Vozes
“Tantas, tantas são as vozes de desânimo, mas a fé possui um vigor necessário.”
Giovane Silva Santos
Considero o sono importante, porque sempre que passo desperto, só e ouvindo apenas as vozes da minha própria cabeça me pego pensando nas minhas fraquezas e o quanto me falta persistência e que não sou ninguém, vivo em constante busca que anceio em resposta e descoberta mas n tem como achar algo que vc n sabe o que é, vivo em inércia, se eu fosse algo seria uma esteira, sempre ligada mas ao mesmo tempo tão morta e funcionando em algo tão vicioso e repetitivo, algo infinito e ao mesmo tempo finito demais, é limitado a aquilo girando, esperando alguém ou algo pra ser util, mas a esteira nem sabe quem é ou oq é, ela só existe, as vezes a velocidade aumenta alguém a faz ser mto util mas ela ainda e sempre vai ser uma esteira
Talvez meu nome deveria ser esteira
Nessas confuaoes de palavras e erros busco melhorarcomo uma tosca esteira
Coronavírus: fique em casa! Virei as costas para o lamento de mil vozes. Agora, com o corpo em chamas, me afogo no ar seco.
PARA DESCONTRAIR, NÃO ACREDITEM NISSO..
Ouvi vozes vindo do espaço informando que o vírus da Covid-19 são alienígenas e estão nos atacando...Nós não conseguimos enxerga-los porque o tamanho deles tem o padrão do microcosmo.
Vocês já viram as partículas de um feixe de luz?
Pois elas existem, e todos sabem do seu poder: Clarear todo um espaço.
“O mundo é cheio de vozes, precisa se ouvir o necessário e essencial, pois os prazeres enganosos estão a chamar.”
Giovane Silva Santos
Os ruídos são as vozes
da poesia das asas
das borboletas escondidas
no brilho do dia mais azul.
Para entender o azul
é preciso entender a primavera
se entregando para o verão.
É preciso entender o hálito
do início do dia na boca
da aurora, banhada
pelo cheiro dos raios de sol.
Sem perceber, vozes que gritam contra a censura têm sido as que mais contribuem para que as pessoas se calem por medo dos julgamentos.
Há um coral de vozes um brado,aos fracos, pobres e
exilados.
Aos prisioneiros de guerra e os torturados.
Aos órfãos, as viúvas, há violência domestica contra as mulher... os refugiados.
As vítimas de guerras das perseguições e injustiças,ouço um coral de vozes um clamor.
De vez em quando há vozes e risos,
De vez em quando há silêncios momentâneos
E em certos dias há silêncios profundos,
O subjetivo que caracterizam você nada mais é do que a foça daqueles que te atribuíram.
Há pessoas que esperam acertos e esquecem dos próprios erros. Vou levando a minha vida assim no caos destes sentimentos, deixando do lado de dentro das portas fechadas o meu próprio avesso.
Precisamos trazer nossas vozes para reconstruir. Eu falo que me interessa a fissura. E acho que estamos nesse momento de fissura. Kintsugi, a arte japonesa, é uma metáfora de onde eu quero trabalhar, sobre o que eu quero falar. Quando a cerâmica quebra, eles fazem uma mistura de laca com pó de outro e colam aquilo, deixando muito visível que a colagem aconteceu. Esse, para mim, é o papel do artista contemporâneo. É aquele que cola, liga, mas não faz desaparecer. Permanece ali como incômodo, com trauma, como relevo. Ele não se incorpora ao tecido mais. Na verdade ele é a marca de que aquelas rupturas aconteceram.
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