Vou Morrer
Nascemos para morrer, neste meio tempo vivemos fazendo escolhas para acabar na historia sendo só humanos.
Na minha vida vi tanta coisa... Vi homem a morrer de HIV... Vi homem a morrer de ataques... Vi homem a morrer pelo tirro disparado pela su propria policia... Mas das todas marcou me o meu governo que vive na base da corrupsao...
As vezes vontade de morrer na volta, não é pelo simples facto de fugir as responsabilidades ou dificuldades que a vida nos apresenta, mais as vezes as pessoas velam pelo grão de igualdade que a morte nos dá...
No asilo, um homem sem nome
Aguarda para morrer sozinho
Com o tempo perdido de vida tornou-se
Um homem solitário
A única morte que permanece na nossa vida é do amor.
Pois morrer de amor é algo que transcende a razão do ser humano
e fácil pensar mais dificil e dizer amiga quero te amar até eu e você morrer mais foi difil dizer pra você tudo o que eu sinto mais com ajuda de um amigo eu quero te falar: você quer namorar?
Se por infelicidade minha venho a morrer em cheiro de celebridade, logo se precipitarão sobre os papeis que não tenha tido tempo de queimar sábios de nome, dados a investigar com gravidade e minúcia os pequenos segredos humanos
Morrer de amor, matar a dor
enlouquecer a alma de argila
nas trevas do nosso corpo
Tropeçar na luz, chorar de loucura
felicidade mágica, ruim enfeitiçada
longe dos olhos, da saudade que brilha
Na escuridão distante dos versos curtos
torneados de um raio deste céu infinito
perfume suave que perfuma a nossa vida.!!
masMORRA!
“ ... Imagine as pessoas vivendo a vida em paz, ninguém precisando matar ou morrer... Você pode dizer que eu sou um sonhador, mas eu não sou o único”
Fobia,
Foge o fôlego do dia,
Como deveras fugidia,
Não fosse a febre do leigo lânguido,
Monotonia.
Um só tom parte os meus “partia”
E parte de mim se ia
A medida proferida melodia.
Mel odeia nas teias da dissolução.
“Diz” a solução para cessar o soluço,
Deitar de bruços
Sob bruto abraço devassidão.
E devasta a imensidão de subsídios do meu perdão.
Perturba então,
Acelera a poeira
E tateia
O chão.
Me junta pelos cantos,
Desfez-se o encanto,
No entanto,
Nem todo pranto foi-se em vão.
Levou-me ao arreio,
Cegou-me o devaneio
Deveras certeiro,
Expulso-te do meio, moreno,
E não repugno tua fotografia,
Apenas não tenho ar
Melancolia
Apenas não sou o eu que te seguia,
No sereno.
O ecofobia ecoa,
E não é à toa,
A masmorra,
Que mal soa
Te mata,
Então parta,
E morra!
No sereno,
- Me perdoa!
Morre, enceno
Vida ingrata.
Mas morra!
Que escorra Jonh Lennon,
Com teu veneno,
Das tuas patas”
“ Imagine que não há Deus nem inferno abaixo de nós. Apenas o céu sobre nossas cabeças.”
Pode até queimar minha carne, pois o meu socorro vem do Senhor. Pode até morrer o meu corpo, mas a minha alma está guardada pelo Senhor.
Talvez a morte não seja tão ruim. Talvez quando eu morrer eu me encontre com Deus. Talvez eu encontre Bob Marley, John Lennon, George Harrison, Elvis Presley, Johnny Cash, Kurt Cobain, Chorão, Raul Seixas, Renato Russo, Cazuza, Cássia Eller e entre outros. Talvez eles estejam lá em cima levando um som. E eu gostaria de vê-los tocar. Eu gostaria de me sentir em paz. Lá de cima eu veria as pessoas aqui em baixo. Até mesmo aquelas que eu amo, mesmo elas tendo me machucado. Eu estaria em paz. Mas será que Deus aceitaria no paraíso a alma de quem há muito tempo perdeu a Fé?