Vou Morrer
Prefiro morrer com 40 anos do que com 100, sabe por que?
Porque gosto de viver, sei o que é felicidade, quem vive aos 100, aff ¬¬' esse não viveu o que devia, eu tenho orgulho de dizer, sou louco, mas feliz!
Se um dia eu morrer, irei deixar o que tinha de mais valioso nesta terra, que seria o meu amor eterno por vc
confissão
Quando eu morrer, Mãe,
esqueçe este filho
tão triste, tão pobre,
que só pede uma planta no túmulo.
Quanto eu morrer, Mãe.
tudo o que peço é uma oração crepuscular.
Quanto eu morrer, Mãe,
perdoa a falsa alegria,
o riso gratuito,
a alegria postiça,
que escondia uma tristeza tão grande
que você, Mãe, nunca suspeitou.
Quando eu morrer, Mãe,
perdoa os erros todos deste filho
que nunca deixou de ser criança
Se algum dia for necessário morrer por você,que assim seja,mas lembra-te,de min pois morri por você!
Você sabe, você é tudo que eu quero
Só você me faz sentir que
Eu não tenho q morrer p ir para o céu
Baby, baby Eu preciso de você sabe
Assim como eu preciso do ar que respiro
Você mudou a minha vida
Você acordou até meus sentimentos
Eu nunca soube amar
Eu era cego agora vejo que
Você roubou meu coração
Vida
Protejam a vida,
não a deixem morrer
com a dor das feridas,
feitas por mim e võcê!
Soco rram a vida!
Não deixe o ar lhe faltar!
Não!
Não queimem as matas!
Não!
Não poluamo o mar!
A natureza é a vida,
que o tolo tende a matar.
Quando eu morrer
Quando eu morrer!
Quer seja disto ou daquilo,
Lágrimas de crocodilo,
Não quero, muito obrigada.
Dá p´ra entender
Que as lágrimas prostitutas,
Caiem no chão já enxutas,
Já não me servem de nada.
Quando eu morrer!
É escusa a Homenagem
De quem não teve a coragem
De a fazer p'ra eu ouvir:
Vou esquecer,
Envolta no meu sudário,
As penas do meu calvário
Que deixo quando partir.
Quando eu morrer!
Na hora em que me fôr,
Também não quero as flores
Oferecidas nessa hora,
Que o meu viver
De mísera, amordaçada,
Deixa-me um sabor a nada,
As flores...Queria-as agora
Escrevo então sobre o tempo e lembranças de uma infância conturbada...
Para nunca deixar morrer o que tem que ser posto a luz do dia, Porque eu vivo como vivo, como eterno inabitado homem
Perdido entre o passado e o presente de uma vida tão estranha.
"Ao morrer, o avarento alimentará os mesmos vermes, que irão consumir aquele miserável que ele enxotou, quando lhe pediu comida. Porem, estes vermes, mais sábios, não o descriminará, como alimento"
MAGOA
TU ME MAGOA TANTO
TÃO POUCO PERCEBE O MEU MORRER
A TODA HORA A CADA INSTANTE
NÃO VE EM MEU ROSTO MINHA TRISTEZA
SE QUER PERCEBE QUE NÃO DIGO NADA
NEM MESMO NOTA QUE ESTE MEU CALAR
É MINHA SOLIDÃO A MINHA MÁGOA
QUE MESMO AO TEU LADO SINTO-ME TÃO SÓ
PORQUE TU ME ANULAS A CADA INSTANTE
A IRONIZAR AS MINHAS QUEIXAS
ANTES CHORAVA
E FICAVA TRISTE
AGORA TE IGUINORO
TU NÃO MUDASTE EM NADA
ESTE TEMPO TODO
SO ME FAZ PROMEÇAS,
DOCES MENTIRAS.
E APRENDICOM O TEMPO
QUE NÃO VAI CUMPRI-LAS
PORQUE PERDER MEU TEMPO
COM TOLAS BRIGAS
PALAVRAS SOLTAS
QUE NEM MESMO ESCUTA
E NEM O SILENCIO
DA MINHA ALMA TRISTE
TU ÉS TÃO TOLO
QUE JÁ ME PERDEU
HÁ TANTO TEMPO
E NEM PERCEBE
NEM MEU SILENCIO
QUE TE FALA TUDO
E NÃO ESCUTA NADA
NEM OS SOLUÇOS
DO MEU CORAÇÃO
Do Tempo e da Vida
É preciso viver esperando
Do que tarde amanhecer calado
Morrer lutando com você
Do que padecer sem encontrar-se
E na luta constante dos dias
Enocntrar a mais vil testemunha
O tempo...
Ele não volta!
Cruel se faz a vida, amigo!
Que como fogo marcante
Faz do homem coisa mínima
Tenho certo que segura é a minha sina
Que de perto se reduz
E do horizonte é irredutível, ainda!