Voz
Deus fala com a gente de inumeras maneiras, a gente só tem que entender quando Ele usa a voz de outra pessoa!
No encontro de uma Constante - Voz do silêncio
Eu sei tudo isso que estou contando
Porque no fim
Meu coração apenas escuta o silêncio
Todo aquele silêncio
E isso me perturba.
Feche os olhos, veja com o coração
A voz do silêncio
E diz toda a verdade
Sem que a verdade seja a mentira
E que a mentira não seja o abismo
Que separe todas nossas emoções.
Que meu desejo
Não se desespere
Nem se separe
Das palavras que tornou verdade
Essa ponte no abismo
Antes que o silêncio possa dizer
Quero falar
Porque algo precisa ser dito
Mesmo que tudo esteja claro.
(trecho)
E, silenciando a voz, a alma e o coração, (falou): “Estou amando”.
E eu, cego, (vi) e não percebi...
“Ainda tem os seus sapatos pela casa, ainda tem o seu perfume no travesseiro, ainda tem a sua voz no telefone, ainda tem o seu sorriso no espelho, ainda tem muito de você aqui comigo, ainda tem... Você não faz idéia, mais tem!”
“Eu preciso tanto... Preciso tanto acreditar em nós de novo, preciso tanto acordar escutando sua voz, preciso tanto te beijar a testa antes de ir embora. Só eu sei o quanto eu preciso te ouvir suspirar sempre que está com raiva, ou quando está cansado, ou quando está com preguiça de fazer algo, eu preciso intensamente de um abraço teu agora. E quando eu digo agora, é agora mesmo. Eu preciso tanto conversar com você, atender uma ligação sua de madrugada, preciso tanto matar essa saudade que me mata, cada dia um pouco mais. Porque eu sinto a sua falta, eu sinto tanto a sua falta, e isso não é mais um daqueles textinhos baratos, cheio de clichês que te implora pra voltar correndo pra mim. Só quero que saiba o quanto isso tem me desgastado.
Nunca precisei tanto que me envolvesse em seus braços como preciso agora, nunca precisei tanto me despedir de você como eu preciso agora, nunca precisei tanto dizer que te amo como eu preciso agora. E eu simplesmente não posso esperar mais, eu não posso mais deixar pra depois... Eu preciso de você agora. Preciso sim! Preciso tanto! Preciso sempre...”
Queria sentir você aqui
Como é difícil estar tão distante.
Gostaria de ouvir sua linda voz daqui
Pensar em você,em nós,já é constante.
Enquanto escrevo esse poema todo deformado,
sem rimas nessas últimas estrofes,
escuto aquela música que me lembra você.
É,parece que estou perdendo tempo
escrevendo esse poema para você,
eu sei que nunca irá ler,
nem vai saber que existe.
No fim eu sei,
que você nunca irá me amar.
Vou ter que me decepcionar
mais outra vez.
Quem sabe eu
aprenda a te esquecer de vez.
Para sempre.
Nem o tempo me fará
lembrar de você.
Agora já é tarde demais
para se arrepender meu ANTIGO amor.
Adeus e seja feliz sem mim,
que eu irei tentar sem você.
Queria está com você agora, não precisava fazer nada, sei lá, só de ouvir a tua voz já estaria ótimo.
Sim,estou fugindo de suas palavras de novamente,eu ouvia sua voz frequentemente me chamando.Toda vez que você me procura, meu coração se desgasta.
Você escolheu suas palavras desesperadamente, porque este era seu único lugar.Toda vez que você me ama, este amor se desgasta.Você não pode voltar para seu lugar que havia se tornado seu apoio para viver.Você ainda está confusa.
Não chore de novo e de novo, eu não posso te amar.Não faça de mim uma memória ruim.
Impera a dor!
Impera a dor! Cala-se a voz, determina o medo,
Afugenta o sonho!
Impera a dor! Prevalece a perda, argumenta-se a insanidade,
Dissimula a realidade!
Impera a dor! Corrompe-se a liberdade, priva-se o cidadão,
Aclama o bandido!
Impera a dor! Filhos tomados, filhos ignorados, filhos pisoteados,
Filhos desacreditados, filhos desorientados, sem segmentos,
Sem argumentos!
Impera a dor! Numa realidade nórdica.
Ouça o que alguém tem a falar, em seguida ouça o que sua voz interior tem a falar, depois, se ainda sentir necessidade fale o que precisa ser dito.
POESIA NO AR
Solto no ar agora minha voz
Em sons ritimados de solfejados versos
Que em altos brados viajaram
E nos quebrantados silêncios, os tornem cálidos
Aquecendo as almas tristes, nos sussuros
Dos acordes ao pé do ouvido
Nas frias tardes de outono onde
No cair das folhas levadas pelos ventos
Cheguem a ti, onde estiver
onde possam rodear-te
formando véu emoldurado de palavras
Divinamente inspiradas pela emoção
E revelem os sentimentos encobertos
Deste esquecido e dolente coração