Vou Morrer
A MORTE
Quanto tempo leva-se para entender, de fato, que um dia iremos morrer? E quanto tempo requer para agimos como mortais? Talvez hoje, amanhã, talvez semana que vem, ou até alguns anos, mas quem se preste do papel impresso e que não me entregue o atestado de óbito!? Achamo-nos uma raça tão evoluída, mas vivemos acreditando no impossível controle da morte; alguns até anseiam pela sua vinda — quiçá por esquecer que um dia ela virá de qualquer forma — e que mesmo fugindo dela, no momento da fuga há também de lhe encontrar. É que a incerteza do que virá, pode até mesmo o olho cegar, vivendo como se a morte, não viesse a nos buscar.
Morrer jovem o mais tarde possível, é a melhor opção de viver, sem a crença de envelhecer e morrer.
"Tire um tempo da sua vida para sumir do mapa.Morrer para as pessoas que não te valorizam, e quando você voltar, volte renovado."
Todo dia é um dia para deixar morrer
Nem tudo está em nosso controle, mas no que depender de nós, deixemos morrer, para vivermos enquanto se pode.
Deixe morrer a mágoa e faça as pazes o quanto antes, deixe morrer o ódio e não se vingue, você morreria junto com esse veneno.
Deixe morrer o orgulho, e mesmo certo peça perdão, Deixe morrer a ansiedade, o nervosismo a inquietação, isso não lhe deixa tomar atitudes acertadas.
Deixe morrer a pressa e admire os detalhes da vida ao seu redor.
Deixe morrer as distrações, e viva a intensidade das relações pessoais.
Deixe morrer a rotina e invente algo novo, que seja ímpar ainda que simples, não comum.
Deixe morrer a ideia de perfeição, ela não existe, viva com capricho e aceite o capricho dos outros.
Deixe morrer tudo que não te deixa viver intensamente sua vida.
E o dia de deixar morrer é sempre hoje!
"se você morrer um dia , então morra feliz, e viva tudo que puder pois nessa vida tudo pode acontecer, e jamais pense em tirar sua própria, por mais que ela seja difícil nunca desista sem antes ter tentado. "
Quando falamos que morrer não é o fim
É porque acreditamos no Deus Salvador
E confiamos firmes na nossa libertação
Firmada na cruz por Jesus que se sacrificou.
Almejo morrer sonhando
minha poesia
nunca foi poesia
sempre foram e
serão
meros arremedos
de poesias e de
poemas
palavras pobres e
limitadas
versos rotos e
sem rimas
deste
insuficiente e
limitado
leitor
que
ousou
ler a
sua alma
a alma da
Verdadeira
Poesia
e
em vão
tenta
(d)escreve-la
as palavras
que saltam
invadindo
sua alma
floresceram
de ti
apenas
te li
não que
o aroma de
carinho e Amor
não exalem
do meu pobre
sentir
admiro-me
todavia
que
em meus delírios
quando dizes
que
seu coração pulsa
como coração poeta
e provocas em ti
poemas e mais poemas
revelando-te Poeta e
a Mulher, Mulher Poesia
possam ser
causados
por minha leitura
não, não, não...
quem seria eu
a despertar
a Mulher Poesia?
rebelde
e
alienígena
aos sentires
desse mundo
sonho
assim
como tu
nosso
"mundo"
sonhado
quero
prefiro
almejo
morrer sonhando..
Me perdi no abismo e voltei
Teu amor diminui minha vontade de querer morrer
Teu abraço é como um terapeuta que vem socorrer
Todos os medos que eu guardo mesmo sem querer
Estou te esperando na calçada
Bem em frente a sua casa
Nessa bela madrugada
Vamos sentar nesse meio-fio
E tentar encontrar a estrela D'alva
E esquecer que segunda feira no caso amanhã já tem aula
Teus cabelos arco-íris
Me travou e me enlouqueceu
Mais perfeita que as canções de Beethoven, Mozart, Orfeu
Deusa dos meus sonhos, versão feminina de Morfeu
Labirinto de Dedálo que meu coração se perdeu
Me perdi no abismo e voltei
Teu amor diminui minha vontade de querer morrer
Só tenho medo de morrer sem ter vivido aquele momento de exaustão, livre de qualquer pensamento, e desejar o carinho amoroso por toda eternidade.
Esquecimento -
E quando eu morrer?!
Que ocorrerá quando eu partir?!
Bem sei!!!
Ficarão vossas bocas caladas
porque nunca me sentiram!
Vossos olhos cerrados
porque nunca me viram!
Os muitos que me odiaram,
os poucos que me acolheram,
aqueles que nunca vi
e até os que perdi,
todos estes e tantos outros,
nunca mais de mim
alguém se lembrará ...
Porém, deixarei algures este Poema
onde minh'Alma ficará!