
- Trecho do meu Poema NAUFRÁGIO !
E então ele gritou como o maior vulcão em escudo da terra. E rabiscava. E internalizava. Não no sentido lógico. Ele não dormia em ânsia. Situações, percebeu, não são solúveis em álcool. A fraqueza de seu coração em sua disposição prévia em passear em jardins de inverno e contemplar cada manhã em Cristo, acender velas e de joelhos ardê-las em Leonard Cohen com suas mãos humanas. Reclamava que Deus é lento na velocidade da evolução. Seu sorriso como um cão por um osso, dias em dias. Movendo-se da dor aos cloretos ao invés da pura água doce, e ele riu. Sobre influência de marés, pele em pele. Ombro com ombro. O coração pensava. A mente pensava. A erupção muda o curso dos rios. Foi assim em 79. Foi assim no escuro que ninguém viu. Vê o silêncio de que algo acontecerá? Vê placas ameaçando dez mil habitantes? A idade de bronze desconversada em um dar de ombros. "No momento em que se queima o mal, não é o bem que sobra”, disse em voz de festa.
É preciso compreender as instabilidades e lembrar que um vulcão mesmo que adormecido é capaz de oferecer certos riscos.
Lembrar que nem mesmo o grande saber, não lhe tornará sábio quando o assunto é o amor, porque o coração na maioria das vezes desconhece os caminhos da sabedoria.
Aprender a desacelerar certos anseios, se preocupar com o que realmente importa, e mesmo assim lá na frente verá que aquilo que você julgava de maior importância, não era de fato assim tão importante e digno de tanta preocupação simplesmente porque o que vive lá não se preocupa, esta vivendo e sendo feliz, enquanto permanecemos trancados sem jamais termos a chave nas mãos.
DúVIDA
Dentro de nós
existem seres:
o que é geleira
e o que é vulcão.
Às vezes, brigam,
se esbofeteiam,
como sabermos
qual tem razão.
⿻ꦿꪳ❥🌼✩༘͜͡ {tempestade}𝐏𝐨𝐞𝐦𝐚 𝐗𝐈𝐗
Você faz o meu sangue ferver
Como um vulcão em erupção
Suas aparições são como assombrações
Você faz a minha pele queimar
Como uma queimadura de terceiro grau
Você me enche de esperanças e expectativas quando eu não deveria ter nenhuma
Minha mente espuma de raiva
E pensar que você me fazia me sentir viva
Quando na realidade você estava me matando
E eu achando que era amor de verdade
Você dizia que eu era uma beldade
Uma divindade
Eu era sua para você me manipular
Mas e você? era meu?
Eu estou prestes a cortar essa linha invisível que nos une
Está na hora de encerrar essa história
Que assim como várias
Não teve um final feliz
Essa memória que por um triz quase me condenou.
Tu tens um olhar bastante expressivo, momentaneamente sereno
semelhante a vulcão adormecido
que pode entrar em erupção
a qualquer momento
e grande é a tua imponência
com uma presença marcante,
pra o desatento, uma amarga surpresa, pra quem tiver esperteza,
talvez, uma paixão ardente
de um fogo incessante
desde que reconheça
que és uma mulher intensa
que como uma chama acesa
deve ser constantemente alimentada, caso contrário, perdes a tua vontade
e pra aquele, ela facilmente se apaga.
Momentos bons que mortos se reúnem...
Na beira do abismo do vulcão,
As almas queimam sem receber qualquer atenção.
Somos iguais ou julgados por apenas ter o coração pesado...
Uma pena tem que pesar o mesmo que seu coração...
No rios dos mortos seres esperam pela outra vida...
Um bocado de ouro ou pedaço do seu coração....
Para muitos serem levados para outra dimensões serem absorvidos através da energia celestial...
Todas as formas a punições são feitas nos dez infernos.
O alimento da alma é o amor em todos seus sentidos...
Os sentimentos são esquecidos na escuridão.
Adormecidos num sono eterno abraçamos os campos Elísios mesmo assim a vida padece...
Nós julgo do inferno de fogo, gritos e lamentos.
Pois até os extraterrestres querem um pedaço das almas pois a seres celestiais...
Muitos apenas deixam se levar para imensidão do espaço profundo.
O vulcão antes de entrar em erupção, aquece, aquece, aquece ao ponto de explodir, jogando tudo para o ar, suas lavas descem destruindo tudo e todos, tudo que encosta vira cinzas...
Após todo os estragos ele adormece, mas os estragos demoram para se recompor...
Assim somos nós, aquecemos nossos pensamentos, aquecemos nossos sentimentos e quando menos se espera, explodimos, jogamos tudo para o ar, nossas lavas, chamadas palavras, que queimam esperanças, ferem sentimentos...
Depois de toda raiva, adormecemos e esquecemos dos atos que cometemos sem pensar, mas os estragos estão acordados em quanto dormimos.
Tão frio quanto o Alasca, ou quente como vulcão, são as coisas que perturbam a mente de um irmão, quem é herói? Quem é vilão? Quem abre ou quem rouba um coração?