Vou Morrer
O Amor é uma linda flor
que já começa a morrer
quando o tempo se põe a correr
de inanição, descaso ou de dor.
Ariel de Sousa - 26/12/16 20:38h
Morrer significa se despir deste mundo, apesar da consciência ainda permanecer com o bem que se fez e com o mal que se praticou.
A CULTURA NÃO DEVE MORRER
"A cultura é como uma lente através da qual o homem vê o mundo..."
Um povo sem cultura é um povo sem identidade.
Por isso, ela deve ser difundia e preservada... As artes, de alguma, e das mais variadas formas, sempre estiveram e estarão presentes, no cotidiano das pessoas.E, harmoniosamente, dialogam entre si.
Em suas variadas formas, materializam-se em produtos de relevante valor.
E há público para todos os gostos, nos seus diversos seguimentos. A cultura é muito dinâmica no espaço urbano, e presente em cada um de nós; se manifesta por meio da percepção que temos do mundo ao nosso redor.
Tão necessária, como o ar que respiramos e o pão que comemos...
Quanto maior for as diversidades culturais de uma cidade mais desenvolvida e civilizada será.
O bem-estar que desfrutamos, dessa “overdose de estímulos que a vida metropolitana nos proporciona”, nos faz tão rico de felicidade!...Que me ponho a pensar que a cultura não deve morrer nunca.
29.12.16
Se eu morrer antes de você, não culpe a Deus nem a ninguém. Talvez culpe a mim, talvez caiba a culpa a mim, um pobre velho que amou você com todas as forças possíveis. Culpe a vida e a não-vida. E quem sabe, não culpe ninguém, pois só fui na frente para preparar a sua chegada no seu tempo. Amor de verdade dura pra sempre.
Soneto do último suspiro
Tem horas que vejo a faca
E a faca me vê
Morrer agora
De vez em quando é vencer
Tem horas que me vejo diante dela
E ela se vê vindo
Entregar-se a ela agora
De vez em quando é treguar
Mas do que adintou tudo então
Eu não irei vencer assim
Eu irei prevalecer, bem mais tarde
Mas do que adiantará lutar tanto então
Eu não irei apaziguar assim
Eu irei mostrar, bem mais tarde, que eu criei
Sonhei que uma amiga me visitava
A no sonho ela me dizia que ia morrer
Seu corpo era pesado, denso
Ela me dizia de outro algo horrível
Não suportei
Pulei da cama
Meti me a arrumar a casa, cozinhar
Não queria saber
Hoje é Sua missa de sétimo dia
Há algo em mim, que teme algo terrível
E tento três , cinco , dias lembrar
O que dissera minha amiga , madrinha no sonho.
A vida, uma estrada,um sonho amargo e terrível .
E ninguém a estar comigo e me abraçar.
De falta de amor ninguém está fadado a morrer, esteja certo. Aquela ligação que não foi feita, aquele abraço que não chegou, o convite pendente, o "eu te amo" cheio de (in)verdade, o amigo que magoou, o filho da mãe que te traiu, o que não traiu mas não te assumiu.
As pessoas serão um mar de decepção em algum momento da vida delas, você também na sua. Então deixemos a culpa para quem sabe lidar com ela, eu prefiro não aprender, apenas a deixo por aí. Cuide-se, ame-se, esqueça os outros. Faça por você. Quer amor? Se dê amor. Tenha vida em si. E quer saber?
Sorry, I don't care anymore.
"" Não me deixe morrer em você
antes me curta,
me faça sua festa, seu sorriso
seu momento especial
não me deixe antes da hora
minha alma não ignora
quer a sua, mergulhada na minha
brilhando como louca em noites de amor
fiz de você a dona da casa,
a amante desejada e a rainha.
por isso não deixe que eu parta sem levar aquela saudade
ela me fará voltar quinze minutos depois
apaixonado e ardente
como sempre...
Encontre algo que valha a apena viver e morrer, assim sua vida ira começar a rodar como um pneu de uma carroça.
Quando eu morrer - e hei-de morrer primeiro
do que tu - não deixes fechar-me os olhos
meu Amor. Continua a espelhar-te nos meus olhos
e ver-te-ás de corpo inteiro
como quando sorrias no meu colo.
E, ao veres que tenho toda a tua imagem
dentro de mim, se, então, tiveres coragem,
fecha-me os olhos com um beijo.
Eu, Marco Pólo,
farei a nebulosa travessia
e o rastro da minha barca
segui-lo-ás em pensamento. Abarca
nele o mar inteiro, o porto, a ria...
E, se me vires chegar ao cais dos céus,
ver-me-ás, debruçado sobre as ondas, para dizer-te adeus.
II
Não um adeus distante
ou um adeus de quem não torna cá,
nem espera tornar. Um adeus de até já,
como a alguém que se espera a cada instante.
Que eu voltarei. Eu sei que hei-de voltar
de novo para ti, no mesmo barco
sem remos e sem velas, pelo charco
azul do céu, cansado de lá estar.
E viverei em ti como um eflúvio, uma recordação.
E não quero que chores para fora,
Amor, que tu bem sabes que quem chora
assim, mente. E, se quiseres partir e o coração
to peça, diz-mo. A travessia é longa... Não atino
talvez na rota. Que nos importa, aos dois, ir sem destino.
“Quando eu morrer – e hei-de morrer primeiro
do que tu – não deixes fechar-me os olhos
meu Amor. Continua a espelhar-te nos meus olhos
e ver-te-ás de corpo inteiro
como quando sorrias no meu colo.
E, ao veres que tenho toda a tua imagem
dentro de mim, se, então, tiveres coragem,
fecha-me os olhos com um beijo.”
Ja vi gente com câncer, mas sem medo de morrer, ao contrário, fazendo o possível para se sentir bem vivo; assim como já vi gente aparentemente bem, mas que tiveram a coragem de arrancar a própria vida. A dor na alma, é a pior que a física!