Vou Morrer

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Meu maior desejo é viver até aos 150 anos e, finalmente, morrer assassinado por um marido ciumento.

Nao existe maior castigo do que envelhecer e morrer sozinho.

Começamos a morrer no momento em que nascemos, e o fim é o desfecho do início

Certo dia, numa vontade louca de morrer, percebi o quanto era burro e insensato pensar apenas em nós mesmos. Não penso por mim, mais pelo o outro, que hoje, machuca quem pensa nele, mais que amanhã, se encarregarão para que o machuquem na mesma intensidade. O tempo ensina coisas que nem sempre estamos preparados pra aprender. O tempo nos mostra coisas que nem sempre estamos bom o bastante para conseguir entender, no entanto, aprendemos e vemos. O tempo me ensinou, a muito custo, que por mais que família seja a sua base, as amizades são a sua família que você pôde excolher. Tive muitos amigos, que entraram e saíram da minha vida tão de repente que eu nem pude perceber. Hoje, de tanto tropeçar, cair, e aprender com o tempo, não fico esperando para ver quem serão meus amigos para sempre..mais uso esse tempo para aproveitar os meus amigos, que hoje, me ensinam tanta coisa, e que mesmo que amanhã não estejam mais comigo, vão deixar aquela lição, pra eu nunca mais esquecer.

"No lugar de ter medo de morrer, prefiro a coragem de viver."

Levar-te à boca,
beber a água
mais funda do teu ser -

se a luz é tanta,
como se pode morrer?

Eugénio de Andrade
ANDRADE, E., Obscuro Domínio, 1972

Fim

Quando eu morrer batam em latas,
Rompam aos saltos e aos pinotes,
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas!

Que o meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza...
A um morto nada se recusa,
Eu quero por força ir de burro.

A maior loucura que um homem pode fazer nesta vida é se deixar morrer.

A vida podou-me! Foi preciso sentir-me seca como quem está quase a morrer para renascer ainda mais forte e bela.

Se você ainda não achou uma causa pela qual valha a pena morrer, você ainda não achou razão de viver.

Quantos mais vão precisar morrer para que essa guerra aos pobres acabe?

— Quero beijá-lo mais uma vez antes de morrer.
Os olhos dele se arregalaram. Azuis como o mar e o céu no sonho de Tessa, quando ele caiu longe dela, azuis como as flores que Sophie colocou em seu cabelo.
— Não...
— Diga nada que não seja sincero — concluiu para ele. — Eu sei. Não estou dizendo. É verdade, Will. E sei que pedir isso ultrapassa todos os limites plausíveis. Sei que devo parecer um pouco louca. — Tessa olhou para baixo, depois para cima outra vez, reunindo coragem. — E se você puder me dizer que pode morrer amanhã sem que nossos lábios voltem a se tocar, e que não lamentará nada, então me diga, e desisto, pois não tenho direito...
As palavras de Tessa foram cortadas, pois ele a pegou e a puxou contra si, tocando a boca na dela. Por uma fração de segundo, foi quase doloroso, afiado de desespero e uma fome quase descontrolada, e ela sentiu gosto de sal e calor na boca, e o engasgo da respiração de Will. E então suavizou, com um controle forçado que ela pôde sentir por todo o próprio corpo, e o roçar de lábios contra lábios, a ação recíproca de línguas e dentes, intercalando dor e prazer em um espaço de instantes.
Na varanda dos Lightwood, ele foi tão cuidadoso, mas agora não estava sendo. Deslizou as mãos pelas costas de Tessa, passando os dedos por seus cabelos, agarrando o tecido solto nas costas do vestido. Ele quase a levantou, de modo que os corpos se tocassem; ele estava contra ela, o comprimento longo do corpo de Will ao mesmo tempo rígido e frágil.(...) Ela segurou firme nas costas e nos ombros de Will enquanto ele a carregava para a cama e a colocava ali. Tessa já estava descalça; ele tirou as botas e deitou ao lado dela. Parte do treinamento de Tessa foi sobre a remoção do uniforme, e as mãos dela foram leves e velozes sobre a roupa dele, soltando os fechos e a puxando de lado, como uma concha. Ele a descartou impacientemente e se ajoelhou para soltar o cinto de armas.
Tessa o observou, engolindo em seco. Se fosse mandá-lo parar, a hora era agora. As mãos cicatrizadas de Will eram ágeis, abrindo as presilhas, e quando ele virou para deixar o cinto cair ao lado da cama, a camisa – molhada de suor e grudando nele – deslizou para cima, exibindo a curva oca da barriga, o osso arqueado do quadril. Ela sempre achou Will lindo, os olhos, lábios e rosto, mas nunca tinha pensado em seu corpo assim. Mas a forma dele era bela, como os planos e ângulos de David, de Michelangelo. Tessa se esticou para tocá-lo, passar a mão, suave como seda, na pele dura e lisa da barriga de Will.
A resposta dele foi imediata e surpreendente. Will respirou fundo e fechou os olhos, e o corpo ficou totalmente imóvel. Ela passou os dedos pelo cós da calça, com o coração acelerado, sem saber o que estava fazendo – havia instinto ali, guiando, algo que não conseguia identificar nem explicar. A mão de Tessa se curvou na cintura de Will, o polegar tocou o osso do quadril e puxou-o para baixo.
Ele deslizou para cima dela lentamente, apoiando os cotovelos em ambos os lados de seus ombros. Seus olhos se encontraram, se sustentaram; tocavam-se por toda a extensão dos corpos, mas nenhum dos dois falou. A garganta de Tessa doía: adoração, melancolia, na mesma intensidade.
— Beije-me — falou.
Ele se abaixou lentamente até os lábios apenas se tocarem. Ela se curvou para cima, querendo encontrar a boca dele com a sua, mas ele recuou, acariciando sua bochecha com o nariz e passando os lábios no canto da boca de Tessa – em seguida, pela mandíbula até a garganta, provocando pequenos choques de prazer pelo corpo da jovem.
Ela sempre pensou nos próprios braços, mãos, pescoço, rosto como coisas separadas – que a pele não fosse a mesma que encobria tudo, nem que um beijo na garganta pudesse produzir efeitos até as solas dos pés.
— Will.
As mãos dela puxaram a camisa dele, que cedeu, com os botões arrancados, e a cabeça dele balançou para se livrar do tecido, todo cabelos selvagens, todo Heathcliff nos pântanos. As mãos dele foram menos certas no vestido dela, mas ele também o retirou, por cima da cabeça, e o descartou, deixando Tessa de camisa e espartilho. Ela ficou imóvel, chocada por estar tão despida na frente de alguém além de Sophie, e Will lançou um olhar selvagem para o espartilho que foi apenas em parte por desejo.
— Como... — perguntou ele. — Isso sai?
Tessa não conseguiu se conter; apesar de tudo, riu.
— Ele é amarrado — sussurrou ela. — Nas costas.
E conduziu as mãos dele até que os dedos encontrassem as fitas. Então ela tremeu, não de frio, mas pela intimidade do gesto. Will puxou-a contra si, agora com suavidade, e a beijou mais uma vez na linha da garganta, e em seu ombro, onde a camisa o deixava exposto, com o hálito suave e quente contra a pele dela, até que ela estivesse respirando com a mesma intensidade enquanto as mãos o acariciavam nos ombros, nos braços, nas laterais. Ela beijou as cicatrizes brancas das Marcas na pele de Will, envolvendo-o até se tornarem um emaranhado quente de membros e ela engolir as arfadas de Will.
— Tess — sussurrou ele. — Tess... se quiser parar...
Ela balançou a cabeça em silêncio. O fogo na lareira já estava quase extinto outra vez; Will era todo ângulos, sombras e pele dura contra ela. Não.
— Você quer isso? — A voz dele soou rouca.
— Quero — respondeu. — E você?
O dedo dele traçou o contorno de sua boca.
— Por isso, eu seria eternamente condenado. Por isso, eu abriria mão de tudo.
Ela sentiu o ardor por trás dos próprios olhos, a pressão das lágrimas, e piscou cílios molhados.
— Will...
— Dw i’n dy garu di am byth — disse ele. — Eu te amo. Sempre.
E se moveu para cobrir o corpo de Tessa com o seu.

Se algum dia eu morrer, não precisa essa hipocrisia de por mensagem no MSN nem Orkut. Definitivamente eu não vou precisar disso.

Eu a amo... O tempo todo, sempre, a ponto de morrer. Eu a amo adormecida ou deprimida, eu a amo cheirada, embrutecida, degradada. Ela conseguia, não sei como, permanecer tão pura nas situações as mais degradantes, que me dava vontade de me ajoelhar na frente dela.

Se o futuro é a morte, o que custa morrer como um héroi?

Eu preferiria morrer pensando que ela me amava do que viver tendo a certeza de que ela jamais me amou.

AMOR


Se viver viva por amor...
Se morrer morra por amor
Porque sem amor você não vive
Sem amor á vida fica vã
A vida se torna sem sentido
Ame, mesmo que seja um animal
Ame alguém, ame alguma coisa
Porque sem amor a humanidade deixaria de existir
Sem amor, os passarinhos não cantariam
Sem amor os peixes não nadariam
Sem amor o vento não teria sua brisa
Sem amor o sol não brilharia
Sem amor pra que a lua e as estrelas se reuniriam?

Ame sem medo de se magoar,
Ame sem medo de errar,
Ame sem medo de acertar
Apenas ame, e deixe rolar
Ame a vida,
Ame os pássaros
Ame a natureza
Ame as pessoas
Ame a Deus
Ame sem pensar em ser retribuído
Ame ao próximo.
Ame a si mesmo
Ame, apenas ame...

Porque a essência da vida está no amor
Porque a felicidade depende do amor
Porque nosso estado de espírito, flui do amor...

Sem vida não á amor,
E sem o amor, não á paz
Não existe felicidade...

Viver às vezes é morrer de tédio e de vício
Também de ataque de míssil
Viver é virar de ponta cabeça o avesso

O medo da morte nos impede de viver, não de morrer.

Se eu morrer antes de você, faça-me um favor:
Chore o quanto quiser, mas não brigue com Deus por Ele
haver me levado.